Jefferson Airplane
Jefferson Airplane dá um tapa na pantera!
Por isso ninguém entende o que ele(a) diz! |
Artigo com requintes psicodélicos!!! Não estranhe caso leia sobre coisas imaginárias ou ouvir um solo de guitarra do Jimi... Por isso, antes de ler, tome um LSD e coma um cogumelo. Sóó aíí... |
Nem me pergunte o que diabos o Paul Kantner tá colocando no olho | |
Origem | Santo Chico, Californication |
País | Isteitis |
Período | 1965 - 1972 (Jefferson Airplane) 1974 - 1984 (Jefferson Starship) 1984 - 1989 (Starship) 1989 (reunião dos velhotes) 1991 - até hoje (Jefferson Starship The Next Generation) |
Gênero(s) | Rock LSD, rock drogado da pesada, Rock de caipira americano, posteriormente rock de tecladinho, rock comercial, etc. |
Gravadora(s) | Challenge Records |
Integrante(s) | Paul Kantner, Marty Balin, Diana Mangano e um monte de novatos que ninguém sabe o nome |
Ex-integrante(s) | Grace Slick, Aynsley Dunbar, Jack Casady, Mickey Thomas, David Freiberg e outros |
Site oficial | Eles têm logo dois sites, de tão bugados que são |
Jefferson Airplane, que depois virou Jefferson Starship, que depois virou Starship e depois virou Jefferson Starship The Next Generation, é uma banda que começou lá nos primórdios da era dos hippies em 1965, e como tudo que hippie curtia, faziam um som que misturava bombom de lisérgico com som de caipira ianque, mas que sempre buscava seguir a crista da onda do que tava fazendo sucesso, sendo assim sempre mudava seu estilo pra algo novo, e no processo ficava mudando de nome para poder ninguém dizer que era a mesma banda tentando se vender. Se todas as bandas quando mudassem de estilo para se aproveitarem da onda do momento fizessem o mesmo, o Oficina G3 por exemplo já teria tido uns 30 nomes diferentes. Eu prefiro nem imaginar se o DeFalla ou o Melvins fizessem isso também...
CarreiraEditar
Como Jefferson Airplane, a banda começou sendo um cosplay de The Byrds e outras bandinhas de folk rock que já faziam sucesso naqueles tempos. Porém o uso excessivo de dorgas logo bugaram o som mais calminho que a banda fazia no primeiro disco, e com a entrada da ainda delicinha Grace Slick (ex-The Great Society, uma seita de hippies que só usavam LSD pra fins religiosos) na banda, eles fariam nos anos 1960 o que o Fleetwood Mac faria nos anos 1970: juntar um vocal masculino qualquer coisa imitado dos Bitous com um vocal feminino foda para um caralho. E aí lançaram o segundo disco, e que muita gente acha que é o primeiro e o único: Surrealistic Pillow, como as músicas "Somebody to Love" (que ganhou uma pá de versões, até de uma banda de crentelhos, acredita?) e "White Rabbit", uma viagem no centro do mundo do ácido, tipo de coisa que teu pai usava muito naqueles tempos, por isso teve um filho destrambelhado como você, e misturando Maurice Ravel com Alice no País das Maravilhas, no que você já percebe a situação de viciados narcóticos dessa turminha, chama o Proerd urgente!
Lançariam mais uns discos, mas aí o Verão do Amor acabou, não no Festival de Woodstock, mas no Altamont (que a banda curiosamente participou de ambos, sorte e zica ao mesmo tempo) e a banda foi junto. Mas não por muito tempo. Em meados dos anos 1970 Paul Kantner lançou o álbum conceitual lows Against the Empire, contando com uma caralhada de músicos de outras bandas como Crosby, Stills, Nash & Young e Greatful Dead, além de uns remanescentes do Jefferson Airplane. Vendo que a nave precisava ser bem maior que o teco-teco que eles costumavam voar, trocou por uma nave espacial do Buzz Lightyear, e assim nasceu o Jefferson Starship. Essa fase foi bem loucona pra banda, não mais por LSD que já não tava mais dando barato pra ninguém, mas a danada da cachaça mesmo, em especial pra Slick, que costumava encher a cara até o talo e ficar pelada no palco, além de zoar países que perderam a Segunda Guerra Mundial enquanto estava neles, como foi o caso de um show na antiga Alemanha Ocidental em 1978. Assim a Slick foi ejetada da nave, por descobrirem que ela era uma impostora, e a banda seguiu uns anos sem ela.
Com o retorno da Slick nos anos 1980, juntando com a banda empolgadona com a MTV americana, eles decidiram entrar de cabeça nessa nova era, e assim pela primeira vez demitiram o piloto Jefferson que comandava as navetas deles desde 1965 e ficou só como Starship. E foi nessa época em que eles abraçaram o som comercialzinho de vez, inclusive com um monte de videoclipes bem toscos, e músicas que as vezes não queriam dizer nada com porra nenhuma, como é o caso da célebre "We Built this City", uma música tão boa que em 2007 foi eleita a pior canção de todos os tempos. E conseguir ganhar de músicas como as do Bonde do Tigrão ou do MC Tróia é um feito e tanto...
A partir dos anos 1990 a situação da banda entrou num parafuso do caralho, já que agora existem DUAS bandas herdeiras do Jefferson Airplane. Uma se chama Starship featuring Mickey Thomas, que mantém aquele sonzinho mequetrefe dos anos 1980; e a outra se chama Jefferson Starship The Next Generation ou Jefferson Starship TNG, que seria a "oficial" com Kantner, Balin e uns novatinhos que ninguém dá um puto, e que tentam só fazer o sonzinho do momento, mais pop, ao mesmo tempo que sempre tentam resgatar tudo que faziam desde 1965. Imagina a confusão do caralho na cabeça dos músicos que tentam acompanhar essa porra...
Você falou dos músicos, imagina da gente...
Fã de carteirinha do JA, que dizer, JS, digo, S, digo, SFMT, digo, JSTNG...