Paisagem Cultural ǂKhomani

Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Paisagem Cultural ǂKhomani é um nome dado a um deserto inóspito localizado em algum lugar no sul da África. Por preguiça de pesquisar melhor a sua localização, os sabichões da UNESCO decidiram usar o seno comum de que se o local fica no sul da África, só poderia portanto pertencer à África do Sul, óbvio, quando na verdade essa região fica na Namíbia e parte na Botswana. Mas quem se importa com os ǂKhomani? As pessoas nem sabem o que essa letra ǂ significa, a UNESCO apenas faz de conta que se importa com tribos aborígenes do interior da África.

O que diabos é esse ǂ?Editar

Antes de começar a falar dessa região é importantíssimo definir o que porras é esse símbolo ǂ que está inserido no nome dessa tribo chamada de ǂKhomani. Esta letra pode ser lida como um grunhido típico dos habitantes locais e quer expressar mais ou menos o som gutural do fonema "vaitomanocu", que foi como esse povo se autodenominou a primeira vez que um europeu adentrou a região. Como o alfabetismo não é o forte dos povos africanos esse símbolo "ǂ" foi adotado para simbolizar o nome dessa tribo inóspita pois é o desenhos das pregas de um cu rasgadas após uma sessão de violência sexual anal, afinal Motumbo vem dessa tribo e ele nunca perdoou seus inimigos. Isso porque o nome correto da tribo é "Nǁnǂe", mas nem o antropólogo mais metido a chato tem paciência de ir a esse lugar estudar esse povo.

A paisagem culturalEditar

 
A tal paisagem cultural é esse bando de capim inóspito aí.

O local de moradia da tribo ǂKhomani é no deserto da Namíbia e no capim seco do Parque Nacional Kalahari Gemsbok na Botswana, embora por analfabetismo funcional a UNESCO afirme que fique na África do Sul. A tal paisagem cultural que se tornou patrimônio mundial da UNESCO em 2017 nada mais é que uma vasta paisagem árida e desolada de areia e capim nos quais eventualmente encontramos esqueletos que a primeira vista parecem de homens da Idade da Pedra, mas que apenas são de hominídeos contemporâneos que não evoluíram ainda, pois nem a Nike e nem a Apple chegaram ali ainda.

Acredita-se, todavia, que esse local seja a entrada secreta de Wakanda, um país mais fictício que o Acre que acredita-se ocultar tecnologias alienígenas capazes de erguer, por exemplo, as pirâmides do Egito.

A cidade civilizada mais perto é a aldeia de Upington, vizinha de Cruzeiro do Sul no Acre, a partir dali só há um deserto que ninguém sabe direito o que existe.

Povo ǂKhomaniEditar

O povo ǂKhomani são os seres supostamente humanos que teoricamente vivem nessa região da fronteira entre África do Sul, Namíbia e Botswana, descobertos apenas recentemente por exploradores determinados a encontrar o Acre (também chamado de Eldorado, Atlântida e Wakanda em algumas outras culturas), tornou-se uma das maiores descobertas da antropologia desde a descoberta dos oompa loompas numa isolada ilha da Indonésia chamada Java. Esse povo ǂKhomani é caraterizado por sua ampla feiura, tanto dos espécimes masculinos quanto femininos provando que estética é tudo uma questão de ponto de vista e cultura. Além disso são todos adaptados à árdua vida no deserto vivendo como nômades com ampla capacidade de mastigarem coisas sem precisar terem os dentes. Falam a Língua nǀu, um dialeto alienígena tardio incompreensível para os humanos atuais, o que contribui para esse povo manter-se ainda mais isolado nos dias de hoje.

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