Paraúna
Paraúna é uma das cidades goianas mais conhecidas do mundo (quanta pretensão...) de acordo com a própria população, claro, pois Paraúna é no máximo conhecida pelo povo de Firminópolis, Aurilândia, Cachoeira de Goiás, essas bostas aí. A própria pessoa que escreveu esse artigo não conhece Paraúna.
HistóriaEditar
Acredita-se que Paraúna surgiu por volta de 1900 através de origens misteriosas, como por atividades de extraterrestres no cruzamento de jumentos e humanos, em decorrência destas historias dizem que foi observado um animal híbrido que pela manhã soltava fumaça pela boca, esta lenda deu origem ao primeiro nome do assentamento que era Bota Fumaça. Lá naquele absoluto e total meio do nada, o pequeno povoado de Bota Fumaça foi crescendo e crescendo, mas não muito e sendo ignorado, até se tornar o município de Paraúna que significa algo importante na língua nativa de uns índios da região, acho que os maias, que significa "Preto do Rio".
Depois disso até hoje, nada.
Dizem que antes Paraúna era um grande mar, que até então um vereador paraunense queria montar um projeto para montar um bondinho, igual o do Rio de Janeiro, já que antes era um mar, precisava de um bondinho então.
GeografiaEditar
Localização estratégica no planalto central, bem no final do aquífero Guarani, onde existe uma formação hidrográfica chamada águas emendadas, que une a bacia hidrográfica Tocantins-Araguaia a bacia hidrográfica do Prata, riqueza esta que não é explorada.
É notadamente a única cidade do mundo, exceto as da região polar e temperada, em que se observa o por do sol as 21:30 horas.
Em decorrência de sua posição privilegiada, Paraúna pertence ao clube das cidades mais importantes do mundo, uma vez que o plano de desenvolvimento do Mercosul passa obrigatoriamente pela implantação de uma hidrovia Caracas-Montevidéu que ligará a Venezuela ao Uruguai implantando um entreposto em Paraúna e assim desenvolvendo o seu verdadeiro potencial de comércio e desenvolvimento.
Com a implantação do Braço Oeste da Ferrovia Norte-Sul, associado a Hidrovia Caracas-Montividéu potencializará muito o seu porto seco que com sua estrutura intermodal mais moderna do mundo, permitira um pleno desenvolvimento econômico. fazendo a ligação entre o porto de Santos, Antofogasta, Montevidéu e Caracas, implementando o comercio na América do Sul com entreposto em Paraúna.
Toda esta estrutura ferroviária e hidroviária em fase de desenvolvimento, já inspira um grande interesses de ligação via férrea com as cidades de La Paz, Assunção, Lima, Santiago e Paraúna.
EconomiaEditar
MWAHAHAHAHAHA! Bem, se for considerado economia vender milho, picolé de murici e atrair turistas com história mirabolantes de lobisomem e antigas civilizações indígenas, então acho que a economia de Paraúna é isso aí...
CulturaEditar
Cidade mundialmente reconhecida por seu folclore repleto de absurdos da mente fértil dos seus habitantes. As histórias dessa cidade não passam de absoluta invenção de caipira de mente fértil, que convencer o cumpadi anarfabeto de suas teorias absurdas até consegue, mas qualquer outra pessoa normal morre de rir das histórias de Paraúna.
Entre as tantas histórias contadas por lá, dizem sobre um oceano que ocupava a região em épocas remotas o que justifica a existência de antas voadores por ali, ou então a história da mula-sem-cabeça ou do saci-pererê, falam de um antigo cemitério indígena amaldiçoado, e de até um relógio solar feito pelos incas a séculos atrás, haja imaginação.
TurismoEditar
Paraúna foi a única cidade brasileira que recebeu filmagens de Arquivo X.
Após a transferência da Capital Federal para o Planalto Central, em 1960 houve a necessidade urgente de construir nas proximidades da Capital Federal algo sempre lembrasse a Cidade do Rio de Janeiro. Como não há nas proximidades nenhuma elevação, e após grandes estudos Paraúna foi escolhida para receber o Cristo Redentor, obra arquitetônica inaugurada em 1976 e que esta concorrendo a ser a oitava maravilha do mundo contemporâneo.
A Ponte Rio Niterói foi idealizada em decorrência da observação de uma ponte de pedra natural existente em Paraúna que foi estudada em 1960 durante as expedições para a implantação do Cristo Redentor.