Reino de Cuxe


●𓎡𓄿𓈙𓈉 kꜣš‎ (quê?)
●Ku-u-si
●Império de n00bia

Egypt kush-pt.svg
Extensão máxima das verdinhas Kush
Capital Napata
Língua meroítico, núbio antigo e aqueles desenhos de passarinho
Tipo de Governo Teocracia imperial
Rainha Jade Kush
Moeda Folhas de kush
População 1,150,000 maconheiros


Reino de Kush, império que existiu na Núbia, foi um dos principais reinos do continente afrodescendente, conhecido, famoso e amado por todas as loiras ao possuir negros grandes e de olhos azuis. Permaneceu em vigor até que os branquelos chegaram e prometeram a eles centenas de mulheres brancas.

HistóriaEditar

OrigensEditar

 
Motumbo, o mais conhecido rei do Império da Núbia

Nas areias quentes pra caralho do deserto quente pra caralho do Saara solidificou-se (mesmo que difícil, já que pelas leis da física o calor... esquece) o grande Império dos grandes negões de Kush. Alimentado pelo Nilo, a única coisa que não fazia o pessoal virar chocolate derretido, no Sudão (atualmente cheio de aidéticos, cancerígenos e outras doenças engraçadas) talvez fosse um império maior que o dos branquelos que falavam latim.

Era difícil pra porra decifrar tudo que acontecia, já que os negros falavam gírias que nenhum historiador branco conseguiu decifrar. Entretanto, nós da Desciclopédia contamos com uma grande cota quantidade de manos da raça, e com a ajuda irrevogável deles, conseguimos ler aqueles textos sem nexo e cheio de gírias.

ExpansãoEditar

O Império de Kush cresceu e se fortificou junto ao Rio Nilo, o Biotônico Fontoura da época, que fez outro pequeno império crescer. Os núbios eram conhecidos como a gente do arco (Tai-Seiti), por dois motivos: sabiam usar o arco e flecha como ninguém, ou porque tinham uma flecha enorme.

Eram também, ao contrário do estado atual, muito inteligentes e não precisavam de cota para dominar os outros impérios, tanto que em 770 (Ou não) eles dominaram o Egito e formaram a Dinastia Kush Kush. Só pra lembrar, Kush vem da palavra egípcia para Núbia, coisa muito relevante, não?  

Invasão ao EgitoEditar

 
Representação da sucessão do trono egípcio retirada dos antigos hieróglifos encontrados no Rio Nilo.

Em 747 a.C., Piye, filho de Kashta, decidiu invadir o Egito, mas precisava de ajuda dos outros negões, e fez aliança com vários povos locais. Aproveitou as festas de Amon, onde os egípcios bebiam, transavam, se drogavam e não lembravam de nada, logo após indo para Mênfis. Assim a Núbia firmou a época egípcia onde os negros dominavam os brancos, batiam, surravam, mandavam para a cadeia, estupravam, jogavam a culpa e faziam filmes onde o branquelo sempre morre no final, mais ou menos o que acontece hoje, mas tudo ao contrário. Após a sua morte, segundo a tradição núbia, seu irmão Shabaka assumiu o poder.

Durante seu reinado reinado, Shabaka decidiu conquistar todo o Egito, sem deixar ninguém branco sem saber de seu real poder de afro-negão. Mas logo depois das conquistas, seu império foi marcado por paz e prosperidade.

FimEditar

Os outros reis núbios fizeram a mesma coisa: Shabataka construiu uma igrejinha. Taharka ajudou a debilitar os assírios, Tanutamon não deixou nada a declarar. E assim termina o império Kush Kush, os núbios não voltaram ao Egito e faliram em 350 d.C. Por quê? Oras, o preto sempre morre no final!

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