Rudolf Caracciola
Você quis dizer: Nazismo no automobilismo
Google sobre Rudolf Caracciola
Sou mais eu!
Tazio Nuvolari sobre Rudolf Caracciola
Esse é meu fofuxo!
Adolf Hitler sobre Rudolf Caracciola
Só faltou correr pela Volkswagen...
Nazista estereotipado sobre Rudolf Caracciola
O melhor piloto que já existiu! E eu o vi correr!
Oscar Niemeyer sobre Rudolf Caracciola
Concordo!
Dercy Gonçalves sobre Rudolf Caracciola
Também o vi correr! Dá de 1000 em Ayrton Senna, Michael Schumacher e Markus Winkelhock, que nem entenderei por que os veneram tanto!
João Havelange sobre Rudolf Caracciola
Otto Rudolf Whilhelm Caracciola | |
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Sou eu, em uma pose não muito máscula... | |
Nascimento | 30 de janeiro de 1901 Remagen, Alemanha |
Morte | 28 de Setembro de 1959 Hesse, Alemanha |
Nacionalidade | Alemanha |
Ocupação | Piloto e chefe de equipe de Ayrton Senna e Dan Wheldon na Fórmula Mundo do Além |
Otto Rudolf Whilhelm Caracciola, ou só Rudolf Caracciola, é o nome do projeto nazista criado por Adolf Hitler através da Eugenia, criar seres humanos perfeitos através da ciência, e fez com que ele entrasse no automobilismo: Adolfinho estava tão preocupado em reconstruir a Alemanha que simplesmente não pensou em fazer pilotos para pilotarem os Volkswagens, da velha guarda nazista, os Audis, os DKWs, os Wanderers e os Horches as Auto Unions que pilotavam em Le Mans e nos Garageiros da vida.
Nascido em 30 de janeiro de 1901, em Remagen, é a prova de que a Eugenia deu certo: se tornou o segundo piloto popstar, mas antes disso, ele trabalhava como carcereiro em Auschwitz, mas, após deixar que BJ Blazkowicz fugisse para viver seu sonho em Wolfenstein, viu que aquilo não era para ele.
Por ter sido um piloto muito, mas muito antigo, não existem fotos coloridas dele. Vale ressaltar que as pessoas daquela época não eram muito inteligentes, ou seja, ninguém tinha capacidade de desenvolver uma tecnologia que viabilizasse fotos coloridas. Antas...
InfânciaEditar
Filho de um compositor erudito com uma Fraülein, Rodolfo era primo de um primo de um primo de um primo do Reich alemão da época de seu nascimento. Mesmo com um parentesco mais distante que a diferença entre a Alemanha da 2ª Guerra e uma sociedade sem preconceitos onde todos podiam viver em paz, ele pode aproveitar da riqueza do império salsichônico, o que permitiu querer iniciar uma carreira automobilística e poder ficar livre de bullying na escola. Assim, sobreviveu entre mortos e feridos.
Começou a vender salsichão em uma barraquinha ainda criança (será que era salsichão mesmo? Bem, normalmente crianças não se prostituem, mas, falando de Alemanha do início do século XX...), e conseguiu dinheiro para comprar um kart (não, isso ainda não existia na época: a várzea era tão grande que qualquer um que sabia engatar a 1ª marcha podia pilotar, coisa que só continua em campeonatos amadores que deveriam ser profissionais aqui no Brasil) próprio para que a família não ficasse jogando na cara dele que lhe deu dinheiro na infância.
Ele cresceu e, por ter crescido, sua história não pode ser continuada nessa seção.
Vida antes de pilotarEditar
Já crescido e vendo seu país tomar uma sova violenta no Tratado de Versalhes, ele se infiltra em uma floresta de Nürbürg, onde acabaram de inaugurar um autódromo com o objetivo de fazer os americanos ficarem invejados ao comparar essa pista com Indianápolis. Para começar o esculacho, Rudolf deu a ideia de fazer uma pista de asfalto, que era artigo de luxo na época, o que foi implementado. Rodolfo aproveitou e iniciou sua carreira correndo naquela supersegura pista de Nürbürgring.
PilotandoEditar
A chantagem funcionou, e ele pode iniciar a carreira: comprou uma Mercedes-Benz, contrariando os alemães vanguardistas que vivem dizendo HEIL VOLKSWAGEN , querendo ser rebelde.
Venceu algumas corridas, e pode fazer um upgrade, pois queria correr Le Mans, aquele campeonato que foi criado para ninguém correr a Indy 500, após a viadagem os conflitos da 1ª Guerra: como a Alemanha estava quebrada e Hitler foi preso por fazer merda com seu miguxo Bebê, ele foi buscar patrocínio fora do país, mas, foi surpreendido porque a Titia Mercedes convenceu Göttieb-Daimler a acreditar no projeto, visando uma conspiração alemã para dominar a França e finalmente escapar da marca de “não fazer carro do povo” (onde falharam terrivelmente, até hoje Mercedes não é carro do povo). Foram para lá, mas, como na época Le Mans atendia pela alcunha de “Fórmula Bugatti”, nada conseguiu arranjar.
Após o fracasso em Le Mans em 1930, Hitler sai da cadeia e começa sua utopia de criar um universo emo homofóbico racista e monoteísta, e cria o Nazismo: cria a cruz suástica e faz com que Rudolf simpatizasse com essa ideologia, e vira um nazista, e se submete a Eugenia, para ver se ele poderia se tornar alguém com aquela ajuda da ciência.
Após se tornar mais um eugênio, a Mercedes fica com inveja, achando que ele iria correr para Volkswagen, que fazia parte da tentativa de Nova Ordem Mundial de Adolfinho, e lhe dá um carro 0 km para disputar a Fórmula 1 o Campeonato Europeu de Pilotos. Pronto! A cria da casa não iria mais os trair.
A Eugenia deu certo, mas demorou: em uma corrida em Mônaco, teve a ideia de entrar no cassino com carro e tudo, e se acidentou, tendo que ficar com uma perna maior que a outra e ganhar o apelido de “Canguru Perneta Nazista” da imprensa europeia . Em uma das suas últimas entrevistas, disse que era melhor invadir cassino do que tomar banho no Mar Mediterrâneo com carro e tudo, mas, não mencionou nomes.
Se aliou a Tazio Nuvolari, o primeiro piloto popstar da história, e foi a marca da união nazi-fascista e criação do Eixo: venceram uma corrida na Rússia, o que ajudou a provocar a quebra do Pacto Germano-Soviético de Não-Agressão, que tinha uma cláusula que proibia pilotos alemães de vencerem corridas na Rússia, e aí, não precisa ser nenhum gênio pra saber que a parada ia dar merda.
Mussolini mandou Nuvolari encerrar a carreira, mas Hitler, enlouquecido, mandou Caracciola continuar. Venceu alguns campeonatos contra pilotos que não se submeteram a Eugenia, ou seja, ali já existia covardia, covardia essa que víamos com Michael Schumacher, que mostrou ao mundo que Ayrton Senna não era tudo o que falavam. Nürbürgring, Mônaco, SPA, Barcelona, Targa Fiorio, Mille MIiglia e tudo o que onde ele pilotava abrangia.
Em 1939, foi correr Le Mans de novo, dessa vez com Tazio Nuvolari, que usou um pseudônimo, já que Mussolini não queria que ele voltasse a correr após a colaboração da quebra do Pacto Germano-Soviético de Não-Agressão, temendo por sua vida, querendo que ele fosse o chofer do Eixo na Guerra. Só que foram derrotados por Bugatti Veyron Pierre Veyron, com um Bugatti.
Rudolf ficou com o ouvido mais vermelho que o símbolo do comunismo, cortesia de Hitler, que o mandou sequestrar Veyron para aperfeiçoar o Fusca, para deixá-lo com motor W16, 1001cv (por que me lembrei do Bugatti Veyron)? e impedir que os Aliados tenham um chofer na Guerra. O sequestro aconteceu, mas ele se negou a participar do projeto. Agora sabemos porque a Bugatti roubou o projeto 70 anos depois...
Com o mundo mergulhado na Guerra, ninguém teve coragem de fazer nada da vida.(nem Olimpíadas, Copa ou Le Mans), Rudolf arregou e fugiu pra Lucerna, já que a Suíça é um país neutro e não se envolvia em confusão, ou seja, teria traído o movimento nazista, mas, Hitler o convenceu a divulgar o Nazismo por lá para ver se a Suíça finalmente sai de cima do muro e tentando fazer com que as fábricas de chocolate patrocinassem o Eixo.
Não conseguiu. Após o fim da Guerra, voltaram a fazer corridas, mas, ele já estava gordo sob efeito de chocolates e, como a NASCAR ficava do lado dos Aliados, ele encerrou a carreira.
Recordes de velocidadeEditar
Rudolf, entre uma corrida e outra, procurava bater recordes de velocidade, um ício que ele tinha. A Mercedes sempre lhe disponibilizava os motores W16 que faziam parte do carro perfeito dos Aliados, mas, como Veyron não quis ajudar o Eixo a construir o Fusca perfeito, nunca souberam como usar o motor, então, colocavam no carro de testes do piloto. Se divertiu muito, mas, é lógico que esses recordes já foram batidos...