King's X
Eu amo essa banda... quando eu era muleque queria ser o vocalista da banda, até descobrir do que ele realmente gostava...
Homer Simpson sobre King's X
King's X é uma banda de metal pró-gayssivo meio grunge, meio hard rock, meio heavy metal, meio jazz, meio emo e especialmente uma banda de white metal. Quer dizer, há controvérsias a respeito desse último fato. Principalmente no tocante ao vocalista da banda que peida na farofa e nunca curtiu esse lance de igreja não. A não ser a Igreja Universal, já que lá daria pra tocar na Record sem problemas, já que na Record se toca até a música da Cris Nicoletti... aquela lá que manda a pessoa tomar no...
As letras da banda costumam falar sobre temas esotéricos, sendo muito recrutados por bispos de importantes igrejas, como Walter Mercado, Pai Ralf e Mãe Dinah para poder evocar com suas músicas o santíssimo Seu Sete do Lira São Nunca para que ele os ajude a fazer com que o Corínthians seja campeão da Taça Libertadores da América.
HistóriaEditar
Em 1980 os caras se juntaram numa cruzada de milagres da Fogueira Santa de Israel e fundaram uma banda chamada "The Edge", inspirada naquele guitarrista do U2 (só pode, né?), se apresentando em bares de beira de esquina de Springfield covers de grandes cantores de rock e metal como Fernando Mendes e Odair José. Em 1983 mudaram de nome pra Sneak Preview (algo do tipo "Amostra Grátis da Minha Cobra") e gravaram um disco demo com esse mesmo nome, mas que ninguém lembra muito como é que eram as músicas dessa demo.
Depois de muitos shows e pouca grana, eles foram pra Houston, pra venderem palito de fósforo pra acender foguetes. Após conhecer um empresário lá, mudaram de nome novamente, agora pro nome que está no título desse artigo que vos fala neste exato momento, e conseguiram lançar o primeiro de muitos discos, "Fora do Planeta Caladinho" em 1988. Daí pra frente lançariam ainda "Gretchen foi pra Nebraska (encher nosso saco)", "Fé, Esperança, Amor" (uma homenagem ao Jesus do SBT) e um disco auto-intitulado pelo nome da banda que está lá em cima no título do artigo que você se encontra lendo neste mesmo exato momento. Após esse álbum teve uma briguinha entre os membros por causa de uma unha quebrada e a banda se separou por um ano.
A banda voltou depois tentando fazer o mesmo sucesso que Pearl Jam, Soundgarden e Stone Temple Pilots, mas foi um fracasso sem tamanho essa merda. Lançaram dois álbuns ainda "Homem-Cachorro" e "Ouvidinhos de Porcelana", antes de saírem da gravadora e virarem metal de vez. Isso em 1998. O problema é que nesse mesmo ano o vocalista da banda, Doug Funnie Pinico saiu do armário e causou um rebuliço pros crentes malas que ouviam a banda, que simplesmente tacaram fogo nos discos da banda, disseram que era coisa do capeta, chegou até a aparecer um que disse que era roadie da banda e que havia se convertido a Igreja Pentecostal Loucuras de Meu Deus e que todos que ouviam King's X estavam sendo dominados pela pombagira e iriam sofrer o mesmo destino de quem ouvia Frankie Goes to Hollywood ou Village People: iriam virar frutapão. De lá pra cá a banda lançou mais uns álbuns, mas não conta pra ninguém tá? Eu sou evangélico e escuto a banda. Por favor, não contem pro meu pastor, senão eu tou fudido e ele vai dizer pra todo mundo que eu virei purpurina...
Ver tambémEditar
- Galactic Cowboys, outra banda do "metal progressivo texano" que é crente, mas "não é".