Reino Unido
The United Kingdom of England Reino Unido da Grã-Bretanha e Metade da Irlanda República da Inglaterra e Anexos | |
Lema: Tally ho, wot wot! | |
Hino nacional: "Deus Salve o Rei, Ele Está Morrendo" | |
Capital | Londres |
Cidade mais populosa | Londres |
Religião oficial | monarquia |
Governo | Império Democrático |
- Rei | Um orelhudo esquentando o trono pro Príncipe William |
Brexit | |
- Referendo | 23 de Junho de 2016 |
- Concretização | Dia de São Nunca |
Heróis Nacionais | Monty Python, William Wallace, Lucy Pinder, Mr. Bean, Sherlock Holmes, James Bond, Jack Sparrow, Robin Hood, Rei Arthur, Beatles, Rolling Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, Queen, Cammy White |
Área | |
- Total | ??? km² |
- Água (%) | 5 |
Analfabetismo | 0 |
População | 35 milhões de ingleses e 35 milhões de imigrantes indianos ou poloneses |
PIB per Capita | Ninguém sabe ao certo |
IDH | 0.75 |
Moeda | |
Fuso horário | Greenwich |
Clima | clima temperado com bastante pimenta, já que está cheio de imigrantes árabes |
Website governamental | Coroa Britânica.org |
Piratas hijo de la puta! Gibraltar es español!
Espanhóis sobre Reino Unido
Ingleses de mierda! Las Malvinas son argentinas!
Argentinos sobre Reino Unido
Dieven, we zijn als eerste in Afrika aangekomen! Verdomme!
Africâneres e Boeres sobre Reino Unido
भाड़ में जाओ तुम अंग्रेजी
Indianos sobre Reino Unido
هم ابن العاهرات
Árabes sobre Reino Unido
αυτοί οι ηλίθιοι απλώς μπαίνουν εμπόδιο
Cipriotas sobre Reino Unido
Cadê o ovo quente na boca quando fala?
Outros falantes nativos do inglês zoando o inglês britânico
Reino Unido (oficialmente Reino Unido da Grã-Bretanha, Irlanda do Norte, Ilhas Falkland, Gibraltar, Pedacinho do Chipre, Austrália, Jamaica, Canadá, Índia, Nova Zelândia e Ilhotas Isoladas em Cada um dos Oceanos, também conhecido como Império Sith em algumas mitologias - e equivocadamente chamado de Inglaterra) é um reino unido, ou melhor, um reino úmido, porque neste reino chove bastante. É uma nação não europeia da Europa amplamente conhecida por seus nativos peculiares e tendências imperialistas e por gostarem de adicionar cada ano sempre mais um território desertico ao seu antigo "império" (sic) para parecerem maiores.
É um caso atípico de país porque ele é formado pela junção de outros países. Não se sabe quais países integram esta umidade, mas a Britânia, a Escócia, o País de Gales, a Bahia e a Irlanda de Cima já confirmaram sua presença.
O presidente é o Ray Charles (a rainha reserva é o Elton John), que assim como seus súditos, adora chá com leite, torradas, cricket, relógios e odeia quem mora do outro lado do Oceano Atlântico e do Canal da Mancha. O Reino Unido é universalmente amado apenas por seus sete milhões de habitantes (eles não têm escolha) e a Escócia e a Irlanda do Norte nem querem lá estar, e para sempre dirigirá as fortunas do mundo em prol da civilização e do progresso. Representado internacionalmente por David Cameron, também conhecido como o poodle de Obama (aka. Obama's bitch também) o Reino Unido puxa o saco dos Estados Unidos até não poder mais, e se enfia em qualquer guerra só para agradar os amiguinhos americanos, dando a impressão que eles são uma grande "mulher de malandro".
HistóriaEditar
Comunidade da InglaterraEditar
O Reino Unido, como país, foi fundado pela primeira vez em 1066 após o casamento bem-sucedido de Elizabeth (2ª princesa de Windsor) e Winston Churchill (que estabeleceu o clero britânico). Embora reunir as duas famílias poderosas fosse visto como um projeto do Juízo Final por muitos, a união formou fortes laços que durariam por décadas em territórios anteriormente não ligados na ilha da Grã-Bretanha. Essas alianças de ferro enferrujaram quando Winston foi forçado a abdicar após um escândalo quando se tornou de conhecimento público através do The Sun que ele era amigo de Lenny Henry. A essa altura, entretanto, a monarquia estava bem estabelecida e o trono foi assumido por seu filho mais velho, Henrique VIII. Apesar dos problemas de Henrique VIII com anorexia e vício em maconha, ele liderou o país com sucesso por muitos anos, até ser sucedido por sua filha Margaret Thatcher, que ainda governa a Grã-Bretanha até hoje em forma de espírito.
A primeira tentativa oficial de unir os países da Grã-Bretanha e Irlanda ocorreu em 1603, numa união matrimonial entre Inglaterra e Escócia, no qual passaram a ser governados por Jaime VI da Escócia e James I de Inglaterra (sim, os britânicos já tinham nomes confusos e buropcracias desnecessárias já desde aquela época), embora cada país ainda tivesse seu Parlamento. O casamento ficou ruim quando em 1649 foi criada a Comunidade da Inglaterra, o que deixou os escoceses e irlandeses meio putos, então em 1653 criaram a Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda para apaziguar os ânimos.
Reino Unido da Grã-BretanhaEditar
Após um breve divórcio (1659 a 1707), no ano de 1707 foi assinado o Ato da União, tornando toda luta e sacrifício do William Wallace em algo fútil e desnecessário visto que Inglaterra e Escócia se uniram para sempre. A Rainha Ana governou esse novo país, iniciando essa tradição de serem governados por rainhas solteiras ou viúvas. Os ingleses tem esse estranho fetiche por incesto com mães, então gostam quando tem uma rainha mandando em todos eles igual uma mãe mandando nos seus filhos, pode reparar que quando é um rei no governo ele nunca é popular.
Afirmam os estudiosos que, durante um determinado período, os homens heterossexuais e honestos da Grã-Bretanha um dia ficaram muito irritados com este estado de coisas. Fundaram o IRA (de irados) e saíram explodindo bichonas pra todo canto. No final, viram que não adiantava: a ilha era irreversivelmente a terra dos ladrões-boiola, e isso não teria uma solução jamais. Então eles decidiram ir embora: lotaram um jet-sky e se mudaram para a Holanda.
Reino Unido da Grã-Bretanha e IrlandaEditar
Um segundo Ato da União foi assinado em 1800, dessa vez para unir Grã-Bretanha e Irlanda no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda. Visivelmente, uma união que não era vantajosa para nenhuma das partes. Os irlandeses teriam seu modo de vida devasso contaminado pela pontualidade britânica, enquanto os britânicos teriam que sustentar um monte de plantador de batata morto de fome. Mas a ideia era basicamente manter as coisas em paz para não dar merda igual estava dando em Paris que naquele ano assistia decapitações públicas. Pior que o plano deu certo, ainda mais porque foi criado o Parlamento do Reino Unido, então os civis podiam brigar por lá todas as suas demagogias e deixar a família real longe de guilhotinas ou coisas parecidas.
Napoleão Bonaparte foi só mais um dentre as várias pessoas que já tentaram acabar com o Reino Unido. Mas infelizmente os britânicos tem puxa-sacos espalhados por todos cantos do mundo, como D. João VI que preferiu fugir pro Brasil só para continuar negociando com os britânicos e desobedecendo o bloqueio continental de Napoleão.
Foi nessa época que o Império Britânico atingiu sua máxima extensão, indo maltratar todos continentes possíveis com seu imperialismo, até a Antártica, sempre com a desculpinha esfarrapada de "estar levando desenvolvimento, progresso e civilização" para esses lugares. Tudo graças às minas de carvão do País de Gales e às indústrias de Londres repletas de trabalhadores não escravos que recebiam salários justos por 15 horas de trabalho sem direito a horário de almoço ou descanso aos fins de semana. Aliás, quando criaram a Union Flag misturando as bandeira inglesas, escocesas e irlandesas, eles deixaram o País de Gales de fora não apenas porque aquele dragão feioso arruinaria a estética da bandeira, mas também porque aquele oeste úmido nem era considerado uma nação.
Depois da Primeira Guerra Mundial, os irlandeses perceberam a merda que os britânicos onde quer que toquem, e exigiram a independência, iniciando uma guerra em 1919. Os ingleses inventaram um papo furado de que "no norte da Irlanda tem muitos anglicanos, então precisamos ficar com esse pedaço para nós" e responderam as provocações irlandesas matando 14 católicos - conforme a música Sunday Bloody Sunday da banda U2 - e ficando com a Irlanda do Norte para eles.
Segunda Guerra MundialEditar
Em 3 de setembro de 1939 o Reino Unido declara oficialmente guerra a Alemanha Nazista, e seu primeiro ato de guerra foi invadir a... Islândia? Infelizmente não encontraram nenhum nazista na Islândia, mas ficaram com a ilha para eles. Bom, era mais fácil invadir a Islândia do que a Europa continental, até porque na única vez que tentaram, as tropas britânicas ficaram presas em Dunkirk igual uns idiotas. Foi necessário pedir ajuda para o papai Estados Unidos e contar com a fúria do Exército Vermelho para os britânicos conseguirem vencer a guerra. A participação britânica consistiu em espalhar cartazes pela cidade com a frase "KEEP CALM AND WAIT SOMEONE ELSE WIN THIS WAR", ser diariamente bombardeado pela Luftwaffe. Foi por causa desse desempenho patético que a Irlanda decidiu sair de vez da Commonwealth para nunca mais voltar e jamais serem associados a britânicos novamente.
Eventos recentesEditar
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os britânicos fizeram sua bomba atômica para nunca mais serem invadidos, conquistaram um importantíssimo território chamado Ilhas Falkland, e depois mais nada. De vez em quando os escoceses fazem um referendo e para tristeza de William Wallace a maioria dos escoceses sempre vota para continuarem juntos do Reino Unido. O último desses foi o referendo sobre a independência da Escócia em 2014, onde o "NÃO" a independência venceu de novo, é bem melhor viver sustentado pela Inglaterra.
Outro evento marcante foi o Brexit, afinal os britânicos são bons demais para viverem misturados à gentalha da Europa continental. Os irlandeses que estão perdendo em terem se separado.
GeografiaEditar
O Reino Unido é o único país do mundo que está em toda parte; a parte mais conhecida, no entanto, ondula alegremente no Mar do Norte, ao norte da França (Nemesis 1:2) e a oeste do acampamento de verão viking da Noruega. No entanto, cientistas americanos descobriram que a ilha principal britânica está se inclinando, ou seja, o sul está afundando lentamente no Canal da Mancha. Portanto, se você deseja visitar a Inglaterra, deve fazê-lo logo, se não quiser molhar os pés. O Reino Unido, portanto, é o nome do reino, enquanto Grã-Bretanha é o nome dessa ilha que está localizada mais perto da Escócia do que qualquer outro país europeu, separada apenas pelo Canal da Mancha do continente, com apenas 250 milhas de diâmetro. Essa proximidade tem sido a fonte de muitas guerras entre a Escócia e a Grã-Bretanha.
A principal ilha da Grã-Bretanha é cercada por várias ilhas menores que tecnicamente não fazem parte do Reino Unido. A mais famosa delas, a Ilha de Wight, é um destino de férias popular para os britânicos, enquanto a Ilha de Man permanece praticamente despovoada, exceto por motoqueiros malucos que aproveitam a ausência de leis na Ilha de Man para dirigirem a 300 km/h por lá numa pista chamada TT da Ilha de Man.
O Reino Unido vangloria-se de um dia ter sido um império onde o Sol nunca se põe, isto é, suas extensões de terra se estendiam por todo o ciclo terrestre, podendo assim os habitantes deste reino enfrentar todas as estações em um único dia (que não acaba, pois o sol nunca se põe). Infelizmente (para eles), quando a terra foi provada como redonda, o império foi transformado em uma pequena casca de terra entre a América e a Europa, povoada por indivíduos estranhos advindos de toda a parte do globo terrestre.
PopulaçãoEditar
Atualmente 69% da população já passa dos 70 anos, usam dentaduras e fraldas, acham que a Índia ainda é deles, votaram no Churchill, falam mal de Tatcher etc. O chá das 17h00 ainda é muito popular para esses britânicos, anualmente se gastam mais de 3 libras com isso (o que da uns 600.000 reais).
99% da população do Reino Unido reside em sua única cidade adequada: A Grande Londres. A população restante está uniformemente dispersa entre aldeias rurais muito menores, como as repúblicas islâmicas de Birmingham e Leicester. Londres é cortada pelo rio de esgoto público Tâmisa, que é a fonte de água potável para toda a Grã-Bretanha, e causa cheiros estranhos após as 16h diariamente. Ao contrário de outras grandes cidades, como Nova York ou Paris, a maioria dos londrinos vive em residências de apenas um andar chamadas flats com no máximo um sótão empoeirado. Essa aparente aversão britânica a edifícios de mais de dois andares fez com que Londres se tornasse uma cidade de área desproporcionalmente grande. Estima-se que Londres cubra 73% da massa terrestre da Grã-Bretanha e ainda esteja crescendo. De fato, prevê-se que a expansão urbana de Londres invada a Escócia nos próximos anos.
Amantes de detalhes desnecessários (como diferenciar "Países Baixos" de "Holanda" ou "Reino Unido" de "Inglaterra" fazem distinção a respeito dos diferentes povos e países que habitam a ilhota da Grã-bretanha. O objetivo principal, certamente, é criar identidades distintas, diferenciadas daquela bichona de chapéu-côco e guarda chuva que ficam desocupados andando pela Trafalgar Square. Os diferentes tipos de britânicos são:
- Ingleses: Aqueles que se acham os donos do Reino Unido (e são mesmo). Por isso são os mais esnobes e fazem de tudo para confundir o restante do mundo que "britânico" é sinônimo de "inglês". São os piores humanos do mundo depois dos americanos (que são seus descendentes criminosos). Um inglês comum é reconhecido por odiar a União Europeia, fazer parte de alguma torcida de hooligans selvagens, reverenciar seu Rei pervertido e seus filhos fantoches, e o cadáver de Margareth Tatcher (também conhecida como a Senhora do Zinco).
- Escoceses: São aqueles caras das montanhas geladas do norte que andam de sainha, tocando gaitinha, e que todo dia enchem a cara de uísque – apesar que beber uísque dá a maior ardência no rabo no dia seguinte... São também os mais chatos e os mais bipolares, sempre querendo se separar da Inglaterra, mas então se arrependendo e voltando.
- Norte-irlandeses: Não usam saia e trocam uísque pela cerveja. Mas a ardência é a mesma. O que se entende por "norte-irlandeses" na verdade é algo que jamais existiu, o que aconteceu é que a Inglaterra em alguma época deportou ingleses anglicanos para o norte da ilha da Irlanda e esses invasores começaram a se chamar de "norte-irlandeses" e odiar fervorosamente os católicos do resto da Irlanda.
- Ingleses do Oeste (também conhecidos como Acreanos da Grã-bretanha): Ninguém sabe quem são esses caras. Na verdade, a julgar pela bandeira, eles são dragões. Lugar de idioma esquisito e que sofre de uma escassez alarmante de mulheres, o que levou os habitantes locais a criar muitas ovelhas, algumas delas muito bonitas.
PolíticaEditar
O Reino Unido é uma monarquia absolutista resultante da união estável de quatro países submissos a um Rei. A decisão do Reino Unido de empregar o sistema de monarquia desatualizado e sem propósito é desconcertante. Serve apenas para consolidar todo o poder e atenção ao Rei, permitindo-lhe autoridade máxima sobre todas as decisões políticas tomadas na Europa. Tradicionalmente, o Rei usa essa autoridade para ordenar elaboradas festas do chá, que geralmente são realizadas na casa do conselho do Rei no Palácio de Buckingham e financiadas pelo Imposto Socialista do Chá da Grã- Bretanha (ISCGB). A maioria dos americanos menospreza essa prática, pois a considera um desperdício de recursos; no entanto, a segurança para esses eventos, principalmente o elaborado capacete que os guardas do Rei são forçados a usar, continuam sendo uma das principais atrações turísticas do país, e consequentemente enorme fonte de renda.
O Rei é onipotente, não há nada que você possa fazer a respeito disso. Os quatro estados integrantes do Reino Unido até têm seus ministros das Relações Exteriores e Ministros do Interior, mas todos nomeados pelo Rei. Esses ministros são, na verdade, apenas escravos incorrigíveis do Rei e recebem nomes imaginativos, como Rishi Sunak ou Keir Starmer.
Na prática, entretanto, o Rei tradicionalmente deixa todas as decisões não relacionadas ao chá para o Parlamento do Reino Unido. Este é o segundo sistema parlamentar mais antigo do mundo, sendo modelado após a criação do Parlamento Sueco, só para imitar os amiguinhos vikings. Tal qual outros Parlamentos, o Parlamento britânico consiste em duas casas separadas, a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns. A Câmara dos Lordes é equivalente a um "Senado" e é um órgão não eletivo composto por proprietários de terras, bispos e representantes nomeados pelo Rei, conhecidos coletivamente pelos leitores do Telegraph como "os defensores da liberdade britânica". Já a Câmara dos Comuns é responsável por convencer a população do Reino Unido de que ela governa o país e também para fingir ao resto do mundo que o Reino Unido é uma república democrática.
SubdivisõesEditar
O Reino Unido consiste basicamente na união de quatro países distintos: A Irlanda do Norte no oeste - não confundir com a Irlanda, que é mais católica, mas não tão pudica e independente; O País de Gales no não tão distante oeste, que é sempre esquecido por todos e nem sequer é representado em a bandeira nacional; A Escócia ao norte, povoada por roqueiros que gostam de jogar toras e não gostam da Inglaterra, nunca gostaram e nunca gostarão por causa do Brexit, mas tem Síndrome de Estocolmo ou de Glasgow no caso e não conseguem se separar; E a própria Inglaterra que é a dona de tudo.
Aí tem duas dependências da coroa, sendo a "coroa" a velha que governa o país, que são as ilhotas inúteis que circundam a Grã-Bretanha, no caso as Ilhas do Canal que servem só para fazer uma ponte para a França caso uma nova guerra na Europa comece, e a Ilha de Man que apesar do nome tem mulheres lá também.
E ainda os territórios ultramarinos, que são desconhecidas extremamente desimportantes. O único território ultramarino realmente importante o qual vale a pena mobilizar toda a Marinha Real e seus porta-aviões são as Ilhas Falkland, essas são totalmente imprescindíveis. Já outras dependências tipo Gibraltar e Akrotiri e Dhekelia servem meramente para encher o saco (espanhóis e cipriotas respectivamente). E outras ilhas tipo Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha servem apenas para banir o Napoleão Bonaparte para lá caso ele faça merda.
EconomiaEditar
Depois de ter sido determinado no início do século XX que a chuva excessiva no mundo e a consequente elevação do nível dos oceanos era causada pelas várias siderúrgicas e fornos de carvão existentes no Reino Unido, do nada os britânicos decidiram se tornar um país sustentável, mas nunca devolver o dinheiro que exploraram de todas suas colônias. Decidiu-se que a partir de 1970 a economia britânica giraria em torno apenas de música rock e os royalties pagos pelo Spotify. Desde então, a Grã-Bretanha tem sido o centro indiscutível da economia global e país dono da moeda mais superestimada do mundo, a libra esterlina, a qual os britânicos se esforçam para ser melhor que o Euro.
Algumas empresas internacionais maiores também se instalaram lá; mas como os britânicos geralmente não gostam de nada que venha de outro lugar, especialmente da Europa continental ou da União Europeia (que é aceita por eles como a raiz de todo mal), esses fabricantes são todos anônimos.
InfraestruturaEditar
SegurançaEditar
O sistema de aplicação da lei do Reino Unido é dividido em três partes: a Scotland Yard, o IRA e os detetives autônomos. A Scotland Yard emprega uma vasta rede de "policiais" para impor pequenas leis nas ruas britânicas, como lavrar autos de infrações de trânsito, libertinagem e vandalismo. Seus únicos equipamentos são um apito e um cassetete, limitando severamente suas capacidades de combate ao crime. Assim, a maioria dos casos criminais maiores na Grã-Bretanha são tratados pelos detetives autônomos que moram na Baker Street. Embora esses inspetores compartilhem qualidades semelhantes, como visão aguçada e dependência de cocaína, eles vêm em todas as formas e tamanhos, porém o mais famoso de todos foi o ex-comissário de polícia do Reino Unido, Arthur Conan Doyle. E quanto ao IRA, não confundir com a banda, esta é a unidade antibomba britânica, uma entidade separada da Scotland Yard que opera sob a autoridade direta da Rainha. O IRA é amplamente considerado o melhor esquadrão antibombas do mundo e é diretamente responsável por prevenir milhares de tragédias, principalmente na Irlanda do Norte.
CulturaEditar
O principal aspecto da cultura britânica é a hora do chá. Os britânicos sempre nutriram uma enorme reverência sobre a cerâmica, porcelanato e louça chinesa, e os britânicos sortudos o suficiente para possuir um conjunto de xícaras de chá chinesas vão dedicar muito tempo de sua vida para poli-las. O amor britânico pelos jogos de chá chineses está tão arraigado que uma cerimônia ritualística se desenvolveu em torno deles, consistindo em retirar estes jogos de xícaras do armário todos os dias em um horário definido (referido pelos britânicos como 'hora do chá', embora realmente tenha pouco a ver com chá) e assim se reunindo para admirar estes itens. Isso geralmente é acompanhado por um lanche composto por biscoitos, embora, ao contrário de outras nações ocidentais, os britânicos raramente os sirvam com recheio (seriam bolachas? Bom, não é discussão para essa artigo, voltemos ao chá). Assim, impreterivelmente às 5 da tarde, os britânicos se sentam numa cadeira e ficam 30 minutos admirando suas xícaras, é obrigatório nesse momento conversar apenas amenidades, para não tornar o ritual algo pesado.
Outro fator muito comum da cultura britânica é o seu estrito sistema de castas. No Reino Unido, o casamento entre pessoas de diferentes classes sociais é severamente desaprovado. Uma exceção notável ocorreu em 1999, quando Victoria Adams, um membro da nobreza, casou-se com um mordomo analfabeto até então desconhecido de nome David Beckham. David Beckham, agora aposentado, era jogador da North Britain Indoor Football League, e havia rumores de seus colegas de que muitas vezes ele negligenciava suas funções de polimento de porcelana chinesa. No entanto, Victoria foi capaz de ignorar os defeitos daquele homem bronco de casta inferior, se casar com ele e se mudarem para o Palácio de Buckingham. O mesmo tipo de escândalo vale para homens da nobreza, como o Príncipe Charles que se casou com sua faxineira chamada Lady Diana. Ambos os casos causaram muita indignação, e o segundo caso terminou em tragédia, quando um grupo de sete paparazzi indignados perseguiram o carro de Diana em Paris até ela bater e morrer num túnel.
Só os escoceses que são metidos a diferentes nesse negócio de cultura, pois odeiam chá e preferem Whisky, além de seu sotaque diferenciado (também conhecido como inglês afrescalhado), e o hábito de tocar aquelas gaitas de fole e dos homens vestirem saias.
EsportesEditar
O esporte preferido dos britânicos é o de irritar os franceses, ou simplesmente ficar bêbados (no caso dos irlandeses). Já segundo os franceses, o esporte nacional do Reino Unido é a pederastia.
Os britânicos gostam muito de praticar esportes como: Perturbar franceses; Fazer Bullying com irlandeses católicos retrógrados (afinal, você acha que a Igreja Evangélica veio de onde?); Humilhar italianos; Tirar sarro dos russos; Rir das piadas sem graça dos EUA (puxar saco nunca é de mais), e querer o território yankee de volta (Culpa do Dolan Trump); Descer a porrada em Brasileiros (Afinal, estamos em dívida com eles até hoje!); Também descer a porrada em Argentinos (Por causa das Falklands!); Brincar (com péssimas intenções) com órgãos genitais de asiáticos (principalmente indianos), mas querer o território filipino.
São os inventores do futebol e por isso donos da liga mais prestigiosa do mundo, mas viram brasileiros e argentinos aperfeiçoar o esporte que eles próprios inventaram e desde 1930 não tem mais títulos mundiais do que sul-americanos. Os seus times só ganham alguma coisa quando tem algum brasileiro ou argentino na equipe, do contrário vão sempre perder a final da Champions League para um Real Madrid com um brasileiro.
ReligiãoEditar
O Reino Unido segue uma igreja que só eles entendem, a chamada Igreja Anglicana, visto que, depois de muitos enforcamentos, fogueiras humanas e tentativas de atentados, o lado protestante venceu no século XVI e realizou a Reforma Inglesa, tudo graças à sua incrível lógica de que seguir o papa do Vaticano é coisa de retardado, mas ir na onda de um rei que criou toda uma religião nova só para poder se divorciar é totalmente razoável.
Se você já estudou história e geografia assim na Wikipédia como na escolinha do primário - onde já sofreu bullying - então também sabe que o Reino Unido é o lugar onde nasceu a maçonaria, mais conhecida pelo nosso querido povo brasileiro da Lei de Gérson como marcenaria, pedreiro que mexe com madeira. Religião popular metida a conspiracionistas.
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