Luís Carlos Prestes
Luís Carlos Prestes (Doca Triste, 3 de janeiro de 1898 – Hell de Janeiro, 7 de março de 1990), foi o "Cavaleiro da Espertança", digo, "Esperança" e o maior nome do comunismo no Brasil, ainda que não tenha sido o fundador do Partido Comunista do Brasil que viraria Partido Comunista Brasileiro que se dividiria em dois quando um deles voltou a ser o Partido Comunista do Brasil (e esse último se dividiu em mais de oito mil "partidos" durante a ditadura de 1964), e já depois que o Prestes foi pro saco um traíra chamado Roberto Freire tomou conta do partido e depois transformou num embuste chamado Partido Popular Socialista, que atualmente atende pelo nome tosco de Cidadania e tá mais para uma filial não-autorizada do PSDB ou do União Brasil do que um partido de esquerda que um dia foi comunista. O PCB até voltaria a existir mais ou menos a partir de 1996, mas praticamente como uma filial do PT igual o PC do B viraria, com porra nenhuma a ver com o partido que o Prestes virou o grande dono por décadas, e só se libertou dessa "escravidão" voluntária por falta de verba e moral pra ter candidatos próprios a partir de 2006 quando fez uma união tosca com o PSOL e o PSTU e por fim virou mais um partido comunista qualquer que candidata pra presidente só pra constar que ainda existe, mesmo que ninguém dê um puto pra isso.
Enfim, o Luís Carlos Prestes acabou sendo um dos nomes mais lembrados por adorar arrumar confusões e defender a revolução comunista, ainda que nos primórdios ele fosse só mais um tenentista que tinha tudo pra quarenta anos depois dos tenentinhos pagarem de derrubadores da República Velha que nunca foram virar um dos generais que aplicaram lá o Golpe de 1964, ele acabou foi por virar comunista, traindo o movimento tenentista, virando agente secreto da URSS e secretário-geral do PCB entre 1943 (quando ainda estava na cela depois de uma das muitas tretinhas que ele organizou) até 1980, mas ainda influente até 1990, quando foi queimar no inferno, pelo menos de acordo com a maioria dos cristãos brasileiros que têm um amor igualzinho ao de Jesus. Do Jesus Reaça, mas do Jesus... Enfim, eu falei maioria, mas a "minoria" nem existe porque cristão de esquerda tem de queimar no inferno também porque é tudo traidor do movimento Jesus Reaça!
BiografiaEditar
Prestes era filho de Antonio Pereira Prestes e Maria Leocádia Felizardo Prestes. Já jovenzinho tentou fazer algo que prestes (ou que não prestes, segundo muito antimilico por aí afora) e entrou já jovenzinho no Colégio Militar e fez Engenharia Militar na Escola Militar do Realengo no RJ em 1919, embora nunca tenha exercido nenhuma função de engenheiro na vida (exceto por um curto período que foi engenheiro ferroviário em Deodoro, mas nem durou muito porque era ruim demais na construção de ferrovias...), acabou realmente ficando mais marcado foi por fazer realmente nada que prestes...
O Timoneiro BrazucaEditar
Na sua curta fase de Jair Bolsonaro dos anos 1920, Prestes se prestou a apoiar o ridículo movimento do Tenentismo, com um monte de tenentinhos revoltadinhos que começaram lá com a Revolta Suicida de Copacabana, e o Prestes até participou dessa, à distância, tentando chamar outros quarteis pra treta, sem sucesso. Acabou tendo sua primeira prisão e transferido para Santo Ângelo, onde foi por dois anos engenheiro militar, mas, cansado de tomar reprimenda do exército, pediu pra ser reformado, encerrando sua carreira militar, pro choro no banho do seu pai, mas ao menos virou capitãozinho aposentado, igual um outro aí que gostava de participar de brincar de pôr bomba no quartel...
Foi trampar de engenheiro civil fazendo umas pontes e coisinhas tais em Santo Ângelo, até que uns velhos amigos tenentistas o convenceram a voltar pra treta, e aí ele organizou a tal da Coluna Prestes, que muitos baba-ovos do cara juram de pés juntos que foi a maior marcha revolucionária da história, superando até mesmo a Grande Marcha do Mao Zedong, e olha que esses porras rodaram quase a China inteira, mas se o Mao conseguiu lá a Revolução Chinesa que até hoje continua a dominar o país com aquele comunismo meio bugado que só é na política, já que na economia são mais capitalistas que os EUA, o Prestes e cia só fizeram rodar que nem um bando de idiotas por um monte de canto do Bostil tentando convencer a turma a se juntar a causa deles, sem sucesso algum, tendo de se exilarem voluntariamente na Bolívia pra não se foderem. Alguns deles liderados pelo miguxo Miguel Costa voltariam pro Bostil pra participar da Revolução de 1930 apoiando o Getúlio Vargas a derrubar o Júlio Prestes, que, apesar do sobrenome, não tem porra nenhuma a ver com o Lulu aqui do artigo. Já o Lulu olhou pra esse paranauê, pensou "isso é trocar seis por meia dúzia" e fez o impensável pra época: o barbudão cospobre de Tiradentes foi se pendurar no coqueiro comunista através dum tal de Manifesto de Maio, onde dizia que quem puxasse o saco do caudilho ia morrer de diabetes de tanto chimarrão que iam levar no rabo.
O Intentão que deu em bostaEditar
Nos anos 1930 Prestes foi estudar na União Soviética, ou talvez na União Soviética quem é estudado é VOCÊ!, e lá ele conheceu Olga Benário, uma judia alemã que praticamente manjava muito mais de comunismo do que o banana do Prestes, mas acabou que ela foi junto com ele pro Brasil, e até realmente se apaixonou pelo bananão, tendo com ele uma pirralha, Anita Leocádia Prestes, mas esse rebento quase que não viu a luz do dia, e quando viu, demorou uma cara pra poder voltar pro Brasil... acho que estou adiantando demais as merdas né...
Já amiguinho dos caras do Partido Comuna do Brasil, juntou-se a eles, uns ex-tenentistas de tendência mais à esquerda política, além de um monte de massa de manobra do povão pra criar a Aliança Nacional Libertadora, que tinha mó disfarce de partidinho democrático e o escambau, mas na real era só um embuste. Ali dentro, com suas crias comunas e com os recursos lá da União Soviética, eles organizaram lá a porra da Intentona Comunista em 1935, com o Prestes e a Olga Benário tentando dar o tal do golpe comuna no Bostil. Nem preciso dizer que deu em merda essa ideia, geral foi preso pelo Filinto Müller, a Olga extraditada pra Alemanha Nazista virar cobaia da câmara de gás lá da turma do Hitler por ser judia e comuna ao mesmo tempo (duplamente cagada pros nazis). Já o Prestes passou um tempinho na cadeia, quando foi finalmente julgado e condenado a quinze anos de cadeia pela morte de Elza Fernandes (uma otária que supostamente traiu o movimento comuna e foi executada pelo Prestes a mando da Olga, além de bananão e comuninha, dominado por mulher...) em 1940. Pra sua sorte, o Entulho em 1945 foi bonzinho e lhe deu anistia, sabendo que ele poderia ajudar muito no Queremismo e talvez manter o Entulho mais uma cara de anos no poder - na verdade muitos dizem que foi se apoiar nos comunas que fodeu com a ideia do Entulho, que acabou tomando um golpe na raba e dando fim à sua Era Vargas.
O senador de dois anos só e suas contradições fodidas na república populistaEditar
Com a abertura política e a Constituição Brasileira de 1946, Prestes voltou à vida pública, e pela primeira vez podendo se eleger a alguma coisa, se candidatou a deputado federal pelo Distrito Fedemal do Bostil até 1960, por Pernambuco e por Rio Grande do Sul, e também a senador pelo Rio de Janeiro (nesse tempo o cara podia, se grana e moral tivesse, se candidatar por todos os estados aos dois principais cargos legislativos do Brasil ao mesmo tempo, GANHAR EM TODOS E EXERCER TODOS se quisesse...) e nas eleições distritais ele conseguiu virar senador, cargo que exerceu entre 1946 a 1948 apenas.
Ué, como assim só isso? Ele renunciou pra virar governador? Morreu? Ficou doente?
Você sobre o senador não ter passado os oito anos que tem direito
Nah, a treta foi outra, o Eurico Gaspar Dutra, mandado por sua mulherzinha (não era só o Prestes que era dominado por mulher nessa porra) decidiu banir o registro do Partido Comunista do Brasil DE NOVO e cassar todos os 14 deputados federais eleitos por eles (incluindo Jorge Amado, o quase preto Carlos Marighella, o 100% preto Claudino Silva e João Amazonas), o prefeito do Moscouzinho (a.k.a. Jaboatão dos Guararapes) e, obviamente, o senador Prestes. O cargo até foi "restituído" em 2013 pelo senador comuna Inácio Arruda, mas só simbolicamente, porque a essa altura o Prestes já estava fedendo no túmulo faziam uns 23 anos...
A partir daí, foi o partido vivendo na clandestinidade mesmo, apoiando de maneira discreta (e alguns se infiltrando em partidos como PTB e PSB da vida, dentre outros, pra ter algum direito político na vida) e até apoiar A Volta do Pai dos Pobres em 1950 o Prestes apoiou, imaginando que o Varguinhas iria revogar em algum momento a proibição dos comunas - sem sucesso, na verdade no fim o Vargas deu um tiro no próprio peito e ninguém mais que veio depois teve nem coragem de se misturar direito com os comunas se quisesse realmente ser eleito pra alguma merda, com raras exceções como Francisco Julião e uns outros aí. Casou com Maria Prestes e com ela ele fez um enorme Bolsa Família (pena que o Lula era só um pirralho lambão no sertão pernambucano nesses tempos) com sete bonecos: João Antonio, Rosa, Ermelinda, Luís Carlos, Zóio Zoia, Mariana e Yuri - afora os filhos do outro casório da Maria quando ela ainda morava em Pernambuco e se chamava Altamira Rodrigues Sobral (porque mudou de nome pra Maria eu não faço a menor ideia, vai ver o Prestes não era chegado no nome Altamira...).
Com a denúncia dos expurgos de Stálin feita pelo Nikita Khrushchov, Prestes decidiu desconectar o "Partidão" das garras da URSS, foi quando mudou o nome dele pra Partido Comunista Bostileiro, já não mais uma reles Seção Brazuca da Internacional Comunista a partir de 1961, isso pouco depois de quase ir em cana de novo em 1958 por... por... por... sei lá, o Carlos Lacerda só queria se livrar do velho miguxo que ele traiu ao virar da UDN e virar o maior anticomunista da história depois do Olavo de Carvalho, claro. O problema é que uns dissidentes (que, entretanto, se consideram os reais herdeiros do PC brazuca original) liderados pelo João Amazonas ainda em 1962 fundam o novo Partido Comunista do Bostil, declarando fidelidade e lambeção de seda pros sovietes (e, posteriormente, pro maoísmo), causando o primeiro dos quarenta e dez rachas que os partidos sofreriam ao longo de sua história fodida.
Refugo e inimigo número 1 da dentadura e últimos anos inexpressivosEditar
Com a dentadura militar sorrindo em 1964 e com a decretação do AI-1, Prestes encabeçou a lista negra dos cidadãos que não eram mais cidadãos, pois que nunca fora um "cidadão de bem" por ser um comuna FDP. Assim, foi perseguido de cara pelos milicos, que invadiram sua casa, mas não acharam o dito cujo, que conseguiu zarpar por exílio bem a tempo, deixando pra trás só um monte de documento que não prova nada, mas ainda assim usaram e abusaram dessas porras pra condenar miguxos dele como Giocondo Dias.
Ficando lá na União Soviética até a Anistia de 1979, Prestes aprendeu umas novas formas de comunismo e marxismo, inclusive lendo muito Antonio Gramsci, o que muitos atribuem a origem do tal do marxismo cultural ou seja lá que porra é essa (apesar de outros dizerem que foram os pirados da Escola de Frankfurt, o Paulo Freire, enfim, se pá foi a tua mãe que criou essa porra só na zueira e teve idiota - principalmente crente - que mordeu a isca e até hoje acha que isso realmente existe, tsc tsc tsc...), trazendo algumas dessas influências pro "Partidão" quando de sua volta pro Bostil. Mas, já velho e sem muita moral, em 1980 se aposentou da secretaria geral do partido, vendo um pernambucano FDP chamado Roberto Freire começar a descaracterizar aos pouquinhos seu Partidão e o transformar em "Partidinho", até tentando ser presidente na eleição presidencial no Brasil em 1989, mas sem ter voto direito nem de seus compatriotas pernambucanos (isso porque o PCB voltou à legalidade junto com o irmão bastardo PCdoB graças à Constituição Brasileira de 1988, que só vetou aquele monte de bosta revolucionária como o PCR, o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário e o MR-8 - esse último só conseguindo finalmente ter direito político quando mudou de nome pra Partido Pátria Livre com um trecho ridículo do Hino da Independência Brasileira como nome do partido parecendo uns patriotários, mesmo sendo mais é tudo comuna).
O Prestes, entretanto, não aproveitou enfim a legalidade partidária pra tentar se eleger a nada mais, talvez traumatizado pela cassação súbita em 1948, até porque, com sua "Carta aos Comunistas" que redigiu e publicou em 1980 rompeu com o PCB e passou a apoiar um outro partido, seguidor de um tal de Socialismo Moreno, o PDT pré-sequestro cometido pelo ditador cearense inimigo de tudo, de todos e do SPC Ciro Gomes, ainda na liderança do Leonel Brizola, apoiando sua candidatura bem sucedida a governador do Erre Jota, e sua candidatura malfadada e sabotada para presidente do Bostil em 1989. Até tentaram convencer o velho a fazer um novo partido comuna revolucionário, mas, já cansadão, nunca o fez, dizendo que o povo quem devia fazer esse partido do jeito que o povo bostileiro prefere só pão e circo e tem tendência pra ditadura de extrema-direita e intervenção militar e essas porras aí, vai sonhando, amiguinho.... Seus seguidores só em 1992 conseguiram criar a Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes, hoje Polo Comunista Luiz Carlos Prestes, mas obviamente sem o Prestes nela, já que ele já tinha virado presunto dois anos antes.
Dizem que Prestes morreu de desgosto ao ver a Perestroika e a Glasnost do Gorbatchev (que, já previa ele, levaria a União Soviética à ruína), bem como a Queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, além de outros países que foram se livrando dos comunas das formas mais fuderosas possíveis. A eleição do Fernando Collor de Mello foi a última pá de cal do Prestes, que, depois de ter suas últimas reservinhas de dinheiro confiscadas junto com 95% do povo bostileiro, acabou batendo as botas, dando fim à vida e a jornada do primeiro e esquecido eu diria esquecível dos Cavaleiros do Brasil, que, entretanto, provavelmente só sabia montar mesmo é em sindicalista massa de manobra e nada mais...