RPM (banda)

Goko with halo.jpg RPM (banda) morreu...
MAS VOLTOU!!!

E matou a família só no susto!

Clique aqui pra ver os que saíram do colo do capeta.


Cquote1.png Você quis dizer: TPM Cquote2.png
Google sobre RPM (banda)
Cquote1.png Filho, eu só me lembro do Paulo Ricardo... Cquote2.png
Sua mãe sobre RPM
Cquote1.png Rotações por minuto... Cquote2.png
Mecânico sobre RPM
Cquote1.png Vovô, essa gente ainda existe...?? Cquote2.png
Netinha perguntando sobre RPM
Cquote1.png Eles são boiolas...?!? Cquote2.png
Bolsonaro sobre RPM

Com a morte do grupo, o plano da gravadora Chantecler, é a construção de um mausoléu, nos melhores cemitérios do ramo, a fim de expor os discos embalsamados do grupo, e venda de camisetas, bandeirinhas, autógrafos pos-mortem e fitas k7.
Foto histórica, registrando o início da instável carreira do RPM Show Dance, em 1955.

RPM foi um grupo de atores brasileiros localizado em 1985, no agreste pernambucano, em meio as ruínas da casa de Antonio Conselheiro, um louco, fanático religioso e contra-revolucionário monarquista perigoso, ou um líder social, místico rebelde e líder espiritual do arraial de Canudos. As qualificações sempre dependerão da posição fetal do indivíduo que analisa a questão.

Trazidos a aldeia de São Paulo em pequenas embalagens, para não chamar a atenção da Vigilância Sanitária, foram depositados da caixa postal do pároco Raul Gil, irmão mais rico de Gilberto Gil, que, após um banho de mangueira calibre 12, e passar Brilhantina Glostora no grupo, lançou-os no mundo pop.

Apesar de todo esforço do missionário anglicano, RPM não conseguiu agradar os habitantes da vila de São Paulo, mais acostumados com as canções de Gretchen, então uma devotada senhora às coisas do Senhor, que exibia os seus volumosos e suculentos glúteos, na Feira de Acari.

Sem alcançar o sucesso esperado, o venerando Raul Gil vendeu os direitos de alforria para o compositor alemão, radicado em Rio de Janeiro, Nelson Rubens. Com pequenas mudanças, como por exemplo, o uso de desodorante, na segunda metade dos anos 80, conseguiram bater todos os recordes mínimos de vendagens da indústria brasileira de bebidas e conexos. A suposta visão crítica, e babagem de ovo do intérprete e ventríloquo Paulo Ricardo, foi um argumento de marketing na vendagem dos discos do grupo, que vendeu mais de 3 CD's !!!

HistóriaEditar

 
Ainda em 1962, o desenhista e pintor cearense Maurício de Souza, editou a primeira revista em quadrinhos, contando as fabulosas aventuras do RPM
 
Sempre um passo à frente na modernidade e dos bons costumes, o RPM lançou o primeiro logotipo dentre todas as bandas nacionais, homenageando a cidade que patrocinava o grupo

A alavancagem da carreira começou em 1986, em Veranópolis, a 80 quilômetros da vizinha Patópolis, conhecida pelo seu prefeito, o famoso e internacional Tio Patinhas. Nessa época, Paulo Ricardo namorava, às escondidas, uma bela novilha de nome Clarabela, uma importante militante política, filiada ao PIS/COFINS.

Juntos, antes da primeira cria, compuseram canções que seriam sucesso entre o público encarcerado, de mal comportamento e reincidentes. Após o nascimento do seu sexto filho, Luciano Huck Jr., e já alquebrado, Paulo Ricardo optou por encerrar a carreira do grupo, aceitando convites para bailes de formatura, onde atuava como garçon a preços módicos.

ÁlbunsEditar

SeparaçõesEditar

 
A chegada aos eventos em que participava, o RPM sempre chamava a atenção dos fãs e admiradores. Para um contato mais próximo com o público, utilizavam modernos veículos conversíveis. Por si só, um espetáculo!

O motivo das separações foram vários, envolvendo o ex-líder comunitário Paulo Ricardo, o primeiro foi por falta de apoio, uma vez que, pelo não pagamento, as muletas foram penhoradas. O segundo foi em razão dos constantes ataques de hemorroida, sofridas pelo baterista do grupo, o inglês naturalizado argentino Emo Virtus. O terceiro e talvez o mais importante motivo, foi a guerra explícita de flatulências entre os componentes, durante o jantar.

Planos futurosEditar

Sem planos, em razão da sua extinção a bem do serviço público, o RPM vive hoje de pequenas doações, cheques em branco, champanhe francesa e coberturas de frente para o mar. Um fim melancólico para esse conjunto musical, que tanto agradou os bailes, tocando xaxado, maracatu e baião.

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