Maldivas
އިލްހާސް މަލްވީނާސް އެވެ Falkland Islands II Ilhas Malditas | |
Lema: Estamos afundando | |
Hino nacional: Sutras Budistas misturados com jalalás islâmicos | |
Capital | Malé |
Cidade mais populosa | Maldivas Hilton |
Língua | Árabemisturado com indiano, misturado com inglês e com termos de tudo quanto é país que passou por ali |
Religião oficial | Islamismo, Budismo e pseudo-crenças |
Governo | Sultanato Social-Populista |
- Sultão | Jafar |
Heróis Nacionais | Lhaimagu Faqeeraa |
Área | |
- Total | 0 atualmente (as ilhas afundaram) km² |
- Água (%) | 100 atualmente |
Analfabetismo | ? |
População | 0 atualmente (morreram afogados) |
PIB per Capita | ? |
IDH | 0 |
Moeda | Côcos e Água Marinha |
Fuso horário | Não se sabe. Precisa-se identificar primeiro as ilhas no globo |
Clima | Tragédia Equatorial |
Website governamental | O servidor do país foi levado pela água |
Eu quero um quarto com uma lâmpada... na verdade, meio-quarto está bom, um quarto inteiro seria demais né?
Maldivano após ser perguntado ao gênio da lâmpada qual seu desejo
Eh AonDi u Tom I u Bill Paxaraum ax Fériax!!
Pita Tokiohotelada sobre Maldivas
Maldivas é um país-arquipélago cuja única reivindicação à fama foi quando o então presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, sentindo-se vagamente realmente americano, se referiu às Malvinas como Malvinas, para irritar os britânicos. Fora isso, a única fama das Maldivas são seus resorts onde turistas endinheirados exploram a miséria local.
HistóriaEditar
Primeiros habitantesEditar
As origens das primeiras habitações das Maldivas é incerto, mas acredita-se que por volta do século I a.C., quando alguns indianos decidiram fugir para o oceano esperando que o deus Varuna lhes entregassem uma ilha para viver. Essa fuga é encarada até hoje como traição por parte de todos os outros 150.000 povos da Índia que consideram os maldivos um bando de degenerados, introvertidos e párias sociais.
Não se sabe se foi obra de Varuna, mas ao invés de entregar aos foragidos uma única ilha como havia sido o desejo, os deuses acidentalmente exageraram na dose e entregaram 1200 ilhas para aquele povo. Eventualmente, esses primeiros ex-indianos ficaram perambulando e navegando por essas ilhas todas, até se estabelecerem numa ilha que chamaram de "މާލެ".
Depois vieram os monges que introduziram o budismo nas ilhas, mas estes nunca foram bem vistos porque importavam pedras do Cochinchina e só faziam é passar o dia inteiro esculpindo estátuas de Buda e desenhando demônios. Por isso quando o Islamismo chegou alguns séculos depois ele foi amplamente aceito e abraçado pelo povo local. As Maldivas têm esse grave problema do tédio crônico, pois visitar uma praia pode até ser bonito por um dia, talvez relaxante após 1 semana, mas uma vida inteira numa ilhota só com areia e Sol? O islamismo trouxe propósito para aquele povo no tédio, agora eles tinham a quem odiar, tinham a quem desejar a morte, tinham a quem maltratar em seus respectivos núcleos familiares.
Maldivas colonialEditar
Ao longo de mais de 1000 anos, as Maldivas eram apenas um arquipélago muito chato cheio de islâmicos, até que por volta do século XVI por ali chegaram os portugueses que em toda sua arrogância simplesmente falaram que as Maldivas eram deles e ponto final. Também decidiram implantar por lá o cristianismo e a missão deles foi realmente bem sucedida, bastou usar todos os seus barris de vinho e toda a população do arquipélago foi rapidamente convertida. Infelizmente a cristianização das ilhas foi rapidamente cancelada quando o personagem do anime maldivo mais popular, chamado Bodu Thakurufaanu, fez estrelar como personagem principal o capitão Andhiri Andhiri cuja pistola mágica tinha como munição o ego de todos os maldivos, tornando tal artefato um item imbatível, e com essa pistola Andhiri Andhiri matava portugueses infiéis. Culturalmente, as Maldivas então permaneceram islâmicas.
Durante a maior parte de sua história, as Maldivas foram apenas ilhas muito remotas e desimportantes para qualquer um conquistar. Mas como o Reino Unido tem essa mania de ter ilhas inúteis ao redor do mundo (vide Malvinas) decidiu ter essas quase homônimas do Índico. Nada é pequeno ou inútil demais para fazer os britânicos pensarem que não precisam colonizar.
IndependênciaEditar
Após quase 100 anos de domínio britânico, em 1965 as ilhas conquistaram sua independência como resultado do efeito dominó do Reino Unido perdendo todas suas colônias na Ásia. A única exigência dos europeus foi a de deixar as Ilhas Chagos com eles, sob pena de repetiram a Guerra das Malvinas no oceano Índico.
Quanto às Maldivas, assim como cada uma das outras ex-colônias britânicas, correram diretamente para a tirania, autoritarismo e semi-anarquismo assim que se viu independente.
Eventos recentesEditar
As Maldivas eventualmente se livrou do autoritarismo e se tornou uma cleptocracia aos moldes da Índia, com eleições a cada 4 anos que elegem líderes das mais populares gangues do país. Dentre esses presidentes, o mais proeminente foi o presidente Mohamed Nasheed (2008–2012), eleito com convincentes 31% dos votos válidos. Para revigorar a economia do país, Nasheed criou novos imposto e, em 2011, iniciou uma campanha de desobediência civil que incluiu a medida prudente de prender o chefe de justiça do Tribunal Criminal das Maldivas e ordenar que a polícia atirasse na multidão de manifestantes. Isso não funcionou e, em fevereiro de 2012, Nasheed escreveu uma carta de renúncia e até deu um discurso na televisão (lembrando que "Eu saio. Mas você não terão mais Nasheed para reclamar"). O vice Waheed Hassan foi empossado como presidente e prometeu novas eleições depois que ele ficasse pelo menos 1 ano de presidente.
Cada novo presidente das Maldivas tem como principal objetivo trabalhar nos efeitos ruinosos do calamitoso tsunami de 2004 que até hoje é utilizado como desculpa para justificar se algo está ruim no país. Nenhum problema das Maldivas está relacionado a corrupção, hiperinflação ou intolerência religiosa. Tudo sempre será culpa dos efeitos do tsunami de 2004, mesmo se estivermos em 2024.
GeografiaEditar
As Maldivas são uma nação insular composta por cerca de 1196 ilhas (sem contar as ilhas de lixo) localizadas em algum lugar no Oceano Índico, ou talvez em Marte, os habitantes locais não têm certeza nem a NASA. Cada uma dessas ilhas consistem em dois coqueiros e uma palmeira em cada. Há um aeroporto flutuante e um luxuosíssimo Resort. Acredita-se ser o local de origem do King Kong, do Godzilla e de outras bestas utópicas inventadas por Hollywood e animes.
Com uma altitude média de 6 cm acima médio do mar. As Maldivas detém o ponto alto mais baixo de qualquer país (o minarete acima do Capitólio Maldivo, que chega a 7 metros) e o ponto mais baixo mais alto (o poço artesiano no quintal do Capitólio Maldivo, que chega -9 metros). As Maldivas é um desses países aterrorizados com as histórias de inundações provocadas pelo aquecimento global e derretimento das calotas polares, por isso o governo do país já prometeu às Nações Unidas que voltará à era do cavalo e da charrete até 2080, no mínimo, e que vai se negar a industrializar o país, salvando nossa atmosfera de gases poluentes.
A vida selvagem na região é formada por golfinhos, tartarugas, estrelas de filme pornô em férias, siris, terroristas e gaivotas.
PopulaçãoEditar
As Maldivas são habitadas pelos maldivos, uma espécie de ser que é um indiano convertido para o islamismo. Eles seguem a tradição indiana de se amontoarem em cidades incrivelmente superlotadas e ao mesmo tempo seguem a tradição islâmica de odiarem tudo que não forem de sua religião.
Essa mania de superlotação explica Malé, uma das capitais mais superlotadas do mundo, devastada pela pobreza e pela criminalidade e cercada de água por todos os lados, impedindo qualquer chance de fuga. É tipo um presídio natural. 200.000 pessoas vivem em 6 km². É normal em cada quarto, nunca com energia elétrica, morar pelo menos umas 20 pessoas. A palavra "privacidade" nem existe no idioma maldivano porque é um conceito totalmente etéreo para eles. Outros substantivos que não existem no idioma nativo por falta de existência são "janela", "mesa" e "cadeira", coisas que serviriam apenas para ocupar espaço do que poderia ser um colchão surrado para alguém deitar rodeado de lixo. A única mobília numa casa maldiva é no máximo uma TV de tubo conseguida nas últimas eleições em troca do voto.
Um maldivo é facilmente reconhecido no exterior porque todos eles estão combatendo em alguma guerra do Oriente Médio, eles adoram ir especialmente para a Síria, mas onde houver algum grupo fanático lutando contra "porcos ocidentais", sempre haverá um maldivo lá no meio.
PolíticaEditar
Fidel Castro certa vez tentou instaurar a democracia nas ilhas Maldivas, mas foi impedido por sultões ditadores que governam as ilhas desde 1117 d.C. Atualmente o país vive uma democracia fake, ou seja, no mesmo sistema que ocorrem em países como Brasil e Índia, a cleptocracia misturada com propinocracia, onde a única função dos políticos é enriquecer ilicitamente através de lavagem de dinheiro, contratação de gangues, esquema de compra de votos, desvio de verbas do governo e todas essas coisinhas que se você for brasileiro já conhece bem.
SubdivisõesEditar
A grosso modo, as Maldivas são feitas de 24 atóis. Bastava dividir assim, mas como isso seria sem simples demais, decidiram dificultar as coisas e alguns atóis foram divididos em dois, então temos 24 atóis de subdivisões. Na prática, dá para considerar só Malé, a ilhota de 2km² onde vivem 250 mil pessoas.
EconomiaEditar
A economia das Maldivas baseia-se em turismo e drogas, os dois pilares da economia das Maldivas, com a venda de bugigangas e souvenirs em terceiro lugar, mas sendo apenas 0,5% da economia do país. O salário médio no país é de 5 mil rupias maldívias (o equivalente a 5 dólares), enquanto o aluguel de um quartinho num beco rodeado por lixo é de 50 mil rupias maldívias, obrigando a pelo menos 10 maldivos assalariados precisarem se reunir para pagar o aluguel, o que explica porque não existem maldivos que dormem sozinhos.
Mais da metade da população do país, para conseguirem esses salários de merda, trabalham como capachos nos luxuosos resorts que ocupam o arquipélago inteiro. Ser funcionário desses hotéis é a única opção, ter uma vida de merda, dormir todas as noites na merda, viver numa cidade cheia de lixo, não ter dinheiro pra comprar um churros, e ainda ter que diariamente lidar com ricaços estrangeiros que vão te tratar como um escravo particular. O ex-presidente Mohammed Nasheed até tentou diversificar o setor do turismo criando pousadas nas cidades, mas a ideia foi um insucesso porque no meio da cidade os turistas eram proibidos de beber, foder, vestir pouca roupa (biquínis e sungas) sob o perigo de apanharem, então os luxuosos resorts "longe da gentalha" continua a opção mais popular daqueles que visitam as Maldivas.
O comércio de drogas é o segundo setor mais importante do país. A heroína é bem barata e acessível, custa muito menos do que uma cervejinha — e como o álcool é proibido pelo Alcorão, que em nenhum momento cita heroína, então se drogar com esse tipo de substância acaba sendo o mais comum.
E se sair de Malé para outras ilhas do país, as opções são de virar pescador numa ilhota isolada e sem estrutura onde não haverá escolas ou hospitais, no máxiko apenas uma mercearia, um campinho de futebol e uma mesquita. Eletricidade nem pensar.
TurismoEditar
O turismo nas Maldivas é o setor econômico mais forte do país. As Maldivas são repletas de resorts luxuriosos onde dezenas de semi-escravos trabalham em condições sub-humanas para mimar as vontades de um bando de turista desgraçado tipo Juliana Paes, Xuxa, Cauã Reymond, Paulo Gustavo, Preta Gil, Deborah Secco, Bruno Gagliasso, Alok, Projota, Bruna Marquezine, Tatá Werneck e todo o tipo de celebridade hipócrita que gosta de fazer discursinho bonito mas na prática está cagando para a qualidade de vida dos funcionários do resort.
Outra opção para os turistas menos endinheirados é se hospedar nas pousadas no meio da cidade, onde será possível ter uma experiência mais próxima da realidade maldiva, como dormir num cubículo, conviver com falta de luz e água e da janela de seu quarto observar toda a pobreza da ilha e se der sorte, ver fanáticos islâmicos invadindo uma escola de yoga e agredindo seus praticantes hereges. O cheiro de dioxina será a constante companhia visto que o lixo é queimado em qualquer lugar.
Uma terceira opção é visitar as ilhas mais secundárias do país, para ter um contato mais direto com fundamentalistas do Estado Islâmico e quem sabe ter a maravilhosa experiência de ser sequestrado por eles. Visitar redutos como Himandhoo para fotografar a bandeira da al-Qaeda em todas casas do vilarejo, ou visitar Hulhumale para ser esfaqueado por terroristas.
InfraestruturaEditar
SegurançaEditar
As Maldivas é um país super seguro, tanto que não precisa de polícia. Isso porque os habitantes resolvem tudo entre si, existem 50 gangues só na capital, basta filiar-se a uma de sua preferência e assim você já tem garantido a sua proteção, não precisa de Estado para te garantir isso (o maravilhoso sonho anarcocapitalista é real nas Maldivas). Cada gangue tem seu político de estimação para quem trabalham com preços tabelados. 1200 dólares para quebrar uma vidraça, 600 dólares para queimar um carro, 1600 dólares para agredir um jornalista, e assim por diante.
Mas obviamente que existem leis para manter um mínimo de ordem geral, 100 chibatas para o crime de infidelidade conjugal (desde que cometido por uma mulher), 500 chibatas e 100 pedradas para o crime de apostasia, 600chibatas para o crime de homossexualidade, e 1000 chibatas para o crime de acusar algum homem de ter cometido estupro.
CulturaEditar
As Maldivas são conhecidas por seu povo amistoso, pessoas que são obrigadas a sorrirem para os turistas sob ameaça da chibata. Apesar do país criar uma espécie de mundo paralelo nos resorts em troca do enriquecimento de meia-dúzia de empresários estrangeiros e políticos locais, a cultura maldiva é fortemente baseada no islamismo e nada tem a ver com o que se vê nos resorts. Em Himandhoo, por exemplo, a música é proibida por ser algo alegre demais, as pessoas ali são obrigadas a viver com ódio no coração (apesar de que na nota de 10 rupias maldivas há um tambor desenhado).
Como a Arábia Saudita paga as escolas (Al-Qaeda), hospitais (ISIS), mesquitas (jihad), e a infraestrutura (sharia), eles acabam comandando a cultura local. Isso explica o bizarro, mas agora mundialmente famoso "casamento maldivo", uma cerimônia feita na praia onde um casal estrangeiro feliz é enfeitado com colares de flores e os clérigos nativos com roupas tradicionais realizam a cerimônia inteira em Língua diveí dizendo: "Vocês são apenas fornicadores infiéis, certo? Filhos da puta. Esse casamento não vale nada, desgraçados" enquanto o casal não entende nada, sorri e apenas diz "sim, sim".
CulináriaEditar
As Maldivas não possuem algo que podem dizer que são uma culinária própria, eles comem no máximo peixe com coco. Talvez a única iguaria maldiva seja o figo de Kaafu. A fruta vem de uma planta que cresce apenas no Atol de Giraavaru e também é a única coisa comestível da ilha. Daí tem que ser isso mesmo, ou tentar acertar caroços de figo nas gaivotas pra comer gaivota frita no jantar.
Na capital Malé a principal especiaria é algo chamado water-cola. Trata-se de uma bebida que mistura refrigerante de Cola com água de colônia. A bebida faz basicamente a pessoa desmaiar, por isso é bastante popular.
EsportesEditar
O país só tem areia e palmeiras, nenhuma diversão. No máximo os homens jogam um futebol precário num campinho foleiro, e as mulheres jogam o tradicional bashi, uma bizarra mistura de beisebol, peteca, basquete e tênis que consiste em rebater a bolinha pro outro lado da cerca tentando acertar um cesto. As moças jogam todas vestidas em desconfortáveis cortinas pretas chamadas hijab, o que adiciona dificuldade e competitividade ao bashi, esse tradicional esporte feminino da ilha.
ReligiãoEditar
Existem muitas crenças religiosas nas Maldivas, embora a prática aberta de qualquer crença que não seja o fundamentalismo islâmico ou o satanismo ou ambos seja severamente proibida. A Constituição das Maldivas afirma que todo maldivo deve ser muçulmano, mais especificamente do wahabismo, para que necessariamente sejam fundamentalistas e extremistas que regularmente pratiquem a arte de bater aviões em edifícios, 5 vezes por dia ou mais nas muitas escolas de voo do país (mesquitas).
"A religião da paz" tão predominante nesse arquipélago é liderada pela fundação de conscientização da homossexualidade, também conhecida como Ministério Islâmico, que consiste de apoiadores da pedofilia e do terrorismo. Seu principal objetivo é combater práticas homossexuais através da legalização da a pedofilia nas Maldivas.
Referências
Maldivas entrou para o Guinness Book por ser o país de mais baixa altitude do mundo, só 2 metros acima do nível do mar. Se bater uma marolinha ali, fodeu já! Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas. |
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