Leopoldina
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Leopoldina é uma cidade da Zona da Mata Mineira, e é a maior exportadora de mão-de-obra escrava para Juiz de Fora no Rio de Janeiro.
HistóriaEditar
Tudo começou com a proclamação de Dom Pedro I às margens do rio Feijão Cru, lugar onde sua esposa, a princesa Leopoldina, apaixonou-se. O vilarejo que ali foi criado homenageou a princesa, que logo desiludiu-se em sua paixão pois conheceu um sujeito sem nenhuma importância, fugindo com ele para o Rio de Janeiro. Lá chegando comentou com os cariocas sobre a aldeia, e até hoje eles vão até lá para conferir o que há de bom.
O Feijão Cru é um "rio" que recebeu esse nome por causa da passagem do Jão Pé de Feijão, um bandeirante muito conhecido na época. Para fugir de índios ensebados da tribo Limoeiro (existente até hoje), plantou feijões às margens do rio para formar uma ponte, mas por um azar nasceram apenas pés de feijão, que por um golpe de sorte conseguiu negociar com os limoeiros, que o deixaram viver por mais um tempo até que ele fosse cozido com os feijões (que duraram meses para cozinhar, fruto das terras boas de Leopoldina).
Hoje o rio Feijão Cru não passa de um esgoto a céu aberto radioativo que transporta gratuitamente todas as bostas da cidade; mas não confunda com a empresa de ônibus urbano (outra bosta). Também não são os políticos de Leopoldina que são transportados no Feijão Cru (outras bostas).
PopulaçãoEditar
Seu povo é bem comunicativo, hospitaleiro e fofoqueiro. Cerca de 90% da população reclama da falta de perspectivas de Leopoldina alegando que Juiz de Fora é bem melhor, mas não largam a cidade quando podem. Além disso, todos recebem muito bem em seus diversos eventos culturais e populares, vizinhos de metrópoles como Tebas, Piacatuba, Cataguases, Argirita, Recreio, Itamarati, Laranjal, Abaíba, São Lourenço, Ribeiro Junqueira, Vista Alegre, entre outras...
Claro que se você pedir a opinião de algum leopoldinense sobre os lugares citados anteriormente, a resposta será "é uma roça", uma vez que Leopoldina é uma cidade muito desenvolvida e tem como principal atividade econômica o comércio, no qual 92% da renda das famílias vem da venda de tapioca na rua principal, já que nenhuma unidade fabril de destaque chega por lá. Acrescendo tanto calor humano, lá também é recanto aconchegante de férias do povo carioca que sente-se em casa ao deparar-se com o Cristo, Maracanã e bailes funk.
EconomiaEditar
Leopoldina possui uma economia desenvolvida e muito peculiar. Embora muitos não acreditem, o progresso passa nesta cidade. Às 12:00, 15:00 e às 19:00 com certeza o Progresso passa na rodoviária.
Uma das principais fontes de renda é prostituição, inicialmente na frente de um cemitério, mas devido ao sucesso já se alastrou por toda as ruas da cidade.
E por fim mas não menos importante, a venda e comercialização de drogas (não confunda com os políticos - drogas mais perigosas ainda) sempre acompanhada pelos adevogados de Leopoldina, seus melhores clientes.
TurismoEditar
O que não falta em Leopoldina são eventos legais e bombantes:
- Há o famoso Carnaval Leopoldinense com várias mulheres bonitas e idiotas vestidos de Jack Sparrow/Freddy Mercury prateado, além de vários indivíduos vestidos de mulher (desejo reprimido durante o resto do ano).
- Em abril ocorre o famigerado Motorock de Leopoldina, onde comparecem vários motoqueiros velhos, legais e podres de rico. É quando os tipos mais estranhos abandonam suas tocas para ter contato humano no exterior. Para enriquecer o evento, há shows de várias bandas de rock 'n roll. O prefeito em homenagem aos otários, digo motoqueiros, fez um monumento na entrada da cidade.
EducaçãoEditar
Ensino MédioEditar
Leopoldina conta com escolas e faculdades de primeira linha. Possui escolas públicas de qualidade, como:
- Ginásio, escola pública de mafiosos. Lá não se aprende nada relacionado à educação, já que as matérias normais são substituídas por briga de rua, técnicas de como sobreviver a um tiroteio, estrutura básica de uma máfia, tráfico de drogas, manutenção de cassino clandestino, etc.; enfim, matérias úteis. Colégio famoso por suas "famílias" resolverem tudo na porrada na frente da escola.
- CEFET, a "federal" de Leopoldina. Lá é onde se reúnem todos os tipos de pessoas rejeitadas pela sociedade, dentre elas homossexuais, usuários de entorpecentes, nerds, hippies, indies, emos, otakus, artistas e metidos a intelectuais. A infraestrutura do local, além de contar com salas para aulas práticas, áreas de esportes, ar condicionado, internet e bebedouros com água quente, também conta com banheiros próprios para
prostituição e uso de drogasdeficientes e belos jardins. O ensino de alta qualidade conta com aulas de truco, bisca, poker, venda de narcóticos, homossexualismo, pintar unha de macho, agiotagem e masturbação coletiva.
Há também as escolas particulares como:
- Colégio Imaculada Conceição (CIC),
entra burro e sai ladrãoonde reúnem-se todos os filhinhos de papai da cidade. É um local liberal regido por freiras, onde não se pode usar piercings, brincos, cordões, celulares, bermudas, camisas sem manga, tênis que não sejam 101% pretos, sutiãs coloridos ou qualquer outro acessório que ofenda o uniforme escolar e/ou enfeite os estudantes. De preferência, os alunos devem ir à aula com um terço envolto nas mãos. Nas aulas de Biologia, são banidas as aulas sobre órgãos genitais para garantir a castidade de quem estuda lá.
- Colégio Equipe Outro colegio, só que esse oferece a falsa sensação de liberdade aos trouxas que ficam pagando absurdos para os velhos encherem o saco. Lá as aulas normais são substituídas por aulas de tricô, culinária, direito dos gays entre outras; os alunos cagam de medo ao sair da aula pois ficam de frente para o Ginásio.
Ensino SuperiorEditar
O curso na faculdade de adevogados é muito procurado, pois eles movimentam quase a metade do PIB de Leopoldina. Todo ano essa leva de advogados consegue 3 mil pensões alimentícias das 3 mil grávidas solteiras que são empregadas da Assistência Social municipal. São jovens que dão duro para incrementar a receita da cidade através do nascimento dos seus belos rebentos, em maioria filhos de fazendeiros, ou motoqueiros emaconhados e desavisados das cidades vizinhas.
As faculdades são:
- Doctum, que possui o melhor curso de quintal de Direito da região. Também tem o curso de Administração (who cares?). De suas turmas formadas, o índice de aprovação na OAB é incrível: 0.4%. A maioria vira comerciante após sua passagem pela dita faculdade — pelo menos os que fizeram Administração podem crescer dentro do estabelecimento.
- A UNIPAC possui diversos cursos que quase ninguém faz. Os poucos que ousam estudar lá possuem certo desvio psicológico pela péssima opção. Localiza-se onde o vento faz a curva, a 115km do centro da cidade no alto de um morro que nem asfalto tem. Alunos de diversas cidades (ou roças) que viajam para estudar na UNIPAC, sobem a montanha empoeirada para chegar e dar de cara com uma infra-estrutura de merda. Os cursos não ensinam porra nenhuma e são uma decepção para todos que entram lá. Pode ser vista de diversos pontos da cidade, só perdendo mesmo para o Morro do Cruzeiro. Dirigida por um competente diretor de rinhas de galo, coordenada por profissionais com qualificações dignas de vaias, enfim: o melhor lugar do mundo depois de todos os outros.
- CAÍQUE, lugar onde filhos de viciados são treinados para se tornarem trombadinhas, assaltantes e traficantes.