Roland Ratzenberger
Roland Ratzenberger, mais conhecido como o piloto que morreu 1 dia antes do Ayrton Senna foi um piloto que morreu 1 dia antes do Ayrton Senna e ficou marcado como sendo o piloto que morreu 1 dia antes do Ayrton Senna. Em todo mês de abril alguém acha um tempinho para relembrar dos "X anos da morte de Ayrton Senna" com alguma homenagem, e Ratzenberger nunce é lembrado, e quando é lembrado, é por dó mesmo, do tipo "ah, o Senna morreu, mas 1 dia antes morreu esse tal fulano aqui". Pelo menos Ratzenberger é mais lembrado que Ricardo Paletti (este não morreu 1 dia antes de nenhum grande campeão e ficou esquecido pra valer).
Antes da Formula 1Editar
Nascido em Salzburg, cidade natal do grande compositor Wolfgang Amadeus Mozart, em 4 de julho de 1960, o dia da declaração de independência dos Estados Unidos quando este adotava sua oficial nova bandeira com 50 estrelas, quando haviam os Jogos Olímpicos de Roma e John Fitzgerald Kennedy foi eleito presidente do EUA. Várias outras coisas muito mais importantes do que o nascimento de Ratzenberger aconteciam. Era o presságio para o principal talento dele, o grande talento em não ter talento.
Se julgar pelo seu desempenho na F 3000, seria só mais um dentre os milhares de rejeitados da Formula 1, pois nem na categoria de base se destacava, o mesmo vale para a BTCC e as 24 Horas de Le Mans (nesta, ele era aquele carro que fica ali só pra atrapalhar os principais pilotos).
Formula 1Editar
SimtekEditar
Como não era possível ingressar na Formula 1 pelo talento, precisou ingressar pela grana, juntou lá uma vaquinha e comprou 5 corridas para disputar na temporada de Formula 1 de 1994, pela Simtek, antiga fabricante de máquinas de costura que agora se arriscava no mercado de carros de Formula 1. Sem experiência, sem currículo, sem talento e já aos 34 anos, mal conseguia fazer o tempo mínimo para participar das corridas. Estava em célere processo de esquecimento, que o colocaria no mesmo patamar de um Norberto Fontana, Emanuelle Naspetti, Giedo van der Garde ou Heikki Kovalainen.
O acidenteEditar
Ratzenberger foi um piloto tão medíocre e tão menosprezado que nem pra morrer ele conseguiu fazer direito, decidindo morrer de modo menos dramático que Ayrton Senna, pilotando uma lata velha e fodida, e isso aconteceu em abril de 1994. Morreu pilotando um Simtek S941, carro que era um reaproveitamento de reaproveitamento de reaproveitamento de reaproveitamento, aquele carro não foi tirado do lixão, mas sim do ferro-velho do lixão do ferro-velho do lixão, porque os cacos que formavam o carro da Simtek eram originalmente um rascunho da BWM de 1990, que desistiu da ideia e jogou o carro no lixo que foi reaproveitado pela Andrea Moda em 1991 que jogou o carro no lixo que depois foi reaproveitado pela Bravo F1 España (HRT da época) em 1992 que jogou o carro no ferro-velho, que foi finalmente resgatado, nojento e fudido, pela Simtek para 1994. Aquele remendo de carro teve como orçamento de 3 milhões de dólares, dinheiro o bastante apenas para comprar uma tinta roxa que disfarçasse todas falhas daquela carenagem débil caindo aos pedaços. O carro foi reprovado nos testes de impacto da FIA, mas foi permitido competir porque até então não havia regras no regulamento que impedisse suicidas de competir.
Estava lá Ratzenberger em Ímola, nos treinos, não era nem corrida séria, e bateu sozinho na Curva Villeneuve. O bico virou pó e o cockpit se desintegrou como se fosse feito de remendos de latas de sardinhas (e talvez fosse), dava pra ver a bunda de Ratzenberger no buraco criado com a batida. Tal qual Ayrton Senna, ele também deu mexidinha na cabeça, mas não adiantou, ele teve sua morte esquecível. Tão esquecível que no dia seguinte estavam todo mundo na corrida como se nada tivesse acontecido. O único que soube que Ratzenberger havia falecido, na verdade, era o próprio Senna, por isso só existe vídeos dele do tipo "Senna reage à morte de Ratzenberger", reação que não existe acerca dos outros pilotos simplesmente porque ninguém nem soube da morte, porque eles nem sabiam quem era Ratzenberger.
A única empresa que decidiu homenagear o piloto foi a Atari, pois enquanto lançavam Ayrton Senna's Super Monaco GP II, ele decidiram lançar o Enduro, onde infinitos Rolands Ratzenbergeres devem ser ultrapassados repetidamente em looping e você deve evitar ao máximo bater neles, não causando nenhuma morte.