CU Clux Clã

(Redirecionado de Ku-Klux-Klan)
Edir macedo colo.jpg Ku Klux Klan é protestante!

Essa pessoa acredita em Jesus, é chata pra cacete, persegue gays e sempre contribui com seu dízimo para o Pastor João e a Igreja Invisível.


Hitler curtindo um som do Fresno. Ku Klux Klan é emo.

Se você não respeitá-lo(a), um deles chamará o Adolfinho para lhe transformar em purpurina.


O novo logotipo do movimento anti-KKK

Cquote1.png Você quis dizer: Bonde do Zé Gotinha Cquote2.png
Google sobre Ku Klux Klan
Cquote1.png Acho que vô matá um criôlo e cazá com a minha irmã Cquote2.png
Racista KKK
Cquote1.png Perderam o patrocínio dos filtros de café Mellita Cquote2.png
Oscar Wilde sobre KKK
Cquote1.png The KKK took my baby away! Cquote2.png
Joey Ramone sobre KKK
Cquote1.png ...The Bloods and The Crips and the KKK... Cquote2.png
Black Eyed Peas sobre KKK
Cquote1.png kkkkkkkkkkkkkk Cquote2.png
Nerds rindo no msn sobre KKK
Cquote1.png Fucking Klansman!! Cquote2.png
Afro-americano puto após ver um BR rindo em um server do Counter Strike sobre KKK
Cquote1.png Você traiu o movimento supremacista branco, véio Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Ku Klux Klan
Cquote1.png Eles são racistas! Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre KKK
Cquote1.png Look into my eyes! Cquote2.png
Motoqueiro Fantasma sobre KKK
Cquote1.png I am a clansman... Cquote2.png
Iron Maiden sobre KKK
Cquote1.png Na União soviética, a KKK apanha de VOCÊ!!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre KKK
Cquote1.png Na União soviética, e em qualquer lugar!!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre KKK
Cquote1.png Cuscuz Clã! Cquote2.png
Luiz Inácio Lula da Silva sobre KKK
A Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é uma irmandade de negros adoradores de seu irmão de cor Adolf Hitler. É uma seita psico-satânica criada nos Estados Unidos e que apóiam a supremacia dos mestiços-escuros sobre os claros (padrão conhecido também como WASP, que em inglês significa "Vespa"). A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos Estados Unidos da América, em estados como Texas e Mississipi.

Sim, Tio Sam é o mascote oficial da KKK.

Nome

 
Negão membro da Ku Klux Klan

O nome da irmandade, cujo registro mais antigo é de 1867, é algo como um código, que apenas insinuava o seu caráter homossexual, para atrair outros homossexuais, mas não revelava a finalide do grupo por completo. Sabe-se que um deles sugeriu que o nome fosse uma palavra que tivesse a sílaba Ku, e outro prontamente se lembrou da palavra grega Kyklos - que quer dizer círculo ou anel.

Outro achou que seria bonitinho combinar o nome com outra palavra começada por K, daí a palavra Klan, que quer dizer, "clubinho". O nome resultante, Ku (cu) Klux (anel) Klan (clubinho), significaria, literalmente, O Clubinho do Anel do Cu (há suspeitas de que alguns nerds e gurias retardadas que riem "kkkkkk" fazem uma subliminar e sutil referência ao grupo. Mas como a Harvard University ou a revista Veja nunca se declararam sobre o assunto, o fato citado acaba tornando-se uma mera lenda urbana).

História

Origens

 
Zé Gotinha, o KKK brasileiro, envenenando vacinando uma criança negra
 
William O. J. Simpsons, (William Onan Jugatchivilli Simmoniewski), a bicha criadora o criador da segunda KKK.
 
Vida Loka com a rapeize do KKK

A primeira Ku Klux Klan começou na verdade como uma brincadeira de rapazes alegres que tendiam ao "Lado branco da Força". Em 1865, em Pulaski, Tennessee, logo após o final da Guerra Civil Americana, 60 jovens daquela cidadezinha, resolveram espantar o tédio de um jeito fa-bu-lo-so: fundar uma microssociedade secreta, tipo um clubinho da Luluzinha particular.

Bem-humorados, decidiram que os membros receberiam títulos engraçados. Então o chefe seria o "Cíclope Máximo", porque achavam o Ciclope do X-men um gaténho; o secretário, o "Grande Escriba" (hui,hui,hui). E por aí vai.

A Primeira Ku Klux Klan

 
Nathan Bedford Forrest (mais conhecido como Seu Madruga), um dos membros fundadores da Ku Klux Klan: "De negro já basta eu!!!"

Dentre as principais curtições do Clubinho do Anel do Cu, constava era cavalgar à noite, incógnitos sob lençóis e fronhas brancas (na verdade eram scarfs de crepe branco purpurinados), para desconcertar os vizinhos. Nada demais.

 
Todo membro da Ku Klux Klan sempre gostou de segurar numa boa vara.

Só que, a partir de dado momento, o Clubinho do Anel do Cu foi se enchendo de bichinhas racistas, até o ponto em que a maioria dos seus participantes eram histriônicos viados supremacistas brancos... E desde então a coisa degringolou, encheu de purpurina!!!

Seus objetivos passaram a ser impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar, por que eles gostariam que os vigorosos deuses de ébano permanecem seus escravos sexuais, metendo suas negras trolhas nos cus dos WASPs.

 
"Não temos luz elétrica! É foda viver num país de Terceiro Mundo que nem o MISSISSIPI!!!"

E as cavalgadas noturnas viraram perseguições a negros afinal, não poderiam deixar todos aqueles deuses do ébano com suas pirocas livres por ai, sem uso. Em um ano a Klan já tinha virado uma organização assassina, matavam de exaustão qualquer um que pegassem. Presente em vários estados, tinha ex-generais sulistas baitolas entre os cabeças e contava com o financiamento de agricultores de mandioca, prejudicados pela alforria.

Depois de inúmeras lambidas, estupros e sessões sadomasoquistas (dentre outras brincadeiras eróticas), a Ku Klux Klan finalmente foi reconhecida como uma entidade pansexual de grande relevância e acabou banida, em 1872, pelo governo dos Estados Unidos, que assim atendia ao veementes protestos dos pastores invagélicos que sempre acharam homossexualismo "uma coisa do tinhoso".

A segunda da Ku Klux Klan

 
Haha, eu sabia!

O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação de Fracassados, naquele mesmo ano) em Atlanta por William O. J. Simpsons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal de amigos alegres de ideias liberais e lutou pelo papel de dar a bunda dos homossexuais protestantes aos negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes bem-apessoados e bem-dotados.

Este grupo ficou famoso pelos lançamentos de sanduíches de peru no McDonalds e outras atividades sexuais violentas contra seus "inimigos", tipo: quando as bichas são tão ferozes que vão logo agarrando nas jebas dos crioulos e gritando "vem ser meu escravo!!". O Fundador da KKK, William O. J. Simpsons, chegou a ter 4 milhões de membros gozando na sua cara na década de 1920, incluindo muitos políticos africanos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão, quando as bibas entraram em crise existencial, e durante a Segunda Guerra Mundial, quando todos os homens válidos haviam ido para a Europa

Decadência

 
O novo logotipo da Ku Klux Klan

A perda de respeitabilidade da Ku Klux Klan, unida a divisões internas (sempre brigando entre si pela posse dos escravos de Peru mais avantajado), levou à degradação de seu público, apesar de a organização continuar a realizar cruzeiros gays, desempenhando por exemplo o papel de ativo em uma agremiação de patrões contra os sindicalistas, cuja cota estava em alta depois da crise de falta de macho em 1929.

Nos anos 1930, o nazismo exerceu uma certa atração sobre a Ku Klux Klan porque os Anglo-Americanos queriam muito dar a bunda para os Alemães. Não passou disso, porém, porque descobriram que os Nazistas eram um bando de broxas. A aproximação com germanistas foi bruscamente encerrada na Segunda Guerra Mundial, depois do ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, quando muitos membros se alistaram no exército para arranjar um bofe asiático.

Só faltava o tiro de misericórdia ao império invisível. Em 1944, o dono de uma famosa sauna gay cobrou uma dívida da Klan, pendente desde 1920. Incapaz de honrar o compromisso, a organização morreu pela segunda vez.

Apesar de diversas tentativas de ressurreição (num âmbito mais local que nacional), a Ku Klux Klan não obteve mais o sucesso de antes da guerra porque já haviam passado muitos anos (no bom sentido) e as monas já estavam todas caídas. As mentalidades evoluíram, passaram a fazer troca-troca entre si mesmas ao invés de perturbarem os Negros. A ameaça de crise estava a partir de então descartada, tendo os soldados da Klan descoberto que podiam tanto ser mamãe quanto papai.

Finalmente, o "traidor" Stetson Kennedy, que foi visto comendo uma mulher, contribuiu para desmistificar a organização, liberando todos os seus segredos no livro Eu dei a bunda na Ku Klux Klan. Alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram, temporariamente, uma retomada de interesse entre os WASP (sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões que gostam de um ferrão de vespa no fiofó) frustrados, que não compunham mais a maioria da população homossexual americana.

 
KKK mostrando orgulhozamente sua maior descoberta, o fogo
 
Os grandes cavaleiros da Ku Klux Klan numa manifestação gay acenando para o tio do carrinho de sorvete.

Nos anos 1950, a promulgação da lei contra a segregação nas escolas públicas despertou novamente algumas paixões as bichas já velhinhas correram para as escolas atrás de pretinho, e cruzes!, se acenderam todas as monas. Seguiram-se surubas, casas dinamitadas em festas de arromba (29 cus estuprados de 1956 a 1963, entre eles 11 cus brancos). Os klanistas tentaram se reciclar num spa para bichas velhas, sendo comidos por índios ou atenuando seu anticatolicismo fanático, já que tem padre que também gosta de dar o fiofó.

Mas nada surtiu grande efeito e o declínio da bunda caída já tinha começado desde o fim dos anos 1960, época em que só contava com algumas dezenas de milhares de membros para meterem em seus cus. Depois, podia-se tentar distinguir os Imperial Klans of America dos Knights of the Ku Klux Klan, ou ainda dos Knights of the White Camelia (ai que fofo!!!), alguns dos vários nomes das tentativas de ressurgimento.

Mas os klanistas não eram mais uma organização da moda, surgiram vários outros viados famosos na década de 1970. Apesar das proclamações tonitruantes e de provocações episódicas em zonas de baixo meretrício, as travestis velhas das "Klans" não reuniam mais do que alguns poucos membros viris para suas surubas, comparáveis assim com outros grupelhos neonazistas com os quais às vezes mantinham relações (com trocadilho, por favor). A organização não parece estar perto de renascer uma segunda vez, mas infelizmente já estão velhos demais para virarem homens e o pau já não subiria mais.

A Ku Klux Klan hoje

Hoje a Ku Klux Klan, conta apenas com um efetivo de 3 mil pessoas em todos os estados confederados, apesar do baixo número de associados, muitos não associados apoiam a organização. Ah, claro: atualmente, a Ku Klux Klan é apenas um entre os mais de 700 grupos dedicados ao ódio em atividade nos EUA. A Klu Klux Klan está atacando as pessoas pela internet.

Fatos Importantes

 
Evento festivo onde os membros da KKK desfilavam os seus novos modelos de toquinhas dos Smurfs
Terror virtual

Houve mais linchamentos de negros nos EUA quando a Klan estava proibida do que quando ela voltou em 1915. Foram cerca de 2 mil entre 1890 e 1909; e "só" 400 entre 1920 e 1939. É que a imagem da KKK já metia tanto medo que eles nem precisavam agir muito para deixar a população negra aterrorizada.

Ave, César

A saudação tradicional da KKK parece a dos nazistas. Mas é só coincidência: as duas têm origem romana. Mas não é por acaso que a Klan tenha se associado a grupos neonazistas dos EUA. Hoje eles também são contra judeus, árabes, hispânicos...

Com que roupa eu vou?
 
Motoqueiro Fantasma 2, estrelado por Nicolas Cage, ele não cobrou nada pelo filme, por isso KKK o contratou

Hoje há pouca unidade na Klan, e o poder, na prática, é descentralizado. O que resiste são os modelitos feitos para destacar as hierarquias mais altas da massa de lençóis brancos: o manda-chuva local veste vermelho; a polícia secreta, preto.

A vida imita a arte

O cineasta D.W. Griffith enche a bola da KKK na superprodução O Nascimento de uma Nação (1915), que pinta a Klan como um grupo de nobres cavaleiros que salvaram o Sul dos EUA da "anarquia negra". Turbinada pelo sucesso do filme, a organização voltou na hora à ativa, após 43 anos de ostracismo.

Nonsense

A Klan tradicional louvava a Deus e ao Diabo. Hoje os membros se dizem "cristãos brancos". Mesmo assim, o nome de seu livro sagrado faz uma alusão ao Alcorão, islâmico. É o Kloran (ou "Klorão").

Nação fantasma

A bandeira dos 13 estados separatistas do Sul virou símbolo racista. É reverenciada pela Klan, e por mais gente do que se imagina: em 2001, um plebiscito apontou 65% de votos pela manutenção dela como bandeira do estado do Mississippi.

Ver também

 
Twitti de um acadêmico malhador de Judas que pode ser citado como fonte bibliográfica para a redação do Enem do "machão" Temer sobre o assunto.
  Conheça também a versão oposta de Ku Klux Klan no Mundo do Contra:

 
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