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الجمهوريّة العربيّة السّوريّة (blá blá blá)
República Safada Anti-Americana da Síria
República Árabe Síria
Bandeira da Síria
Brasão da Síria 2024.png
Bandeira [[{{{brasão}}}|Brasão]]
Lema: República do Lema Piegas das Duas estrelas
Hino nacional: Hino Hurrita nº 6

Localização de República Árabe Síria

Capital Damasco
Cidade mais populosa Tamarindo
Língua árabe
Religião oficial Islamismo de beco e cristianismo do pau-oco
Governo Democracia de duas chapas que se matam
 - Grão-Vizir Rei Supremo Bashar al-Assad
Independência  
 - da França quando encheu o saco 1946 
Heróis Nacionais Muhammad alguma coisa
Área  
 - Total 71,479.23432 km² km² 
 - Água (%) ? (existe isso?)
Analfabetismo 80 
População Um pouco menos que Cairo 
PIB per Capita 2.000 
IDH
Moeda Bomba
Fuso horário ?
Clima Desértico do jeito que árabes gostam
Website governamental ??


Cquote1.png É mesmo!? Por que guerreamos mesmo? Nem lembro... Cquote2.png
Sírio sobre a recente morte de um libanês

Síria é um país que infelizmente fica no meio do planeta Terra, mas que a maioria da população da Terra gostaria que estivesse em um dos outros 7 planetas do sistema solar. É de acordo com os sírios uma terra magnífica e bela do Oriente Médio que vai desde cadeias de montanhas áridas e costas litorâneas áridas até desertos áridos e estepes áridas. É reconhecido por ser um dos países mais invadidos da história e a quantidade de invasões é inversamente proporcional a coisas interessantes que existem por lá, porque tem nada de útil na Síria, nem petróleo eles tem tanto assim.

HistóriaEditar

AntiguidadeEditar

A Síria é um país acostumado a ser invadido e ter que se reconstruir e essa tradição vem de muito antigo. Seja pelos objetos de cerâmica da cultura de Halafe de 6000 a.C. que foram encontrados despedaçados - certamente destruídos por algum invasor - seja o Império Acádio invadindo o Reino de Ebla já em 23000 a.C. É uma vocação incrível a ser invadido a à destruição. Era um país tão ruim e depressivo que os assírios da Assíria quase não ficavam na Síria, mas sim no Iraque.

E dentre as várias invasões sofridas na antiguidade, a primeira invasão realmente famosa foi a invasão persa no século VI a.C. O Império Aquemênida assumiu o controle da Síria e do Iraque. Os persas destruíram tudo, arquitetura, templos, mercados, muros e tudo o que o homem construiu naquela época, e quando Alexandre, o Grande expulsou os persas ele não teve resistência local porque encontrou os sírios ainda ocupados com a reconstrução, sem pensar em política ou em governar um deserto árido.

A única preocupação dos antigos assírios era viver, e apenas viver. Talvez por isso o período do Império Selêucida - o período que se seguiu à morte de Alexandre - tenha sido um dos períodos mais felizes e brilhantes na história da Síria. Nesse período, os assírios não tinham nada pelo que guerrear e não foram invadidos. Não havia também intolerância entre religiões e seitas, não haviam incêndios e os selêucidas não promoviam devastações e chacinas com tanta regularidade. Os selêucidas ainda deixaram para trás cidades com nomes de mulheres que ainda estão vivas até hoje como Lataquia e Apameia, Alexandreta e Antioquia (embora as duas últimas tenham sido roubadas na cara dura pelos turcos).

Síria RomanaEditar

 
Romanos precisaram esculpir várias mulheres bonitas na Síria devido à ausência local.

Mas os selêucidas faliram e vieram os romanos latinos com seus soldados rurais broncos e rudes criando por ali a Síria Romana. Os romanos, entretanto, surpreendentemente não destruíram as cidades sírias, nem as queimaram, nem massacraram seu povo. Em vez disso, construíram coliseus, aquedutos, anfiteatros e grandes templos pagãos. A maior empreitada foi a construção da "Stratum", a estrada pavimentada que ligava Bosra a Roma. Tudo usando mão-de-obra local porque os romanos não trariam construtores e engenheiros da Grécia ou de Roma para construir pilares na Síria.

Esses coliseus na Síria romana eram inicialmente famosos pelos espetáculos de escravos lutando até a morte contra feras, porém mais tarde os escravos foram substituídos por cristãos que se recusavam a adorar o imperador.

Síria islâmicaEditar

Roma se foi, para ser herdada por Bizâncio que por sua vez estava ocupado demais fazendo intrigas em Constantinopla e venderam a Síria para a Pártia que por sua vez não viu interesse naquele deserto inóspito e revendeu a Síria para os persas do Império Sassânida que eram os únicos dispostos a comprar um deserto árido e inóspito.

Mas em 634 dos confins de Iram dos Pilares vieram uns barbudos esquisitos ainda mais fanáticos por areia e deserto, os espadachins do Califado Rashidun trazendo a religião do amor, o islamismo (este califado cheio de amor que entrou em 7 guerras civis em menos de 20 anos e se desintegrou entre o Califado Omíada e o Califado Abássida posteriormente).

Os invasores muçulmanos foram cirúrgicos e estratégicos na conquista da Síria. Sabendo que os sírios eram uma sociedade de construtores (devidos às constantes invasões que sofrem toda década) os seguidores de Maomé destruíram quase todas cidades da Síria para que os sírios ficassem por longos anos as reconstruindo e assim, ocupados demais, esquecer quem os governa, quem os confunde e quem os oprime, esperando por um alívio cair do céu sobre eles em resposta aos seus apelos e então se depararem com apenas uma religião disponível para clamar misericórdia e assim em poucos anos 100% da sociedade síria já era islâmica.

Por 500 anos os árabes muçulmanos dominaram a Síria, mas por volta de 1170 os egípcios se vingaram pela derrubada de seu império e derrubaram o Califado Fatímida. Sem diferenciar o que era assírio ou o que era árabe, os egípcios destruíram todas as cidade, exumaram os túmulos dos califas omíadas, profanaram os corpos dos califas e depois os açoitaram e queimaram. Uma vingança típica, lembrando os damascenos de seus crimes anteriores e deixando algo o qual os sírios já estavam acostumados: destruição organizada e meticulosa de todas suas cidades. E assim o estado do Império Aiúbida foi estabelecido.

Invasões mongóisEditar

Genghis Khan ficou famoso por conquistar mais inúteis do planeta, mas quando ele viu a Síria ele se convenceu que não valia nada a pena e passou longe de lá. Porém, o seu neto Hulagu, um príncipe que nunca alcançou a posição de grão-cã ou imperador, decidiu que pelo menos a Síria ele ia tentar conquistar. Os mongóis eram pastores nômades que não poupavam esforços em suas conquistas e viagens, por mais longas que fossem. Sua alimentação era um pedaço fresco de carne seca que ficava enfiado sob a sela do cavalo. Com essa austeridade, eles invadiram a Corásmia, a Pérsia e finalmente a Síria, e destruíram tudo. Saquearam o que era caro, mas o resto eles queimaram, e isso foi seu método de conquista. Eles adquiriram este costume repreensível dos persas, ou seja, esta prática é uma autêntica característica asiática. Em qualquer caso, os mongóis se submeteriam ao Islã depois do Hulagu pagão, mas o Islã Mongol não atenuaria sua brutalidade de forma alguma. O cã muçulmano continuaria a destruir e devastar o Levante sempre que precisasse cruzar o Eufrates, e ele fez isso mais de uma vez.

A única opção que sobrava aos habitantes de Damasco, como Ibne Caldune, era ficar na biblioteca pensando quem estava certo, Ali ou Maomé, para esquecer o exterior envolto em destruição e fogo. E tudo isso para nada, porque os mongóis sumiram e a Síria passou para o Sultanato Mameluco de Cairo.

Síria otomanaEditar

 
Império Otomano varrendo para debaixo do tapete (a Síria) o destino de alguns armênios desaparecidos.

Em 1516 a Síria é anexada pelo Império Otomano e até hoje a Turquia em certeza que a Síria é um puxadinho que pertence a eles por causa disso. Os otomanos fizeram um governo típico onde a liberdade religiosa e tolerância étnica eram respeitados. Todos na Síria tinham direito de serem islâmicos e em serem árabes, ou então seriam deportados para a Armênia. De vez em quando acontecia alguma instabilidade só para quebrar aquela monotonia, como em 1831 quando Ibraim Paxá chegou com soldados egípcios e conquistou Damasco e por lá ficou 10 anos. Os egípcios tem algum fetiche estranho pela Síria.

Durante a Primeira Guerra Mundial o Império Otomano aliou-se aos vilões e ficou junto da Alemanha e Áustria-Hungria. Observando todas crueldades que seus aliados vinham fazendo, os otomanos decidiram fazer a crueldade deles e iniciaram o genocídio armênio. Mas eles não poderiam massacrar milhões de armênios em Istambul, seria excessivamente escandaloso. O local ideal seria obviamente a Síria, um território acostumado a desgraça, os otomanos poderiam fazer seu genocídio por lá e ninguém no mundo notaria. E pior que deu certo, visto que até hoje ninguém sabe desse genocídio armênio. Quando milhões de pessoas foram torturadas e sistematicamente mortas na Síria Otomana, aquilo não era muita novidade e não ganhou repercussão mundial. Mas no final das contas o Império Otomano perdeu a guerra e teve que ceder várias terras aos franceses e britânicos, perdendo a Síria em 1918.

Mandato Francês da SíriaEditar

De todos os países do mundo que a França colonizou, a Síria foi aquele em que eles fizeram o trabalho mais porco. Os sírios realmente não dão sorte em nada nesse mundo. Os franceses assumiram a Síria em 1920 a muito contragosto como espólio da Primeira Guerra Mundial. Uma frase do general francês na Síria Henri Gouraud resume bem a situação quando ele disse "Se lutamos tanto e vencemos a Primeira Guerra Mundial para herdar a Síria para administrar, então seria melhor ter perdido a guerra logo".

Os franceses fingiram que a Síria nem existia, sendo uma colônia francesa apenas de jure, quando de facto o país passou a ser governado por bandidos locais tipo Sultan al-Atrash. Se a França já estava em situação normal cagando e andando para a Síria, imagine então em 1940 quando Paris foi ocupada e conquistada pela Alemanha Nazi. A Síria pode assim experimentar 5 anos de governo anarquista, o que melhorou em nada o país.

IndependênciaEditar

Após a Segunda Guerra Mundial, a França se livrou de todos seus territórios que eram apenas fardos e isso inclui a Síria que ganhou a independência em 1946. E após milênios sendo invadida, destruída, ocupada, dizimada e sendo palco de genocídio étnico, a Síria decidiu que seu papel no mundo era realmente o de vilão e cansou de ser bonzinho. O que eles fizeram? Deram abrigos a alemães nazistas fugitivos para eles ajudarem os sírios a destruírem Israel e o sionismo. Porém, esse exército de nazistinha metido a besta foi obliterado e um segundo governo assumiu.

A vocação para ser vilão continuou, pois agora o novo aliado era a União Soviética e depois pior ainda, uma fusão com o Egito para formar a República Árabe Unida com o claro intuito de usar isso como desculpa para passar o trator em cima de Israel e conectar os dois país. Infelizmente o pessoal do Baath não percebeu esse ardil e deram o golpe de 1961, se separando do Egito.

Golpes e mais golpes e Síria Ba'athistaEditar

 
Mulheres sírias apoiando a revolução do partido que não as obrigarão usar cortinas pretas chamadas burca.

A Síria já vinha do Golpe de 1949, do Golpe de 1954, do Golpe de 1961, da tentativa de Golpe de 1962, então meio que já estava definido os alicerces da política desse novo país independente de que eles resolveriam tudo na base do tiro, da violência e da ruptura. É bem curioso como o Partido Baath, o menor e menos influente da Síria que abrangia 1% da preferência da população, conseguiu reunir armas o bastante para executar o bem sucedido golpe, só por ser um partido socalista não-fundamentalista.

Só para não perder o costume do golpe militar, em 1966 a Síria vê um novo golpe militar, só que dessa vez um ba'athista dando um golpe em outro ba'athista (para manter um mínimo de controle né). Porém, em 1970 um cabeçudo chamado Hafiz al-Assad decide banir essa história de golpe militar e bota todos seus opositores para encontrar uns armênios no deserto da Síria, iniciando ali a Dinastia al-Assad que perdura até hoje.

Guerra Civil SíriaEditar

 
Um rebelde sírio fazendo pose para a Vogue.

Quando o Presidente Bashar al-Assad anunciou em 2011 que iria transformar a Síria num enorme campo de treino militar em resposta à Primavera Árabe, eclodiu por lá uma guerra civil que não terminou como as de Tunísia, Líbia e Egito. Todos no mundo aguardaram ansiosos quando Bashar al-Assad apareceria na TV morto de forma miserável, porém esses analistas políticos sádicos não esperavam que havia uma conspiração de cineastas corruptos que desejavam comprar terras desertas e destruídas a baixo custo a fim de criar um cenário autêntico para novos filmes de Star Wars - e não paisagens desérticas feitas em CGI enfadonho - e para isso precisariam de um país com longos anos de uma guerra interminável. Por isso Vladimir Putin foi acionado e convencido a armar Bashar al-Assad até os dentes para defender seu governo. Os Estados Unidos têm evitado preocupar-se com a Síria ou com o regime de Assad devido à sua falta de petróleo e à abundância de terroristas do Estado Islâmico. Nove em cada dez americanos não conseguem apontar a Síria num mapa e três em cada dez acreditam que “Síria” é uma marca de refrigerante com sabor cítrico, enquanto os restantes pensam que é uma versão atualizada du um aplicativo para iPhone. Então definitivamente não vale a pena e assim a guerra civil segue comendo solta até hoje.

Eventos recentesEditar

Para garantir a justiça para com todos os setores da população, o governo nomeou uma minoria para cuidar do resto do povo: os alauitas, um grupo fortemente armado que reside apenas e unicamente no palácio presidencial em Damasco. Um programa social recente consiste em bombardear toda e qualquer cidade síria sem distinção da etnia local, trazendo igualdade de destruição para todos os povos sírios e envolver todos os níveis da sociedade, sempre com muitos tanques, lançadores de foguetes e AK-47.

Numerosos grupos de direitos humanos acusam o regime de Bashar de torturar, prender e matar rotineiramente opositores políticos. Assad nega estas acusações apontando para a falta de opositores políticos para ele torturar, prender e matar, uma vez que o seu pai já tinha torturado, prendido e matado a maioria deles no final do seu governo. O máximo que aconteceu foi os Estados Unidos sancionarem por espancar seus jornalistas, embora Assad insista que tais jornalistas se espancaram por livre vontade para criar falsas manchetes contra seu glorioso governo.

GeografiaEditar

 
A frondosa vegetação síria. É por esta terra que eles lutam tanto.

Localizado perto da Mesopotâmia, a Síria é uma região propícia a dar merda e já foi invadida umas 100 vezes e tá sempre acontecendo problema. Analistas geopolíticos dizem ser impossível encontrar um lugar na Síria que não esteja sujeito à ocupação russa, iraniana, americana, turca, israelense ou estrangeira de qualquer tipo. Ou seja, se uma ilha é definida como "pedaço de terra cercada por água de todos os lados", a Síria é uma ilha, um "pedaço de terra cercado de terras propícias a invasão de todos os lados".

A Síria faz fronteira com cinco países: Aquele com o grande exército com quem não ousam brincar, Aquele com o grande deserto que não vale a pena se preocupar, Aquele com o exército inexistente com quem a Síria fode regularmente, Aquele com as hordas de judeus que foderam a Síria no passado, e Aquele com quem os americanos já foderam tanto que não vale mais a pena mexer.

Ecologicamente, de acordo com pesquisas científicas, a Síria é um país de bioma diversificado que poderia muito bem abrigar 30% das espécies vivas do planeta. Ou seja, aranhas, centopeias, lagartas, baratas e formigas que se dariam muito bem escondidas no enorme mas dilapidado edifício do Supremo Tribunal de Justiça da Síria.

PopulaçãoEditar

 
Cidade de Jinwar na Síria, criada para abrigar mulheres sírias que preferem viver no meio de um deserto inóspito do que aturar algum marido sírio.

A Síria é um país plural onde os ateus e os membros do ISIS convivem pacificamente, onde você pode vestir as cores do arco-íris ou então uma burca de preto odioso, onde comunistas e xiitas convivem, onde barbudos sisudos são vizinhos de promíscuos desavergonhados. A sociedade síria, após milênios de desgraça, moldou-se de forma a simplificar as coisas, afinal a vida já é difícil demais para dificultar também nas questões sociais e políticas. Portanto, na Síria tudo se resume a duas posições, ou você é da extrema direita fundamentalista ou da extrema esquerda secular socialista.

De vez em quando algum sírio tem uma epifania e descobre que pode simplesmente se mudar de país e deixar sua cidade onde caem bombas de 2 em 2 minutos. O problema é que os sírios, seres do deserto, nunca aprenderam a nadar, então é comum ver centenas deles morrendo afogados no Mar Mediterrâneo sonhando chegar na Europa. Alguns sírios são mais sábios e invadem a Europa ao invadir Israel. Afinal, se os times de Israel jogam na liga da UEFA, então quer dizer que lá é Europa, certo?

A mulher síria é uma das com mais liberdades no Oriente Médio. A Síria fornece sufrágio universal, então as mulheres por lá tem o direito de apanhar dos maridos e também podem votar. Esse tipo de agressão é necessária para tornar as mulheres sírias as mais viris do Oriente Médio. Muitos direitos civis são concedidos às mulheres, como assassinar insurgentes, tatuar o rosto do presidente nos seios e receber prazer sexual obrigatório de seus maridos. As mulheres da Síria até receberam uma cidade só para elas, um local chamado Jinwar onde só tem mulher e não tem homem, nem agressão doméstica, nem água encanada, nem luz, nem internet, nem casas. A igualdade de gêneros fica evidente quando percebemos que a esposa do Presidente Assad, Asma (nomeada em homenagem à doença inflamatória crônica comum das vias respiratórias) é claramente a verdadeira líder do país e comumente a vemos usando um bigode postiço em vários desfiles militares enquanto o seu marido está ocupado lavando a louça em casa.

PolíticaEditar

 
"Ei, Assad, você sabe por que havia tantos judeus em Auschwitz? Porque a entrada era de graça!"
"HAHAHAH! Você é mesmo um palhaço meu amigo Mahmoud!"

O líder da Síria é o presidente vitalício que cumpre um mandato de sete anos, ao final dos quais o povo é obrigado a reelegê-lo, desde que o Presidente Vitalício ainda esteja vivo. Caso contrário, o seu filho torna-se presidente vitalício, exceto que, se não cumprir os requisitos constitucionais, a constituição é rapidamente alterada para que o faça. O presidente vitalício deve ser um muçulmano alauita e praticar o Baathismo regularmente. Se ele se chama Assad, isso garante pontos bônus. O atual Assad formou-se como oftalmologista em Londres, mas a sua própria miopia democrática resiste teimosamente ao tratamento.

Tal como a Coreia do Norte, a Síria é altamente antidemocrática porque todos os partidos políticos estão sob controlo do pequeno setor dos muçulmanos alauitas que são todos familiares e amigos de Assad. No entanto, todos estes diversos grupos políticos têm de reconhecer a eterna liderança global do Partido Ba'ath, bem como o cano brilhante da arma apontado às suas cabeças quando "debatem" a política no Parlamento.

Infelizmente, não faltam heróis sociais desajustados a nenhuma sociedade, e a Síria está constantemente abalada por crises políticas, dado que há muitos selvagens que exigem a queda do atual presidente, sem conseguirem compreender que foi eleito democraticamente. Estes baderneiros não aceitam um governo democrático vitalício e querem um governo baseado na sharia onde podem ter o direito de mutilar o clitoris de mulheres.

SubdivisõesEditar

Como quase todos países árabes, a Síria é também subdividida em governorados. Os franceses tinham feito uma subdivisão que fazia mais sentido, eles criaram 5 estados para cada uma das 5 cidades que existem na Síria. Mas depois da independência os sírios resolveram complicar as coisas e criaram 14 governorados, a maioria deles ocupando apenas grandes porções de deserto e mais nada.

Só um país não gostou dessa nova subdivisão síria, e foram os israelenses. Em 1967 Israel precisou de apenas 6 dias para remover o governorado de Quneitra do mapa e transformar as Colinas de Golã em sua.


EconomiaEditar

Muitos investigadores estimam que durante os próximos vinte anos os sírios terão de trabalhar diligentemente e executar uma austeridade horrível apenas para restaurar o que foi destruído ano passado, e só Deus (ou Alá) sabe quantos anos de destruição ainda virão! Esta destruição destruiu casas, aeroportos, estradas, fábricas, lojas, locais e meios de subsistência para pessoas comuns que não trabalham na bolsa de valores ou na negociação de valores mobiliários, profissão dos sortudos que são ricos e não suam como os sírios cuja única profissão parece ser a de pedreiro e engenheiro para ficarem reconstruindo tantos edifícios.

Os sírios não acreditam no Papai Noel e por isso não ganham brinquedos novos, então precisam de forma humilhante pedir brinquedos para a Rússia, que estranhamente tem uma queda pela Síria, por isso fornece-lhes a maior parte dos seus brinquedos, bem como ferramentas agrícolas e armamento também.

TurismoEditar

Desde 2011 a Síria se tornou um destino turístico tão popular quanto o Complexo do Alemão, um lugar ideal para aquele turista que está muito entediado e deseja ver tiroteios à luz do dia, explosões e basicamente ter uma experiência de Call of Duty na vida real. Antigamente os principais pontos turísticos eram as construções dos cruzados e dos califas, como o Krak des Chevaliers e o Qal'at Salah El-Din. Os turistas gostavam de ir pra lá fumar a erva que cresce nas proximidades e vivenciar a mesma névoa mental vivida pelos Cruzados.

Atualmente não é recomendável visitar este belo país, dadas as atuais condições sócio-políticas que sofre. De qualquer forma, se você já está na Síria por algum descuido, então aproveite e você pode visitar a estátua do maior cachorro-quente do mundo em Damasco. Ou o muro de Trajano, ah, não, esse está na Moldávia na verdade. Pois bem, faça alguma coisa, sente-se no meio do deserto e fique entediado olhando as dunas douradas o dia todo assim como fez o cameleiro Maomé. Com sorte o Estado Islâmico talvez te sequestre e exija enormes quantias de resgate que nunca serão pagas e logo você estará se tornando uma estrela mundial, vestido de laranja e sendo degolado ao vivo numa live do Youtube.

CulturaEditar

 
Sírios facilmente reconhecíveis como sírios.

Tal como a maioria dos países do Oriente Médio, a Síria possui um rico caldeirão cultural repleto de tolerância mútua e a maioria da população islâmica da Síria preocupa-se com as minorias judaica e drusa e tem em conta as diferenças que as separam, desejando uma vida feliz àqueles que partilham o solo da sua maravilhosa terra com enorme respeito.

A Síria já foi um país cheio de locais culturais. Hoje é uma das maiores áreas de treinamento militar do mundo onde são realizadas diariamente manobras internacionais. Todos os exércitos envolvidos estão impressionados com as condições realistas de treinamento. Até o pseudo-exército alemão finge participar e lança sucata semelhante a aeronaves nos campos de treinamento sírios usando a gravidade. Talvez este novo tipo de guerra prevaleça porque transforma o espaço vital do inimigo num ferro-velho.

O país também tem muitas antiguidades históricas que são cuidadas até caírem alvos de algum míssil perdido e então são substituídas por apartamentos construídos a baixo custo com cimento de secagem rápida. Isso dá a todas as cidades sírias aquela tonalidade romântica e cinzenta à medida que os edifícios começam a fundir-se verticalmente com uma paisagem repleta de escombros que você não sabe se são do século II a.C. ou do bombardeio da semana passada.

EsportesEditar

 
Sírios praticando o esporte nacional: O protesto contra o governo. Note que só existe na modalidade masculina.

Na Síria, o esporte nacional é o protesto contra o governo. Todo fim de semana um grupo de homens se reúne em alguma cidade síria e fazem baderna xingando o presidente e queimando bandeiras americanas, é um grande espetáculo. Mas um esporte que tem ganhado popularidade é o suicídio, um passatempo cada vez mais popular que já chegou a ser cogitado como um desporto competitivo dos Jogos Olímpicos. É um esporte tradicional no qual pessoas amarram bombas ao próprio corpo e se explodem no meio de locais movimentados, quem matar mais gente ganha mais pontos. Infelizmente, isso foi proibido pelo estado porque a Síria precisava de receitas fiscais. Porém, depois que esses homens-bombas passaram a gritar "Allah Akbahr" antes de seus suicídios, a prática precisou ser permitida como forma de respeito à liberdade religiosa dos cidadãos sírios que não deve ser restringida.

ReligiãoEditar

A Síria é um país de ampla pluralidade religiosa, neste país até os membros do Estado Islâmico tem liberdade para expressar sua religião e seus ideais sem serem censurados por nenhum governo autoritário controlador. De acordo com essa religião dominante, o islamismo, a pele sensível da mulher deve ser protegida em todo o corpo devido à intensa radiação solar causada pelas alterações climáticas, assim elas devem ser cobertas com uma cortina preta chamada burca (portanto, não é necessária contracepção adicional durante a relação sexual).

A Lei de Liberdade Religiosa da Síria é destinada aos gays, lésbicas, judeus e outras minorias não-heterossexuais dignas de proteção. Na Síria, essas minorias possuem o direito constitucional de serem publicamente discriminados por motivos religiosos.

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