Selênio
Embora pareça um bolo de chocolate, isto é um disco | |
Símbolo, número | Se, 34 |
Série | metal indeciso |
Principal isótopo | 80Se |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 78,96 cus |
Dureza | Muito esfarelável |
Nível de radioatividade | Nula |
Nível de toxicidade | Média |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Depende de suas intenções |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Não |
Onde encontrar | Sergipe? |
ponto de fudição | - |
ponto de rebuliço | - |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Baixa |
Você quis dizer: Sergipe?
Google sobre a sigla do elemento Selênio (Se)
Cê lê o que?
Teu avô sobre selênio
O selênio é um elemento químico.
Capitão Óbvio sobre selênio
Selênio é um elemento alquímico de símbolo Se (não confundir com Sergipe) cujo número atômico é o 34. Pertence aos calcogênios, de forma que conforme muitas literaturas (chatas pra caralho, diga-se de passagem) é um ametal com valência -2, que o faz um perigosíssimo elemento, disposto a roubar elétrons de qualquer átomo que aparecer em sua frente. No entanto, muitas vezes age de forma muito semelhante com o seu amiguinho íntimo enxofre, se metendo em surubões interatômicos que fazem sua valência ir de -2, 0 , 2 , 4 até 6, e tudo isso sem tirar de dentro.
CaracterísticasEditar
QuímicaEditar
Como elemento pertencente aos calcogênios, o selênio é parente e quimicamente parecido com o oxigênio, enxofre, selênio telúrio e Polônia polônio, embora seja menos reativo sexualmente que o enxofre, mas mais que o telúrio (ou não, vai saber). Devido à reatividade, dificilmente é encontrado em estado elementar, pois prefere estar combinado de papel passado com algum outro elemento homossexual que goste de dar elétrons, ou que passe a mão nos elétrons dele.
O selênio, devido às propriedades eletrônicas, também é um semicondutor. Muitos de seus compostos são usados para passar eletricidade em presença de luz e calor humano. Alguns de seus compostos apresentam fluorescência devido a esta propriedade do elemento (ou pelo menos se acha isso). De fato, isso não importa, ou não.
ToxicidadeEditar
São incomuns os casos de intoxicação por selênio, quase tão raros quanto as aparições do Mico Azul. No entanto, a intoxicação por este elemento é devido ao fato de que o selênio tenta ocupar o lugar do enxofre nas moléculas, o que gera uma infinidade de brigas e arranca-rabos que acabam por danificar fatalmente as células. Essa toxicidade celular acada interferindo no metabolismo do infeliz paciente, que acaba abotoando o paletó de madeira.
Para intoxicações não-letais, dores, vômitos, diarreia, olhos vermelhos e convulsões são os sintomas nas intoxicações mais leves. Como tratamento, pode-se administrar etanol, álcool gel por meio de supositório ou pequenas doses de Vicodin na veia. Se a intoxicação foi por via oral, os médicos recomendam que o paciente tome Eno para uma lavagem gástrica que pode ser realizada com água sanitária caso necessário, além de administração de soro e todo aquele monte de porcarias que se dá em um hospital para alguém que está internado (comida não inclusa).
Nos casos graves, onde a intoxicação é aguda, o paciente geralmente precisa ser conduzido ao IML, onde fica a UTI, para um tratamento intensivo. O tempo de convalescênça é variável, indo de semanas a séculos meses. Caso o paciente se salve por obra de Jesus eles podem desenvolver sequelas, ou não. Vai depender da sorte do pobre diabo.
HistóriaEditar
O selênio foi descoberto em 1800 e pau com corda, pelo químico e nerd Berzellius, enquanto o mesmo trabalhava como estagiário de uma fábrica química que produzia ácido sulfúrico. Pelo fato do selênio e enxofre terem comportamento sexual parecido, Berzellius conseguiu isolar o selênio elementar e recebeu todo o crédito por ter descoberto o elemento, de forma parecida com o crédito que Pedro Álvares Cabral recebeu ao descobrir o Brasil.
Embora toda a comunidade científica tenha ficado muito excitada estimulada com a descoberta do selênio, por muito tempo (muito tempo mesmo) não se encontrou aplicação dele em porra nenhuma. Este elemento só era extraído apenas porque as universidades e faculdades precisavam expôr ele e para deixar com que alunos dos cursos de química e engenharia química pudessem fazer experimentos doidos com o selênio, mesmo contra a vontade deste pobre elemento indefeso (ou não).
AplicaçõesEditar
Seus compostos são muito utilizados em porra nenhuma química analítica, na oxidação do anel benzênico e em produtos anti-caspa, por sabe-se lá qual motivo. Muitos xampus de inúmeras marcas colocam o selênio em suas formulações apenas para dar um charme e assim poder cobrar uma quantia a mais, já que este elemento não faz merda nenhuma nos cabelos, perucas, implantes e outros acessórios que ficam sobre a cabeça (incluindo a camisinha).
Com a ereção o crescimento rápido e grosso do conhecimento científico, e o nascimento da eletrônica, finalmente o selênio iria encontrar alguma aplicação que não fosse ser vítima de experiências de alunos ou viver para sempre confinada a um frasco de vidro de um mostruário. Uma destas primeiras aplicações foi na química analítica, fazendo parte de misturas diabólicas de digestão a fim de digerirem os compostos orgânicos que atrapalham e avacalham certas análises químicas que só nerds químicos entendem.
Na eletrônica, o selênio é utilizado por uma propriedade bem curiosa: este elemento apenas deixa passar corrente elétrica por ele na presença de Jesus luz. No escurinho, não passa corrente por ele nem fodendo. Esta estranha característica faz o selênio ser utilizado em fotocélulas e outros dispositivos que dependem de luz para funcionar. No entanto, embora este elemento seja de cor e dependa de luz para funcionar, ele NÃO é utilizado na confecção de painéis solares.