Rage quit

Somebody set up us the bomb!!!

Esta página contém elementos bélicos, químicos, atômicos ou bombásticos,
podendo causar um grande estrago no computador (e na mente) do leitor.
Bombanuclear4.gif
Discionario em png.PNG O Descionário possui um verbete sobre Rage quit

Babel fish.gifTraduzindo: Raiva sair
Babel Fish sobre Rage quit
Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Quitar Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Rage quit
Cquote1.png Eu tenho medo! Cquote2.png
Televisão sobre rage quit.
Cquote1.png Eu odeio! Cquote2.png
Capcom sobre rage quit.
Cquote1.png Fodam-se vocês! Eu vou pra minha casa! Cquote2.png
Eric Cartman sobre rage quit.

Exemplo de rage quit.

Rage quit, cuja tradução decente é desistência raivosa, é uma manobra estratégica usada por jogadores de videogame, cornos em geral e qualquer um que esteja fazendo uma prova de cálculo para evitar a raiva e o estresse de terem que passar por situações vergonhosas, como levar tiro de fuzil na bunda, ser fatiado pelo Strider Hiryu, se retorcer como lagartixa com câimbra tentado calcular laplaciano e wronskiano sem saber porra nenhuma e descobrir que a daborada/noiva/esposa fez dupla penetração anal giratória numa orgia com os vizinhos universitários que falam top enquanto todas essas desgraças ocorriam.

Ironicamente, a manobra causa ainda mais raiva e estresse que a situação já constrangedora, já que normalmente envolve objetos quebrados, a maioria caros, neste caso, televisões, computadores, consoles, mesas, cadeiras e mulheres, o que acarreta na perda de dinheiro do desistente, para arcar os custos de manutenção, do processo por agressão, pensão do divórcio e outro processo por machismo por eu ter chamado mulher de objeto.

Descrição menos prolixosaEditar

O rage quit consiste em se deixar dominar pela raiva, tanto o sentimento explosivo quanto a doença, e mandar o que estiver sendo feito para a puta que pariu, tendo como efeitos colaterais a vontade de mandar geral a merda, com ódio proporcional à dor que o que estava sendo feito criou na pobre cabecinha que usou a manobra, podendo ser inclusos: fuga, birra, ataques epiléticos, automutilação, vandalismo e até sequestro.

Breve históricoEditar

 
Escritório de um nerd antes...

Não se sabe quem o primeiro indivíduo a executar um rage quit, o que leva a crer que ele não foi registrado na história, mas caso haja um registro de um primeiro rage quit, ele pode não ser o primeiro, já que o primeiro não é conhecido por ninguém.

Um outro ponto de vista sobre a situação é de que o registro feito do primeiro rage quit era bastante precário, ou seja, o historiador era analfabeto e foi obrigado a desenhar o rage quit, o que leva a conclusão precipitada de que tal rage quit aconteceu na pré-história, quando TODOS eram analfabetos por sequer existir escrita, e que muito provavelmente, não apenas o registro foi uma merda em sentido figurado, como também literalmente, já que o historiador deve ter ficado puto com a atitude e não fez a pintura rupestre com sangue de um mamute, mas com a bosta dele. Entretanto, isso apenas faria sentido se o pré-historiador conhecesse o cagão (não o mamute), o que não é o caso, a menos que o segundo ponto de vista permitisse.

 
...e depois de um rage quit.

Contudo, o mais provável é uma mistura de ambas as situações: um homem pré-histórico deu rage quit em algum momento de sua vida repleta de altas confusões do barulho e não se teve registro, em seguida, após inventarem a escrita, alguém desconhecido deu um rage quit e não se teve registro de novo, e algum tempo depois, alguém fez a mesma coisa, mas houve o registro do ato, por pura cagada, certamente. Os motivos são óbvios: ninguém faria uma pintura rupestre com cocô de mamute, pois é preciso chegar perto dela e ela fede muito, se a pessoa faz parte das suas aulas de história e é um zé ruela, está lá por pura sorte, e se não há o registro de um historiador sobre alguma coisa, é porque ele nunca ouviu falar naquilo.

AplicaçõesEditar

O rage quit tem ampla utilização em vários segmentos da sociedade, afinal, em quase todos os lugares que se vá, existe algo ou alguém que enche muito o saco: nos jogos de Mega Man, existem os blocos que desaparecem, no Reino dos Cogumelos, há os abismos em locais precisos para que os cogumelos verdes caiam, nos escritórios, existem os funcionários puxassacos que entram sem bater na porta do chefe quando a secretária está fazendo serviço oral, e na porta das casas, existem as Testemunhas de Jeová.

Rage quit na escolaEditar

Nas instituições de ensino, o rage quit se manifesta principalmente em competições esportivas, não em provas, como faz mais sentido acreditar. A justificativa é que a tensão causada em provas não é explosiva, mas gradual e exponencial, então dificilmente alguém ficaria puto e jogaria a carteira no quadro negro por causa de uma questão de mecânica relativística ou condições climáticas adequadas para o cultivo de uvas, apenas apreensivo no início e terminando com medo da própria sombra.

 
Goku prestes a soltar um kamehameha rage quit (e um kamehameha).

Entretanto, tal coisa não é impossível, graças aos alunos ancaps admiradores de Jair Bolsonaro, que se ofendem com questões de interpretação de texto ou história em geral: o rage quit de um ancapista adolescente comumente vem acompanhado de gritos irracionais evolvendo viagens à Cuba e Venezuela, e eles ficam mais irritados quando os países aparecem nas questões do temas apresentados, mesmo que as perguntas sejam   Segundo o texto, qual é o país de origem do Daiquri?   e   Que país é historicamente conhecido por grandes quantidades de petróleo e mulheres bonitas?  . Durante a saída do exame, eles fazem a posição de mito do Bolsonaro contando o tempo exato para que os óculos de Turn Down for What caiam em seus olhos, tempo suficiente para quem alguém xingue o desistente de viadinho retardado e o professor aplique um esporro bem dado.

Alunas feministas também ficariam ofendidas com a pergunta sobre as musas venezuelanas, mas elas não fazem rage quit, apenas rage mesmo.  

Na faculdade, devido aos trabalhos de conclusão de curso, existe o rage quit acadêmico, cujo acesso de raiva se manifesta de maneira diferente para cada curso, embora haja a característica comum de arremesso de computador e rasgamento/queima de muita papelada. Nos cursos de gastronomia, o aluno pode desde jogar farofa de mandioca no molho de estrogonofe ou manjericão no café, até enfiar colher de pau noku de outro aluno, quebrar uma garrafa de vinho na cabeça do orientador ou cortar bifes de picanha na direção errada da fibra (antes de assar). Os químicos causam danos piores: quebram vidrarias, jogam ácido sulfúrico na cara dos outros e misturam dejetos orgânicos com metálicos na pia. Isso pode parecer menos moralmente condenável que cortar picanha crua, mas lembre-se que ácido sulfúrico na cara causa queimaduras e dói pra caralho, e misturar lixo tóxico com lixo radioativo cria monstros mutantes que apenas Power Rangers podem enfrentar, além de causar câncer. O melhor rage quit, no entanto, são pertence aos estudantes de psicologia e filosofia, pois são facilmente confundidos com danças performáticas dos estudantes de artes, já que os estudantes dos três cursos são parecidos, tanto no cabelo raspado quanto a cor espalhafatosa... A dúvida é sanada até ser notado que o aluno em questão não usa polainas ou o mesmo começar a cagar no rascunho do TCC.

Rage quit no trabalhoEditar

 
Rage quit prestes a acontecer.

No trabalho, o rage quit é muito mais frequente que nas escolas, e talvez empate com as universidades, afinal os dois lugares têm estresse, assédio, ocultação de cadáver de ex-funcionários que denunciaram assédio (ou pediram aumento) antes de cometer "suicídio", sexo gay pintudos e gordinhos nos banheiros e uso intensivo de impressoras (um paraíso keynesianista), apesar de que isso não tem nada a ver com o rage quit, exceto o estresse e não ser convidado pro sexo no banheiro. A novidade aqui é que tudo é mais intenso, principalmente o assédio e a ocultação de cadáver, então o rage quit trabalhista também é muito mais pistola.

De maneira semelhante ao rage quit acadêmico, o rage quit trabalhista também envolve destruição de computadores e papéis, até com mais frequência, pois não é sempre que um mestrando ou doutorando tem que ficar em frente a um computador ou uma pilha com mais de 8000 papéis inúteis, pois parte da pesquisa está em placas de petri, ratinhos brancos e pessoas desempregadas tomando pílulas coloridas de açúcar e esmalte de chumbo contando que sentiram dificuldade pra cagar após começarem a tomar a "droga". Essa falta de tempo e de liberdade para contemplar as estrelas, bater uma punheta ou assar um leitão a pururuca acaba acumulando conforme passam semanas, meses... anos! Normalmente, a gota d'água é quando acaba o café, a única desculpa que um funcionário de escritório tem pra escapar do trabalho, que não envolva matar a avó, é claro.

Rage quit nos jogosEditar

 
Gato fazendo rage quit por causa de um camper na cs_assault.

Definitivamente onde mais acontecem rage quits, até porque é o meio onde isso se desenvolveu, teve o nome cunhado e o caralho a quatro. As explosões de raiva e ódio mais proeminentes, os clãs de procedência com pessoas mais propensas a se deixarem ser dominadas pelos sentimentos, as causas, motivos razões ou circunstâncias perfeitas para o desenvolvimento do ataque de pelanca... Nada como um jogo difícil pra cacete para deixar um jogador irado perder o controle, especialmente no cadáver da televisão, soltando faíscas e pegando fogo. Casos famosos envolvem campeonatos de Marvel VS Capcom 2, gameplays de Ninja Gaiden, Gaiares e Megaman X6 e tentativas frustadas de coletar as gemas das fases de humilskate do Crash Twinsanity, sendo este último extremamente perigoso, pois é comum o jogador estar drogado de cocaína devido ao fato de precisar de uma fonte de energia semi-inesgotável para dançar créu vestido de stormtooper na fase da minhoca.

Ao contrário dos outros dois, dificilmente há algum dano às papeladas aqui, até porque com a quantidade de adolescentes que há no meio, há a chance de algum ancapista ficar ofendido ou uma criança xarope nascida no século XXI chamar geral de vovô, entretanto, a principal justificativa é a ausência de papel, exceto se o jogo for stop, mas ninguém que joga stop é agressivo o bastante para executar um rage quit decente. Se você pensa que jogadores de baralho deveriam ser inclusos em danificadores de papelada, está muito enganado, pois é necessário que o papel seja no mínimo A4 e as cartas não chegam a A6, além de que muitos baralhos são feitos de plástico, como as cartas de Uno, ou resina de enxofre do inferno, como as cartas de Yu-Gi-Oh!.

Caçadores e praticantes de tiro ao alvo são jogadores que felizmente não praticam rage quit, pois são jogos ironicamente calmos, já que envolvem ruídos de comunidades dominadas por traficantes em câmera lenta, ou seja, tiros, e algum assassinato de um animal inocente, no caso dos praticantes de tiro ao alvo quando um farofa de suco qualquer resolve caçar uma borboleta no meio do campo. Como caçadores geralmente são cidadãos de bem, para eles, o animal não era inocente porra nenhuma, ele estava provocando a carabina e sabia do risco de saltitar ou beber água de um riacho na floresta que é seu habitat natural e não do caçador. Os raríssimos rage quits de um atirador normalmente envolvem a destruição da arma batendo numa árvore, na chón ou em um poste e vários tiros disparados aleatoriamente, exceto em caso de um atirador policial, que treinou meses e meses para atirar apenas no que é preto.

Rage quits famososEditar

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  O Desafio dos Artigos da Desciclopédia  
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