Palácio do Congresso Nacional

Nota: Se você deseja ver o órgão legislativo que funciona no local veja o artigo Congresso Nacional.

Palácio Nereu Ramos como é conhecido o Congresso Nacional brasileiro para os mais íntimos, é um edifício situado no fim do Eixo Monumental, mais precisamente ao lado da Praça dos Três Poderes. O edifício é sede do que há de pior em terra brasilis, servindo de espaço para reuniões de vários grupos de mal elementos da sociedade nacional, bem como a 'turma de achacadores' e 'seu chefe de quadrilha' (isso segundo um outro improbo) por vezes também chamado de gângster.

Placa que identifica o edifício

É considerado um ponto turístico devido a presença de dois pratos gigantes em seu deck e duas torres com uma passagem aérea entre os prédios, formando assim algo muito parecido com a letra H.

Sobre o edifícioEditar

 
Sonho de todos os brasileiros que um dia desejaram visitar o local.

O palácio tem esse nome ridículo por causa de um ex-presidente da república das bananas que foi bastante importante na época em precedeu a construção desse recinto. Apesar disso, nunca foi chamado pelo nome oficial, apenas pelo apelido depreciativo por causa da feira de cargos e desvios de verbas parlamentares que ocorre no local.

No palácio funciona a casa bicameral brasileira, casa esta que dá o nome popular ao edifício mais odiado do país e o que mais sofre atentatos fictícios pela internet. Segundo reza a lenda, o Congresso Nacional é a origem de todos os males que o povo brasileiro sofre no seu dia-a-dia, desde pequenos furtos (realizado por parte dos representados na casa) até mesmo a corrupção, realizada pelos próprios representantes desse povo. Em razão disso, o local acaba sendo bastante renegado pelos brasileiros em geral, povo que costuma atribuir a má fama do local aos candangos e distritais que moram nas redondezas do recinto, o que em parte acaba sendo verdade.

Outra curiosidade estatística que o Palácio Nereu Ramos faz parte está no fato de que as capitais que sediaram o parlamento nacional, acabaram sendo as mais odiadas e com as maiores taxas de desigualdade do mundo, como Salvador, Rio de Janeiro e agora, Brasília. Nesses lugares, quem não mama das tetas estatais acabam ficando abaixo da linha da pobreza e ocupa os piores bolsões favelisticos da região, enquanto os mais ricos são justamente os juízes, deputados e funcionários públicos que moram em verdadeiras mansões, parecidas com aquelas que existem em países desenvolvidos (com direito a sonegação de impostos, apropriação indébita, etc.) rodeados de casebres iguais aos que se vê em países como bangladesh.

ArquiteturaEditar

 
Formato característico da obra de Oscar Schmidt.

O edifício tem o formato de um H, em homenagem aos ilustríssimos ratos que permaneceram nesta casa por décadas mamando do dinheiro publico com a ajuda de seus eleitores de estimação, como Heráclito Fortes, Humberto Costa, H'menon Magalhães, etc.

Como parte de sua estrutura externa, o palácio conta ainda com um prato vazio e outro com uma tampa. Isso é devido as iguarias servidas na casa, onde é habito os deputados servirem pizzas aos seus patrões, em prol de financiadores de campanha, empreiteiras, lobistas, coronéis, reis, senhores feudais, etc. Então o prato simboliza uma pizza já consumida e a outra, tampada com uma cúpula, indica uma pizza recém saída do forno e pronta para ser servida ao povo brasileiro.

O responsável pelo empreendimento que atualmente se tornou abrigo para várias espécimes de cobras, ratos e seres mais escrotos possíveis, Oscar Niemeyer, nunca imaginou que a obra poderia se tornar ponto de referência para os piores desejos de desastres na terra. Quando concebido, em 1960 o país era conhecido como a filial oficial dos Estados Unidos da América, mas ainda assim, cheio de gente honesta e trabalhadora logo, era o que se refletia na representação do povo no Congresso Nacional. Hoje o que se vê é o contrário, tanto na sociedade brasileira quanto na sua representação no congresso.

Veja tambémEditar

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