Presidente
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Pensou conhaque, pensou Presidente!
Propaganda do Conhaque Presidente, usando Nove Dedos como bêbado garoto-propaganda
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Sarnento sobre Roxinho
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Roxinho sobre Mercurial
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Mercurial sobre Boca de Sovaco
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Boca de Sovaco sobre Nove Dedos
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Nove Dedos sobre Mulher Sapiens
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Mulher Sapiens sobre Conde Drácula
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Conde Drácula sobre Biroliro
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Biroliro sobre Nove Dedos
Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira!
Nove Dedos sobre Loading...
Presidente, palavra que vem do latim Presu idemn thisis, que significa prisioneiro mentiroso bandido, onde mais tarde seria contraído para Presidenthis. Uma palavra com origem defectiva, que surgiu para rotular rebeldes e traidores do Senatus Romanus (Senado da Antiga Roma), que eram acusados e levados para a prisão romana, porém, se analisar, o significado original da palavra não possui uma relação direta com os presidentes atuais, já que estes nunca foram presos. Excluindo o significado literal, presidente nada mais é que o maior cargo político de uma República, que, com a tomada do poder, se tornam bandidos mentirosos, mas nunca são presos.
Por mais que a Wikipédia queira pensar que você chame um presidente, um governador, um prefeito, um senador ou qualquer autoridade executiva do mesmo naipe do baralho que o valha, nunca chame nenhum político de Vossa Excelência, senão eles vão te tachar de neonazista, trotskista, punk, terrorista, entre outras coisas piores. Vão achar também muito estranho, muito distante, que você vai falar bobagem para eles sobre pensamentos que você desejaria manifestar sobre os problemas da sua cidade e do seu bairro que precisa ser resolvido.
HistóriaEditar
Quando foi criado o termo Presidenthis, para nomear os esquerdistas, o cônsul Julio César conseguiu se estatizar no poder, sendo o primeiro presidente da História do Mundo. Logo, ele também foi o primeiro grande bandido da história, além do primeiro grande corrupto e mensaleiro. Sem falar que a palavra Roubamos vem de Romanus. O povo canhoto, ou seja, o pessoal da esquerda, contestou esse poder adquirido pelo César e transferiu o adjetivo Presidenthis para ele. Era o início de uma nova era; uma era das trevas, poluída por esses indivíduos - os presidentes.
Ainda na Idade Antiga, onde os romanos dominavam meio mundo (a outra metade era dominada pelos corruptos), os senadores do império se encontravam em crise, por causa da expansão do Império Republicano. O Império Republicano já havia chegado em solo romano, fazendo com que toda a constituição imperialista fosse substituída, aos poucos, por uma enorme banana presidencialista. Em poucos anos (4 anos já é o suficiente para o governo fazer um estrago), o império se viu totalmente dominado pelos presidentes, onde cada divisão do império foi tomada por um presidente (apesar da frase ser constituída pelo verbo tomar e pelo substantivo presidente, Lula não estava envolvido - ele disse que não sabia de nada).
O império durou mais alguns anos, quando no ano de 476 finalmente resolveu ceder à pressão e se entregou ao regime presidencialista. Era o fim do Império Romano e início da História das Repúblicas. A Era das Repúblicas teve seu início em 476 d.C., com o impeachment dos imperadores. Um presidente ocupou o cargo deixado pelo imperador deposto em Roma, comemorando o ocorrido com uma bela festa italiana, onde pizzas não faltavam. Foi cortando um pedaço de pizza que o companheiro presidente acabou cortando o mindinho. Nessa época, os presidentes eram chamados de senhores feudais, por mera formalidade. Cada divisão territorial tinha um 'presidente', que tomava todas as decisões desse pedaço de terra. Esses pedaços de terra eram chamados de feudos e normalmente a população desses feudos era composta pelos familiares do presidente, além do seu cachorro. Como a divisão territorial e os múltiplos governos causavam confusões nas leis dos países, já que os presidentes faziam suas próprias leis, esse regime presidencialista feudalista foi extinto.
A extinção dos senhores feudais foi algo tão importante que, para comemorar, a América foi descoberta, com a finalidade de se transformar um salão de festas.
Tudo estava perfeito. Não havia mais presidentes no mundo. O dia estava radiante e o canto dos passarinhos podia ser ouvido. Mas isso durou pouco tempo, pois o vírus presidente já havia sido injetado. A América era o alvo perfeito, pois ninguém poderia reclamar, pois era uma terra sem lei. A galáxia já havia sido dominada pelos presidentes, em tempos passados, mas nos tempos da Descoberta da América, os presidentes não eram mais nada. Foi quando um rebelde, Dom Fidel I, ou também Barba Cinza, formou um pequeno exército, que aos poucos se tornaria um grande batalhão. Era o início da Revolução Presidencialista. Para mais detalhes dessa revolução, ver artigo principal: Filho da puta. A revolução teve seu fim no ano de 1666, e por consequência disso, todos os países do salão de festas estava sob o poder de algum presidente. Esse regime democrata no salão de festas continua até hoje.