Joana d'Arc
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Eu não tenho nada a declarar, nunca vi essa mulher antes, eu não a conheço, já disse que não mandei ela fazer nada, não sei nada sobre vozes ou sobre matar ingleses, nem participei da Guerra dos Cem Anos, agora vão embora!
Deus sobre Joana d'Arc e sobre o processo legal resultante das declarações de Joana antes de morrer na fogueira
Não pergunte o que a França pode fazer por você, mas o que você pode fazer pela França!
Cartaz durante a Guerra dos Cem Anos, com a imagem de Joana d'Arc
Espada longa 1000 francos, Besta 300 francos, cavalo 2000 francos, libertar a França dos ingleses não tem preço.
Joana d'Arc sobre o comercial que ela fez para arrecadar fundos para a guerra
Ontem eu nem a vi, sei que não tenho um álibi, mas eu, eu não matei Joana d'Arc!
Camisa de Vênus sobre Joana d'Arc
Penso logo existo
Joana d'Arc sobre a vida
Se eu pudesse eu queimava mil!
Carrasco sobre Joana d'Arc
Um grande bunda-mole!
Joana d'Arc sobre Carlos VII da França
Ela é uma Santa Bruxa ou uma Bruxa Santa?
Qualquer curioso sobre Como as Igrejas da França e da Inglaterra tratam Joana d'Arc
Joana d'Arc, a donzela que destruiu Orleans, é a heroína e santa padroeira e protetora da França. Foi canonizada só depois de cinco séculos depois pelo Papa Bento XV para poder a Igreja Católica finalmente pagar débitos por terem feito a cagada de queimá-la na fogueira. Joana d'Arc é considerada até hoje a entidade mais macho que já nasceu em território francês.
História
Infância
Mamãe! Tem gosto de frango
Joana d'Arc sobre as baratas
Joana nasceu na fazenda de Domrémy na França, espécie de Campos Elíseos no interior da França. Há também suspeitas de que ela seja filha de uma família revolucionária uruguaia do século XX (na época desconhecido e habitado apenas por emos e mafagafos), mais a ideia foi descartada ao descobrir que o mesmo é aliado da Argentina, inimiga europeia e dos pobres (ver: Brasil).
Era filha de D'Arc Vader e Isabelle Romée, tinha 4 irmãos Lukas, Leina, Nicolas e Sarkozy, todos na família passavam fome, eram analfabetos, apanhavam para o pai e eram violentados sexualmente pelo tio. A única diversão e entretenimento da garota era saltitar nos montes dos Campos Elíseos, ordenhar vacas e brincar com porcos.
Joana viveu sua infância alegre e feliz sem se importar com guerras, reis, pobreza, Peste Negra e mortes. Um belo dia enquanto saltitava pelos campos elíseos, Joana tropeçou e caiu, batendo assim com a cabeça repetidas vezes no solo antes que seu corpo moribundo pairasse semi-inerte no solo. Ela rapidamente levantou-se e recuperou-se de seus ferimentos semi-fatais, no entanto as porradas na cabeça afetaram a sua sanidade e a pobre garota atribuiu o milagre de sua sobrevivência a algumas vozes do além. Joana passava os dias conversando com os amigos imaginários da Mansão Foster, com o Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa e um homem barbudo, sem um dedo na mão, que falava engraçado e constantemente não usava o plural - este último Joana acreditava ser Deus em "pessoa".
Juventude
Parece chocolate, só que como uma sopa...
Joana d'Arc sobre Lama
Os melhores perfumes vem nos menores frascos!
Joana d'Arc a um soldado francês
Joana d'Arc então cresceu e se tornou uma bela jovem e que ainda saltitava pelos Campos Elíseos de você sabe onde. A medida que ela crescia, crescia também a sua loucura, a pobre coitada agora acreditava ter poderes mágicos, ficava murmurando palavras incompreensíveis e tentava mover objetos com a força da mente, além de misturar um monte de lama e outras coisas que resultava num tipo de massa nojenta parecida com as marcas de chocolate em pó de estrelas em queda como a Xuxa, Angélica e Eliana.
Quando soldados franceses passavam por sua aldeia indo para a guerra, ela ao invés de gritar "vai trabalhar vagabundo", "vão a merda", "paga o que me deve caloteiro!", "o filho é teu imbecil!" como era de costume, preferia gritar: "Que a força divina esteja com vocês!", "Deus é nosso senhor!", "Boa sorte" que para o povo da aldeia soava um tanto quanto estranho, apesar de que as pessoas nunca se incomodaram com isso, visto que boa parte delas já havia caído em algum morro de Domrémy.
Foi durante essa época, em que a França passava fome e miséria, e que políticos ladrões roubavam dos pobres e ricos para dar para o CU (Cardeal Ubiraci), que Joana participou de sua primeira festa de arromba (literalmente), pois um dos batalhões das tropas francesas, com medo de ir para a guerra e a morte certa, resolveu dar uma festa na aldeia, e ela dando ouvidos ao Papai Noel resolveu juntar-se a eles na taverna local, onde, durante a noite ela se tornou uma mulher trinta e sete vezes seguidas. Os soldados, que conseguiram acordar no dia seguinte a apelidaram carinhosamente de "Santa Joana" por motivos até hoje desconhecidos pelos historiadores.
Foi depois da festa que os amigos imaginários de Joana e "Deus" começaram a instigá-la a lutar contra a opressão inglesa e também de quebra a retomar o mercado de massas e derivados italianos das mãos dos Bolonheses que eram aliados da Inglaterra e oprimiam a população com seus preços altos e produtos de má qualidade, Joana então afanou um corcel que estava de bobeira, cortou os cabelos, se disfarçou de homem colocando batom e partiu em direção a corte do rei Carlos VII, o alcoólatra.
Na Corte do Alcoólatra
Eu tenho a força! She-Man!
Joana d'Arc
A lenda da "Santa Joana" chegara aos ouvidos do rei por um dos soldados que estavam presentes naquela noite inesquecível, e ele afirmou que ela era a única que teria o vigor necessário para derrotar os ingleses e bolonheses. O Rei ficou tão animado com a ideia de não ser culpado pelo fracasso da França que resolveu abrir seu vinho do porto inglês, depois abriu uma vodka russa, depois um conhaque escocês, e por aí em diante até acabar com todas as bebidas alcoólicas do seu estoque particular.
No dia seguinte o rei estava visivelmente embriagado num estado de semi-coma-alcoólico, para evitar um escândalo assim como um processo por assédio sexual, os conselheiros do rei e os padres e bispos puseram um nobre sentado no trono e usando as roupas reais enquanto que o rei foi jogado num canto sujo no chão do palácio ao mesmo tempo o irmão gêmeo do rei foi libertado da prisão e perdoado de todos os seus crimes para se passar por seu irmão naquela noite.
Ao entrar na sala do trono, Joana imediatamente percebeu que o homem que se sentava ao trono não era o rei, ele tinha barba, sobrancelhas, cabelo escuro, não estava usando batom, nem maquiagem, também não estava de salto e as terríveis cicatrizes não estavam lá. Ela tinha consigo uma foto de sua majestade, que ela adquirira nos arquivos da polícia francesa, a foto fora tirada dez anos antes. Joana começou a procurar entre a multidão pelo verdadeiro soberano, agredindo três mulheres no processo afirmando que elas eram homens e espionavam para o exercito inglês. Isso deu tempo suficiente aos auxiliares reais para trocar o rei pelo seu irmão que esperou ser encontrado por Joana em meio a multidão.
Depois de feitas as apresentações formais, o rei fez um pedido aos médicos reais, que examinassem a moça para saberem se ela era realmente uma divina virgem imaculada que iria salvar a França. Os auxiliares perceberam que ninguém contara a história da moça para o pseudo-rei, enquanto muitos desmaiavam ao ver que a salvadora da França seria rejeitada, outros tantos fizeram uma vaquinha para subornar os médicos reais, que depois de receberem três esquilos, um copo de suco de tamarindo e um vale calças de lycra atestaram a santidade da moça perante o "rei".
Comando do Exército Francês
Homens! Vocês devem morrer pelo seu país para que eu não tenha que morrer pelo meu país!
Joana d'Arc falando ao exercito francês
No dia seguinte, Joana d'Arc recebeu das mãos do verdadeiro rei, já curado de sua ressaca, um escudo uma espada, um anel de invisibilidade, uma capa verde, uma cueca vermelha, um chapéu com orelhinhas de morcego, dois braceletes de ouro, teias de aranhas aos montes, uma varinha mágica e cinco sementes de laranja. Sua primeira atitude depois de adquirir suas armas mágicas foi reorganizar o exercito francês.
Joana sabia dos poderosos arqueiros ingleses e que seus soldados não tinham chance contra eles, mas ela também sabia do extremo pudor britânico, sendo assim criou um estratégia única, todos os seus soldados (menos ela) iriam arriar as calças e mostrar suas bundas para os ingleses que enojados pela cena não iriam conseguir disparar.
- Nota: 200 anos antes essa técnica foi plagiada por William Wallace, mas a autoria é de Joana d'Arc.
Esta estratégia só iria apresentar uma falha mais tarde na batalha onde Joana foi capturada.
Guerra dos 100 anos
A Guerra dos 100 anos estava em seu seu octagésimo aniversário e àquela altura, o Império Britânico que baixou o espírito de war estava conquistando metade da França e mais dois territórios a sua escolha e instaurando a destruição no solo francês. Essa guerra foi talvez a maior prova de como os ingleses odeiam os franceses. Os franceses já estavam tão derrotados que várias famílias jogaram a toalha e decidiram aliar-se aos ingleses, sendo que a família dos bolonhesios, uma tradicional nobreza das massas italianas estavam agindo como pau-mandados do governo britânico. A guerra pendia totalmente para o lado inglês, mestres no arco e flechas, peritos no uso do canhão de pólvora, sempre liquidavam os franceses que contavam apenas com canivetes e o mau cheiro. Nesse cenário de total derrota francesa, Joana d'Arc ficou incumbida de tentar exercer o milagre de trazer a vitória para o front francês. Como ela era louca e gostava de brigar, aceitou o desafio.
Batalha por Orleans
Sigam-me os bons!
Joana d'Arc sobre a Batalha de Orleans
Pela pizza!
Bolonheses sobre a Batalha de Orleans
Um por todos e todos por um!
Joana d'Arc sobre a Batalha de Orleans
Independência ou morte!!
Joana d'Arc sobre a Batalha de Orleans
A Cidade de Orleans ficara por muito tempo sob a mão de ferro inglesa, o governador local havia criado hospitais e escolas públicas, inaugurou a primeira universidade de Orleans, que deu direitos iguais às mulheres, acabou com o analfabetismo e a pobreza, proibiu homens de se vestirem de mulher e obrigou banho pelo menos 1 vez por semana. Por esses motivos os franceses o viam como um monstro que tinha que ser detido. Mas todas as tentativas haviam falhado, mesmo o cavalo gigante de madeira e posteriormente o frango e a baleia orca de madeira não conseguiram sucesso.
Com a aproximação das tropas francesas, os arqueiros ingleses se posicionaram ao longo da muralha, para atacar os invasores, com flechas e desentupidores de vaso.
Foi no momento em que os arqueiros ingleses se colocavam em posição que as tropas de Joana arriaram as calças, expondo seus glúteos e orifícios... vocês sabem. Diante dessa visão apocalíptica os arqueiros erraram ou não lançaram suas flechas e desentupidores em chamas, dando oportunidade as catapultas francesas de disparar suas bombas de fedor natural e granadas de gás lacrimogêneo contra as defesas inglesas, fazendo os soldados chorarem que nem menininhas assustadas.
Com as muralhas vazias por causa do mal cheiro os soldados franceses puderam escalá-las e invadir a cidade, o que se seguiu foi uma batalha sangrenta e mal cheirosa. Joana d'Arc comandou o que, gritando feito uma maluca, definiu como: "Morte aos infiéis!!!".
No combate corpo a corpo os ingleses não eram muito inteligentes, na verdade depois de tantos séculos só derrotando os inimigos com seus arcos, flechas e desentupidores eles não tinham a menor ideia do que era "corpo a corpo". Isso deu aos franceses uma grande vantagem, pois eles que cresceram nas cidades e campos com medo de bandidos, estupradores e assassinos e logo na infância aprenderam como matar alguém com uma caneca ou colher, desenvolvendo assim uma habilidade especial de combate contanto que pudessem chegar até seu adversário é claro. Os arqueiros franceses eram treinados por John Mirolha todos sem exceção, por isso conseguiam apenas derrubar aviões e nada mais, as vezes matavam pássaros, achando que eram aviões.
Quando metade da cidade estava tomada pelos franceses, um arqueiro russo naturalizado inglês conhecido pelo nome de "Clo", imune a bundalelês acertou uma flecha em Joana, que caiu no chão perto do slogan da loja de massas e derivados. Os soldados vendo que sua comandante havia caído entraram em desespero e começaram a levantar suas calças, dando aos ingleses a oportunidade de disparar contra eles. Joana num ato de bravura abaixou suas calças, levantou a bandeira da loja de massas e derivados e avançou contra os inimigos, os soldados franceses vinham logo atrás e por algum motivo estranho babavam assim como os ingleses que pararam seus arcos.
O governador foi executado por um esquadrão de avestruzes suicidas e a cidade retomada. O arqueiro russo Clo sobreviveu e fugiu. Dessa maneira aconteceu a primeira e talvez única vez em toda a história que a França venceu alguma batalha sobre os ingleses.
Coroação do Pinguço
Joana d'Arc não parou, ela se sentia feliz em expulsar os ingleses, afinal a França vinha se rendendo a tudo e a todos desde 55 10.000 a.c. sendo assim a situação em que se encontravam era uma grande melhora. Os franceses que perderam guerras para os ingleses durante eras começaram a adorar a moça, ainda mais por ser uma moça, a França estava começando a ver um futuro esplendoroso, até as constantes viadices do povo estava começando a rarear e apareciam hora ou outra franceses que pegaram a Carla Bruni.
Depois de conquistar meia-França, Joana d'Arc que havia feito um rápido curso de clericato, lidera a coroação de Carlos VII, o Pinguço. Essa tática de Joana d'Arc foi desenvolvida para colocar mais lenha na fogueira (na própria fogueira que mais tarde seria usada para queimá-la) pois então havia dois reis da França e como isso seria inadmissível, a saída seria mais guerra, exatamente o que Joana gostava de fazer.
Paris (Quando começou a dar a merda)
Era bom demais para ser verdade!
Povo francês sobre derrota vexatória em Paris
Joana d'Arc havia cumprido sua missão, Deus estava satisfeito, ela parou de escutar vozes e como passou a frequentar festas de comemoração diárias era de se esperar que a mulher se aposentasse. Mas Joana d'Arc queria mais, ela queria conquistar o mundo. Depois de executar uma risada diabólica, Joana d'Arc convocou seu exército para invadir Paris que na época era domínio de Darth Vader, a cidade possuía os melhores perfumes e ela já não estava aguentando o cheiro de seus soldados.
A invasão de Paris foi totalmente desastrada, Joana d'Arc se esqueceu de levar em consideração que 80% de sua infantaria estava bêbada em virtude das comemorações da coroação do rei e conquista de Orleans. A tática do arreio de calças não funcionou tão bem e Joana D'Arc chamou por reforços. Como o rei Carlos VII, além de um tremendo gay era cagão, preferiu fugir e abandonar Joana d'Arc. A única chance na história que a França teve de tomar atitudes de macho foi desperdiçada para sempre e Joana levou várias flechadas por todo o corpo, perdeu rios de sangue e entrou em coma. Quando acordou havia perdido a fé naquele povo homossexual e desistiu de lutar pela França. Por incrível que pareça, nenhum soldado francês sequer havia demonstrado o mínimo interesse sexual por Joana d'Arc durante toda a cruzada dela.
Prisão e Julgamento
Será que você não pode responder minha pergunta de maneira mais objetiva?!
Juíz irritado com as indiretas nas respostas de Joana d'Arc
Joana d'Arc em uma de suas várias missões rotineiras de dominação de cidades/instauração do caos urbano em Compiègne foi presa por inglesas que fizeram uma emboscada na base do montinho, uma técnica milenar anglo-saxã.
Cativa, Joana d'Arc se impressionou com a cordialidade gentleman dos ingleses que inicialmente deram banho nela, a vestiram bem e um renomado grupo de psicanalistas e psicólogos conversavam com ela na cela todos os dias, perguntando sobre as vozes que ela escutava e esse tipo de coisa, que médicos que lidam com malucos perguntam. Tudo correria na base do cordialismo inglês, se Joana d'Arc não insistisse em seus jargões de que os ingleses eram pagãos e iriam para o Inferno. Irritados, os britânicos apelaram para os métodos antiquados de persuasão desenvolvida pelos norte-irlandeses.
Mandaram Joana d'Arc para Guiana Francesa no Novo continente, onde foram os piores dias de sua vida. Na Guiana, Joana ficou em uma cela eternamente escura, se alimentando a base de mingau amanhecido e com vigília 24 horas por dia. Sofrendo diariamente com torturas e diversos abusos, Joana d'Arc pegou também dengue, febre amarela e pneumonia grave. Mesmo assim ela estava no auge de sua loucura e insanidade e insistia em afirmar que ouvia vozes, e as vozes mandaram matar os ingleses e várias outras coisas sem sentido.
Joana d'Arc foi levada a julgamento e como jurou dizer a verdade nada além da verdade perante Deus, as suas respostas sempre se resumiam a declarar querer acabar com os ingleses, o que não ajudou em nada no processo de julgamento.
Morte
Senhor! Perdoe-os! Eles não sabem o que fazem! Jesus Cristo Joana d'Arc, uma bela francesa ao ser queimada viva por alguns franceses gays
Joana d'Arc foi acusada por assassinato de milhares de ingleses e heresia grave por bruxaria. Em seguida se sucedeu um longo e tedioso julgamento onde não apenas foi provado que Deus não está nem aí, como também que advogados precisam constantemente de lavagens cerebrais dado ao grande número de babaquices e merdas que eles fazem. Apesar de tudo os ingleses não queriam matá-la pois a última coisa que desejavam era criar uma mártir para os adversários. Os britânicos por muito tempo ofereceram várias propostas irrecusáveis como propina, pedido para ela viajar para a Austrália e não voltar nunca mais ou que ela prometesse para Deus jamais matar um inglês novamente. Joana d'Arc recusou todas as propostas e insistia em abusar da boa vontade dos seus inimigos.
De saco cheio, o judiciário inglês mandou se livrar da bruxa.
Joana d'Arc foi queimada viva no dia 30 de Maio de 1431, aos 19 anos. Mesmo a beira da morte ela continuava amaldiçoando os ingleses. O IML constatou a morte de Joana d'Arc por desidratação gravíssima e carbonização múltipla dos órgãos.
Canonização
Puta que pariu! Queimamos uma santa!
Ingleses sobre Joana d'Arc
Muitos séculos depois, em 1920, quando a Igreja Católica finalmente conquista o mundo, Joana d'Arc é canonizada santa e mártir, principalmente por conseguir o milagre de ganhar batalhas a favor da França sobre os ingleses.
Representação nas artes, na literatura e na ficção
Por ser uma figura história iconicamente exaltada na história positivista, passou a ser comum você encontrar versões de Joana D'Arc em livros, jogos de videogames, quadrinhos, mangá e etc. Assim como após a Revolução Francesa tivemos a figura de Marianne, tem Joanas para todos os gostos. Devido a suas características militares, os japoneses criaram a Janne d'Arc, que seria uma versão para arcade de luta da mártire francesa, igualzinha a Charlotte Colde que surgiu em outro jogo de luta.
O público gamer e otaku parecem gostar muito dessa figura história (embora 90% tenham reprovado as aulas de história), pois ate a Bandai produziu uma versão Digimon dela que é a D'Arcmon, além da Konami ter feito também Santa Joana para suas cartinhas de Yu-Gi-Oh!. Só que a mais popular foi a Ruler (Fate/Apocrypha), no qual além de ser a mais queridinha e homenageada é a mais fiel das demais porque na história dela de origem, o nome verdadeira dela é Joana D'Arc mesmo! Citando aqui que todas as personagens da ficção e materiais presentes dela na cultura nerd (com exceção da última citada), normalmente são criações originais com nomes diferentes, não sendo realmente a Joana medieval do século XV, como o caso da Joanna Dark do ano futurista de 2023.
Normalmente eu digo porque existem casos raros em que temos uma adaptação fictícia dela, como é o caso da que apareceu no mangá Drifters, vale a pena citar essa dai porque ao contrário da Ruler não foi criada pra vender conteúdo hentai para onanistas e sim fazer o diferencial, já que é estranho você ver uma guerreira brutal de sua época sendo representada de uma maneira tão doce, meiga e serena.
Ver também
- Lorena
- Domrémy-la-Pucelle
- Maria Quitéria- Versão Brasileira dela
- Despoesias:Joana d'Arc