Sami Khedira
Sami Khedira (Stuttgart, 4 de Abril, 1987), em árabe سامي خضيرة, em luxemburguês Candira, é um jogador da Alemanha. Sua família paterna vinha da Tunísia e ele nasceu numa privada. Na seleção alemã, jogou por 9 anos, e ensinou árabe para os colegas de equipe através de um site pornográfico tunisiano. Jogou no Stuttgart, Real Madrid junto com CR24, Jumentos terminou a carreira no Hertha Berlin com apenas 8 jogos, mas conseguiu salário o suficiente para comprar um foguete. Na Juve' cortou os cabelos de nazireu que faziam ele parecer ser Jesus numa versão turca e que cultivava desde 2004, quando fez sua estreia com a camisa do VfB Stuttgart, onde também jogava Cacau, uma planta que seu fruto se transforma em chocolate. Estreou contra a África do Sul em 2009. Foi o substituto de Michael Ballack na seleção.
Ficou famoso não pelo seu futebol, que inexiste, e sim pelo passeio que fez com seu bonde no Mineirão, no fatídico dia em que não houve alegria para o povo brasileiro. Ele e Özil foram contratados pelo Real Madrid sendo que o time merengue só queria o segundo mas o primeiro acabou vindo de brinde. Acabou ficando por lá 5 anos quando se demitiu do clube por vergonha de ter conseguido perder sua vaga para Casemiro.
Teve um passado difícil, como todo imigrante que não faz parte da raça ariana. Sua infância foi repleta de brincadeiras idiotas, especialmente relacionadas a sua descendência, ainda mais quando virou futebolista profissional. Mas ainda assim ele não deixou se abater e manteve o gás numa evolução constante para se tornar um dos melhores meias de ligação (MLG, na lingaguem fifana) alemães de sua geração. Embora, além do Schvain... aquele nome grande do caralho lá a gente não consiga lembrar de nenhum outro. Ah, tem também o Toni Crois, como diria o "Craque" Neto.