Jogos de Robocop
Jogos de Robocop é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, Captain Falcon chega em trigésimo. |
Robocop | |
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Logotipo
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Gênero mais comum | Plataforma |
Desenvolvedor atual | Tetas |
Publicador atual | Tetas |
Plataforma de origem | NES e um bando de PC velho antigo |
Primeiro lançamento | Robocop (1988) |
Último lançamento | RoboCop: Rogue City (2023) |
Jogos de RoboCop são jogos que, mantendo a tradição de que todo jogo de filme tem que ser uma merda, são um monte de jogo merda. Os jogos mais conhecidos são os três primeiros, jogos lançados para NES e um monte de PC velho do tamanho de uma máquina de lavar. Todo filme famoso dos anos 80 de alguma forma virou algum jogo merda, até Highlander tem seu jogo merda.
HistóriaEditar
Os filmes de Robocop são caracterizados sobretudo por sangue, violência, mortes chocantes e pessoas se liquefendo como se fossem fezes antes de serem atropeladas e virarem uma pilha de vômito. Obviamente todas essas coisas não estão inclusas no jogo, mesmo que sejam as únicas coisas que fazem daqueles filmes algo aceitavelmente divertido. Esse tipo de censura se deve à mentalidade na época de que videogame é coisa de criança, o que não deixa de ser verdade até hoje, então os primeiros jogos de RoboCop são apenas um Megaman com torcicolo. Para fazer um jogo de Robocop era necessário apenas dois requisitos: Ser ruim e ter o ED-209 em algum momento do jogo.
O primeiro jogo de Robocop com maior fidelidade aos filmes foi RoboCop Versus The Terminator no qual ao atirar em prostitutas o RoboCop as reduz numa poça de sangue ao garantir uma morte horrível a elas. Esse tipo de escrotidão só foi possível graças ao sucesso de Mortal Kombat nos Arcades, o que comprovou que a Nintendo estava errada, e que criança gosta mesmo é de violência, sangue, sexo e morte, elementos que passariam a fazer parte de praticamente todo jogo de videogame a partir de então.
Houve adaptação dos três primeiros primeiros filmes, com os jogos RoboCop 1, RoboCop 2 e RoboCop 3, mantendo a fidelidade ao material original ao conseguir fazer uma continuação pior que a outra, igualzinho se aplica aos filmes. Aquele filme do José Padilha é tão ruim que nem a LJN quis fazer um jogo, precisando virar apenas um joguinho de celular.
JogosEditar
- RoboCop 1 - Jogo revolucionário ao ser um jogo de plataforma sem pulo e sem plataformas, reduzido a uma longa caminhada em linha reta na medida que o Robocop precisa enfiar soco e dar tiro em todo mundo, incluindo motociclistas, cachorros, pedestres e viados.
- RoboCop 2 - Para o seu segundo jogo o Robocop aprendeu pular, embora ela não fique pulando nos filmes. Nesse jogo nos é revelado que por algum motivo não esclarecido as ruas da cidade de Detroit estão cheias de óleo e por isso Robocop anda deslizando nos cenários. O seu objetivo ali é prender bandidos, salvar inocentes e coletar cocô de cachorro. Ao invés de estar matando traficantes o Robocop está numa rave em cenários de cores agressivamente vibrantes, precisando dar pulos precisos porque seu maior inimigo é o famigerado buraco infinito.
- RoboCop 3 - O pior filme da franquia resultou no pior jogo da série. Um jogo de plataforma ainda mais insuportável que o anterior.
- RoboCop Versus The Terminator - Aquele típico jogo de Mega Drive que pode ser zerado em 1 hora, apesar do nome não aprece o Schwarzenegger... espera, quando que o Robocop enfrenta o Exterminador do Futuro? Esse filme eu não vi.
- RoboCop de Game Boy - Um mero hack que a Nintendo fez do jogo do Robocop de 1988, fazendo-o rodar para o seu portátil Game Boy, com a única diferença em trazer gráficos cagados, transformando o Robocop num boneco-palito.
- FPS de RoboCop - O jogo de Robocop mais diferente de todos. é um fps que mais parece uma grande fase descartada de Perfect Dark. Foi lançado para Xbox e PlayStation 2 e garante aos jogadores a sensação de estar jogando Doom antigão porque a sensação é de que a tela que se mexe, não o personagem.
- RoboCop: Rogue City - Em 2023 lançaram esse Call of Duty Modern Warfare com essa skin de Robocop. O jogo passou batido e completamente desapercebido. Só mais uma tentativa da falida e sem criatividade indústria de games dos anos 2020 em investir em nostalgia.