Rock progressivo
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Isso significa que ele fala sobre algo que dá muito sono. Vandalize e você será colocado para dormir eternamente. |
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Rock progressivo | |
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Origens estilísticas: | Rock e nerd |
Contexto cultural: | 1969, Inglaterra. |
Instrumentos típicos: | Guitarra, baixo, bateria, teclado, violino, xilofone, alaúde, flauta e mais 120 tipos diferentes de instrumentos inúteis. |
Popularidade: | Inglaterra, Itália, Holanda, Brasil e grande parte de Tatooine |
Formas derivadas: | Prog, praga, nerd metal, virgem |
Você quis dizer: Rock depressivo
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Você quis dizer: Rock regressivo
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Sugestão do Google para Rock progressivo
Haja mão pra tanta punheta!
Você sobre rock progressivo
I have become comfortably numb
Pink Floyd sobre ficar 3 horas tocando uma única música
Não sabia que o vocal era uma mulher!
Pessoa normal sobre Geddy Lee
Eu tava em casa ensaiando uns compassos ternários atônicos em escala sub-decimal para uma apresentação das grandes obras de Stravinsky no conservatório de Londres, quando um menino chamado Robert Fripp (que era meu jardineiro) passou por perto, ouviu e resolveu copiar. Foi assim que nasceu o Progressivo. Como uma cópia dos meus aquecimentos.
Chimbinha sobre rock progressivo
It's boring. I can only hear bulululululu in their songs.
Yngwie Malmsteen sobre rock progressivo
Traidor!!
Qualquer progger sobre frase acima
Em um belo dia, o Zé Bonitinho aí ao lado achou que era estrela demais para participar de uma banda, nos abandonou no meio de uma turnê e foi gravar discos solo. Entretanto, sem ele, começamos a fazer música lucrativa, conhecemos o significado da palavra sexo e hoje estamos podres de rico. Já ele está gordo e careca.
Phil Collins sobre Peter Gabriel
Você também
Peter Gabriel sobre Phil Collins
A melhor música do Rick Wakeman é pior que minha pior tela
Salvador Dali sobre Rick Wakeman
Tá falando isso só porquê apanhou de mim em 1972. Quem mandou ficar bem chapado e invadir o meu palco na hora do meu lindíssimo solo composto em escalas nerdatônicas?
Rick Wakeman sobre Salvador Dali
Rock progressivo é um vírus e a pior bosta que já surgiu (depois do funk carioca) que quase destruiu o mundo durante a década de 70. Os infectados eram, em sua esmagadora maioria, nerds que sofreram uma mutação causada pelo uso excessivo de drogas. Os sintomas mais comuns são: frigidez e hemorróidas. Vide Robert Fripp, que só toca sentado para massagear a bunda na almofadinha. Mesmo que hoje em dia a ameaça pareça estar controlada, alguns focos de infecção são encontrados dentro de blocos sociais formados por homens, pseudo-intelectuais, almofadinhas e virgens.
Sobre o rock progressivoEditar
Um detalhe que é importante ressaltar é que não existem mulheres infectadas. Aparentemente o vírus é seletivo, e só escolhe homens. As poucas fêmeas humanas que parecem sofrer dessa condição são na verdade pessoas sendo manipuladas pelo namorado. As demais são lésbicas mesmo.
Também conhecido como Rock Pragassivo, devido as suas raízes na República Tcheca (na época Tchecoslováquia), o movimento começou quando alguns infectados decidiram que músicas de 3 minutos sobre Sexo e/ou problemas do mundo não eram boas o bastante para serem chamadas de Rock, e começaram a fazer músicas de 22 minutos sobre absolutamente nada, com a justificativa de que músicas de três minutos não eram nada épicas.
Artículo Sobre Prog. Suíte I-IV (50:43)Editar
Parte I: Entendendo (1:34)Editar
Tentar entender o que acontece nas cabeças dos infectados é trivial e desnecessário. Os nerds que inventaram o gênero são completamente incapazes de formular um pensamento construtivo de livre e espontânea vontade.
Tendo isso em mente, é bem claro que o rock progressivo nada mais é que um Jazz, só que, mais longo e mais desnecessário. Jovens que aderem o movimento têm uma necessidade quase fisiológica de venerar seus ídolos.
Além do mais, fãs do gênero são incapazes de arranjar mulher, ou seja, não existem pessoas que nascem ‘’proggers’’, já que os infectados se tornam estéreis e assexuados.
Parte II: História (21:12)Editar
O rock progressivo começou no ano de 1969. Enquanto fazia uma turnê por conservatórios de música clássica pela Inglaterra, Chimbinha levou ao delírio uma série de homens.
O principal deles se chamava Robert Fripp; ele ficou tão embasbacado com as habilidades jedi do virtuoso brasileiro que, no dia seguinte, ele montou sua própria banda (King Crimson). Algum dono de gravadora tinha ‘’chapado o coco no dia anterior’’, ouviu a fita demo do rapaz e resolveu produzir o primeiro álbum oficial do gênero: "In The Court Of The Crimson King".
O título é uma homenagem ao próprio mestre Chimbinha; originalmente ele se chamava "In The Court Of The Chimba King", mas o dono da gravadora achou melhor vetar, pois não teria dinheiro suficiente para pagar o direito de ‘’royalties’’ para a banda Calypso. O que aconteceu em seguida foi uma falta de criatividade coletiva, e metade das bandas da década de 70 começaram a copiar umas as outras.
Em 1973 surgiu uma banda chamada Queen, que fazia com que diversas músicas completamente diferentes e sem nada em comum se tornassem uma só, misturando música erudita, rock, pagode, ópera, axé, samba e heavy metal. A mais famosa delas é a Rapsódia Bohemiana, uma concha de retalhos com trechos de música erudita, rock, axé, pagode, samba e heavy metal. A música não faz sentido nenhum, óbviamente por ser uma mistura de trechos irrelevantes entre si.
Parte III: Estrutura (17:34)Editar
Todas as músicas, sem exceção, usam essa fórmula. Supostamente ela é baseada em música clássica, mas qualquer um com cérebro sabe que o único motivo para uso da mesma é para impressionar os homens da plateia com seu virtuosismo.
- Introdução (1 minuto): Normalmente usando o piano ou um teclado sintetizado.
- Solo 1 Guitarra (5 minutos): O solo com mais "feeling", uso de guitarra slide opcional.
- Vocal "A" (18 segundos): Uma frase de impacto, normalmente em outra língua.
- Solo 2 Teclado (9 minutos): Explorando todas as possibilidades do uso de compassos terciários.
- Solo 3 Guitarra (12 minutos): Tema do solo de teclado usando harmônicos e escalas. Ou seja: Bulululu
- Vocal "B" (25 segundos): Um grito de dor e/ou prazer.
- Solo 4 Baixo (4 segundos): Na verdade é erro da gravação; normalmente não tem solo de baixo.
- Solo 5 Bateria (4 minutos): Durante a apresentação ao vivo é quando o público sai para comprar cerveja.
- Jam Aleatório da banda (11 minutos): Com direito a barulhos de caixas-registradoras e ambulâncias.
- Solo 6: Guitarra (8 minutos): E pra encerrar a música, se repete o primeiro solo, porém mais longo.
Para exemplificar melhor, veja logo abaixo uma tablatura com a introdução da música Close To The Edge do Yes, também conhecida como a mais desnecessária fonte de autoindulgência dos últimos 12.000 anos.
Banda: Yes Música: Intro Close To The Edge . - palm mute / - slide subindo \ - slide descendo ~ - vibrato h - hammer on b - Bend p - pull off Sufixos para o bend t - tap f - full bend h - half bend pi - 3,14 q - quarter bend t - tap bend * - ver comentário ^ - Hold bend r - release bend x - Stuccatto ~ - vibrato bend e - bend com corda estourando S - Stutter g - get bent , - palm mute leve () - ghost note, sustained note " - tremolo <> - tentar essa nota % - fazer pose & - mexer a sobrancelha U - barulho sem intenção Y - barulho sem intenção MESMO @ - bater braço da guitarra contra o monitor ! - rodar o braço incontrolavelmente pelo ar tentando acertar o maior número de cordas u - desembaraçar o [[cabelo]] do vocalista T - tentar afinar a corda: sem sucesso s - ajoelhar e tentar transar com a guitarra F - colocar fogo na bateria CUIDADO: Não tente tocar a guitarra batendo suas bolas contra a corda! (silêncio: guitarrista está se recuperando do coma alcoólico) e ||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| B#||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Hb||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Db||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| A#||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Bb||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| engenheiro de som: roncando e ||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| B#||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Hb||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Db||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| A#||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| Bb||-------------------|-------------------|-------------------|-------------------| bateria: rabadabadam bamdam e ||-------------------|---------U0--------|-0-----------0-----|-0------------0----| B#||-------------------|-------------------|---6-----6----6----|---6bf^^^^^r-------| Hb||-------------------|-------------------|-----0-----0----0--|-----565-65--------| Db||-------------------|-------------------|-------7----------7|--------4----------| A#||-------------------|-------------------|-8-----------8-----|-8-----------Y9----| Bb||-------------------|-------------------|------------U0-----|-------------------| bateria: dumdurum dumdum vocal: D A Ab Wb Щ# e ||-6\0/7-------------|-5\4---------------|-0-----------%-----|----2--3\2---3-5---| B#||-------3\0/4\pi----|---4/5-------------|-2U,-3h22Y,--%-----|-----3--4\3-2------| Hb||-------------------|-----3\i-----------|-0U,----3Y,--%-----|------2----3--4----| Db||-------------------|--------&5\&4------|-2U.---------%-----|--0-------4---5---T| A#||-------------------|-------------&3h2--|-0U.---------%-----|---1---------------| Bb||-------------------|-------------------|-0U,---------%-----|-------------------| sexta corda: Zb J# µb @!^#* ai, assim dói [vai chorar com a mãe] e ||-1\2---4--4--------|-3---5-3-3\2-------|-16h14---10\2------|-24h23-----23h20---| B#||---2--3-2----------|--4-4-34----3\4----|----15h10---3h4----|-----16h12---------| Hb||---3\2--3----------|---2--4-------24h23|--------------14h5-|---------7h5--8h6--| Cb||------4----2-------|----4-5------------|-------------------|-------------------| A#||---------5--2------|-------------------|-------------------|-------------------| Bb||-----------2-2be | | | | bateria: barulho indistinguível audiência: [acorda] e ||-24-----------!--!-|-!20--------@6--@-@|@Googol@--@--0-----|--Y8--7h3----------| B#||--23h20---23---!-!-|---!---------@3-@--|-@ | | Hb||--22---22h20----!--|---!-!!!u----@4@-@4|--@8--@-@ | F| Cb||---------------!---|-!--!---u---@-2@@2-|--@5-@-@-@---0-----|--Y9h5---7b~e | A#||---------------!-!-|-!--!---u-----@69--|----@20@-----------|-------------------| Bb|| | | | |
Os compassos mais usados em rock progressivo são 7/8, 7/16, 7/174637 e 7/123924786176 ou qualquer outro compasso bizarro que dê pra encher de "contratempos" (os contratempos são desculpas para a falta de ritmo dos músicos).
Também há nas músicas progressivas o 'Contraponto', aquele ritmo doido que não se encaixa. Na verdade, o contraponto é um método inventado para disfarçar a horrível habilidade dos músicos incompetentes, que não conseguem nem seguir um compasso 4/4.
Parte IV: Divisões (26:34)Editar
A maior parte das músicas progressivas longas (o que é quase um pleonasmo) contém divisões, ou o termo fresco 'sub-divisões'. É apenas uma tentativa dos músicos da banda de fazerem os ouvintes ficarem ligados na música durante toda a eternidade de sua execução; tentativa que falhou, para o bem de nossos ouvidos. Aí está um exemplo de divisões numa música progressiva, da banda greco-romana Triumvirat (composta por Augustus, Marco Antônio e Júlio César):
Ilusões numa Dupla Covinha (23:33) - Título misterioso/cômico da canção
- Início (só enrolação com ritmos aleatórios na bateria, sintetizador e guitarra, totalmente dessincronizados)
- Relembrando (contém a subdivisão 'Amnésia')
- Tempos de Escola (contém a subdivisão 'Tempos de Punheta')
- Triângulo (é uma divisão especial para atrair os Nerds obcecados por Geometria)
- Ilusões (contém a subdivisão 'Na verdade eram Desilusões')
- Dimplicidade (divisão criada para gerar dúvida na pessoa que a lê, fazendo-a pensar li certo ? ou esta palavra existe?)
- Última Dança (conta as experiências do líder do grupo com uma prostituta bailarina)
- Encerramento (termina de repente, sem explicação nenhuma e blábláblá, fazendo o ouvinte ficar raivoso depois de ouvir tal épico esperando um final grandioso)
Parte V: Falência (Outro) (10:23)Editar
Todas as bandas de Progressivo acabam falindo em aproximadamente 10 anos. Os motivos são diversos. Vide abaixo alguns exemplos:
- Turnê com uma orquestra de 50 peças
- Utilizar 37 músicos de estúdio
- Órgão, piano de cauda, 27 tipos diferentes de sintetizadores (não pode faltar um Moog entre eles) e um uma bateria eletrônica. Somente para o tecladista.
- Guitarristas usando 15 guitarras diferentes por show.
- Encenar em pistas de gelo versões progressivas de lendas como a do Rei Arthur.
- O vocalista ter de usar, ao menos, um Bandolim medieval ou mesmo um pandeiro. Ele não pode simplesmente cantar.
- Todo baterista com um kit menor que o do Neil Peart não é digno de se considerar um progger.
- Phil Collins
- Roger Waters
- Fazer um concerto em cima de uma balsa flutuante em Veneza.
O único tratamento conhecido pra doença é permitir que ela se desenvolva até que a vítima entre em falência; somente então uma pessoa é considerada curada do rock progressivo. Mas estudos recentes mostram que existem casos que persistem mesmo depois disso. Vide Mike Oldfield.
Artículo Sobre Prog Suíte Revisited (Coda) (36:07)Editar
Como tratar? (19:13)Editar
De acordo com a medicina moderna, não existe cura para a doença. O único tratamento consiste em valorizar a sua própria bichice, para o que algumas doses de Punk ou Indie são recomendadas.
Afinal, o problema central do progger não é ser uma biba, mas sim ser uma biba que não é considerada fabulosa pelas demais. O Punk e derivados resolvem o problema ao fazer os incautos ouvintes ficarem de quatro para a indústria da moda, e a obedecer o que os cri-críticos musicais brasileiros dizem, em vez dessa perda de tempo de ficar de quatro para a técnica musical.
O ideal é que o tratamento continue até chegar à extensão natural do Punk, que como todos sabem é o Emo. Reza a lenda também que a doença abandona o seu portador se este, por algum motivo, conseguir transar. Claro que nunca foi testado: até onde se sabe nenhum progger nunca transou.
O Ministério da saúde adverte: ouvir rock progressivo causa perda considerável de dinheiro e afeta diretamente a masculinidade do indivíduo. Ouça por sua conta e risco. Vocês estão avisados!
Obs.: Este artigo deveria ter acabado ainda na parte 2. Mas como o mesmo é baseado no sistema de construção de uma música de rock progressivo, teremos ainda mais uma seção de coisas inúteis. Veja abaixo a tradução da supracitada Close To The Edge:
Close to The Edge - Yes A temporada de caça as bruxas poderia fazê-lo ressuscitar das profundezas de sua desgraça. Rearrumando os órgãos para a solidez da graça mental. E realizar tudo com a música que desceu rapidamente do superior. E então experimentar os frutos dos homens do passado, eventualmente perdendo tudo na última hora. Acessando os pontos para lugar nenhum, liderando cada único indivíduo. Uma gota de sereno pode nos exaltar como a música do sol. Retirar-nos dos planos em que nos movemos e finalmente escolhermos o caminho a qual corremos. Descendo pelo precipício, logo após a esquina. Próximo ao precipício, descendo pelo rio. Ficha técnica: Vocais: Rob Halford e Edson Cordeiro Guitarras: Chimbinha Baixo: Bira Teclados: Caçulinha Bateria: Lars Ulrich (e a galera do terreiro do Pai Helinho) Letra: alguma loucura composta pela banda depois de uma tarde inteira fumando cigarros de orégano
Existe uma teoria, segundo a qual as letras das bandas progressivas fazem sentido. Oscar Wilde, um dos adeptos desta teoria maluca, tem uma explicação razoável pra letra acima. Basta perceber as alegorias, e ver o real significado dos termos usados por aqueles senhores:
- "bruxas": rachada, mulé;
- "desgraça": heterossexualismo;
- "rearrumar os órgãos": fazer cirurgia de mudança de sexo;
- "graça mental": viadagem;
- "música do superior": calypso;
- "órgãos dos homens": aquilo, você sabe...;
- "perder tudo": falência dessas bandas;
- "gota de sereno": esperma;
- "música do sol": Freud Rosa;
- "caminho a qual corremos": viadagem;
- "precipício": rêgo, ânus;
- "esquina": ponto de putas e travecos.
Se você é uma biba e quer realmente entender esta letra, o Desciclopédia espera ter ajudado. No entanto, se você não é, deixamos avisado do teor subliminar destes sacanas. Não deixem suas crianças ouvirem. A masculinidade agradece!
TemasEditar
As músicas progressivas falam sobre temas diversos, mas obviamente nenhum deles faz sentido, sempre nos deixando confusos, ou tratam de um 'assunto interno', do qual só os próprios membros da banda sabem o significado e guardam para si mesmos. Aí vão alguns exemplos de temas progressivos:
- A Natureza: não só nos álbuns e músicas, como em 'Close To The Edge', como também nos integrantes das bandas, que mudaram seus nomes no cartório para dar um sentido mais real à coisa toda. Exemplos: Rogério Águas, Gregório Lago e João Tempos.
- Mitologias diversas: desde a grega até a nórdica, os temas sobre mitologias são muito explorados pelos músicos progressivos, que querem mostrar o quão nerds são, tratando de assuntos que todo mundo já ouviu falar mas não sabe direito o sentido. Claro; nada no rock progressivo faz sentido. Exemplo: Poseidon, o deus nervosinho dos mares.
- Coisas do passado: outro tema muitíssimo comum é aquele sobre coisas que aconteceram há muito tempo. Ninguém nem estava vivo quando tais eventos ocorreram, mas eles insistem em coisas sem sentido. Há hipóteses de que os músicos progressistas inventam eventos que ocorreram há muitos séculos porque não têm mais assuntos para suas músicas, e porque, supostamente, ocorreram há tanto tempo que ninguém iria averiguar sua veracidade mesmo... Exemplo: Spartacus (ou o termo fresco 'Espártaco'), que retrata a vida e as lutas de um escravo romano para vencer o imperador Titus, O Impiedoso e pedir a mão da então princesa de Tíbia, Cleópatra (que nessa era geológica tinha por volta de 24 aninhos, gozando de sua eterna juventude).
- Idade Média: Temas medievais também inspiravam muito tais músicos, sendo que alguns deles aprendiam a tocar instrumentos dessa época, tais como o Alaúde e o Cistre. Uma total falta do que fazer, mas... os viciados no vírus progressivo elegem anualmente o melhor alaudista, na revista de proggers 'Progidiot' (só por curiosidade, o eleito de 2007 foi Gilberto Gil e o de 2008 foi Billie Armstrong e Chimbinha nunca entrou na lista porque, obviamente, é 'hour concour').
OBS: Note que nenhuma música progressiva tem conotação sexual, já que os proggers não souberam o real significado da palavra 'sexo' até 1977, quando Keith Emerson acidentalmente pagou por uma puta imaginando que se tratava de uma massagem quiroprática para a sua corcunda.
Mike OldfieldEditar
Um dos grandes músicos do rock progressivo é Michel Campoantigo: o ser que toca mais instrumentos no universo. Aí está uma lista de alguns instrumentos tocados pelo megalomaníaco:
- Guitarra
- Guitarra Dupla
- Guitarra Acelerada
- Guitarra Distorcida
- Guitarra Com Pedal
- Guitarra Acústica
- Guitarra Elétrica 110V
- Guitarra Elétrica 220V
- Guitarra Espanhola
- Guitarra Erega
- Guitarra Marciana
- Guitarra Warm
- Guitarra Cromada
- Guitarra Rosa-Não-Emo-Gay-Fashion
- A Sua Guitarra
- A Minha Guitarra
- A Nossa Guitarra
- A Guitarra Da Sua Vovozinha
- Sinos Tubulares
- Mandolim?
- Campainha
- Punheta
- O Terror
- Piano
- Teclado
- Saxofone
- Flauta
- Bateria
(Citando apenas aqueles que ele usou no seu primeiro disco.)
Para todos os efeitos, também é de conhecimento de todos que Mike Oldfield é completamente incapaz de cantar. Ele tentou uma vez, e resultou no que nós conhecemos hoje em dia como a Peste Bulbônica.
Coda (Incluindo Apocalypse 13/7 e Total Mass Retain) (16:54)Editar
Amo o som dessa banda!
John Petrucci sobre Calypso
Suuuucesso!!!
Rato Tonico do Programa do Ratinho sobre rock progressivo
Claro que o que eu canto faz sentido!
Peter Gabriel sobre ele mesmo
Não! Não faz!
Oscar Wilde sobre Peter Gabriel
O tamanho dela é inversamente proporcional ao tamanho do meu pênis!
Mike Portnoy sobre sua bateria
A única coisa maior do que a bateria do Terry Bozzio, o tamanho das músicas de rock progressivo, da inutilidade delas, e da quantidade de drogas consumidas antes de serem compostas, é o meu pênis
Chuck Norris sobre seu pênis
Aff, as músicas desse tal de progressivo são chatérrrimas. Eu prefiro punk rock, heavy matal e Calypso, é muito mais colorido e divertido. Mas bom mesmo é NX Zero e Manowar (ai aquelas espadas me exitam)!
Clodovil Hernandez sobre rock progressivo
Progers VS Metaleiros (11:27)Editar
Um dos maiores conflitos no cenário musical são os fãs de Progressivo contra os Metaleiros, é quase como a Igreja Católica e os Muçulmanos na Idade Média. De um lado, os Proggers odeiam o Metal por dizerem ser músicas fracas, sem harmônia, sem compassos compostos 88/64 24/11 bululu mimimimimi, e sem o minímo de pomposidade musical necessária para fazer um progger ouvir uma música. De outro, os Metaleiros, xingando, xingando e xingando um pouco mais o Progressivo por acreditarem ser o gênero que tirou todo o espírito e a rebeldia do Roquen Rou (porém sabemos que na verdade eles são muito burros para ouvir algo do tipo).
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
Metaleiro sobre Qualquer música de rock progressivo
Lixo!
Outro Metaleiro sobre Qualquer música de rock progressivo
Lixo, músicos sem criatividade, composição vazia, riffs repetitivos, distorção na guitarra lixosa, música sem variação que não possuiem sequer coesão entre os instrumentos de forma a percebermos a conformidade melódica musical
Progger sobre Qualquer música de Metal
Horda mentecapta do QI sub-80!
Daniel Progger sobre Metaleiros
E o mais interessante é que existem semelhanças entre Metaleiros e Proggers: Metaleiros costumam compartilhar bandas de Extreme Satanic Black Metal do culto Neo-Pagão Satânico Anticristo do Norte da Noruéga, e Proggers frequentemente postam virtuosas bandas progressivas Italianas da década de 70, com magníficos álbuns divididos em 37 Suites com 27 min. cada
Tempo total do disco: 186:50Editar
Ver tambémEditar
- Efeitos do Vírus Prog
- Rush (antigo jogo de Atari)
- Pink Floyd
- Yes
- Genesis
- Emerson, Lake & Palmer
- Gentle Giant
- Mike Oldfield
- Gorillaz
- Calypso
- Britney Spears
- Nerd Metal