Islândia
Lýðveldið Björkistan Ice Wasteland Terra de Gelo | |
Lema: Precisa-se de professores e mulheres peladas | |
Hino nacional: Temos gelo que chegue para todos | |
Capital | |
Cidade mais populosa | Um nome difícil de falar |
Língua | Björksk |
Religião oficial | Culto aos pinguins |
Governo | Pinguarquia |
- Rainha | Björk |
- Primeira-ministra | Katrín Jakobsdóttir |
Heróis Nacionais | Pinguim-imperador, Eiður Guðjohnsen |
Área | |
- Total | Só gelo km² |
- Água (%) | 1000 |
Analfabetismo | 10 |
População | 10.000 pinguins e alguns humanos |
PIB per Capita | 251 |
IDH | 999 |
Moeda | Krónas de Gelo |
Fuso horário | - 2 |
Clima | Frío þa þórra |
Website governamental | Gelo |
Professor o que é esta porra no mapa?!
Aluno em aula de pós-doutorado de Geografia sobre Islândia
Moro na avenida da Amargura esquina com a avenida da Pindaíba!
Papai Noel sobre seu endereço na Islândia
aaaaaaaaaahhhhhh oooooooooooh pa pa pa...
Björk sobre Islândia
Uma galerinha muito doida vai entrar numa fria e aprontar altas confusões nessa... Ah, foda-se... Puta ilha gelada e chata do caralho!
Narrador da Sessão da Tarde sobre Islândia
Nossa economia é a mais segura do mundo por ser baseada no sistema financeiro!
Mestre-pinguin, antes das bolsas do país caírem 80% em dois dias
Islândia não é um continente, não é um país, não deveria nem mesmo ser chamado de ilha, mas é considerado todas essas coisas, menos continente porque aí já é demais, especula-se que seja um mero iceberg. De acordo com o mapa do WAR é a única forma de entrada na Europa vindo da América. Uma corrente de pensamento chamada positivismo, iniciada por Auguste Comte no Século XVII, afirma que Islândia é simplesmente outro nome para Acre.
Uma pequena rocha distante, estéril, sem vida e miserável à beira do Círculo Polar Ártico, a quilômetros de distância de qualquer coisa e de qualquer pessoa, a Islândia parece que não poderia fazer mal ao resto do mundo. O fato de sua população consistir de ovelhas e simplórios camponeses reforça ainda mais essa ilusão. Esses fatores levam muitos a acreditar que os islandeses não passam de observadores da história, inocentes de fazer parte de qualquer conflito internacional, sem absolutamente nenhuma influência no cenário mundial. Isso, no entanto, é o que eles querem que você pense. A Islândia é a Geisy Arruda das nações: irrelevante, odiada, inútil, ignorada, mas de alguma forma sempre causando problemas. Ao longo de seus mil anos de história, tem sido consistentemente um pequeno país tirânico e sem a Islândia o mundo seria um lugar muito melhor.
HistóriaEditar
Descoberta e colonizaçãoEditar
A Islândia, por sua natureza inóspita e isolada, passou diversos séculos sem nunca ser descoberta. A ilha foi descoberta por acidente apenas por volta de 870 d.C., e por uns vikings menos conhecidos. Permaneceu uns anos sem receber importância até que um louco chamado Flóki decidiu que seria uma boa ideia se mudar para a Islândia e viver por lá, provavelmente estava amargurado com alguma coisa. Ao se estabelecerem na Islândia, Flóki e seus seguidores deixaram de ser marinheiros vikings. Nos longos invernos do seu novo lar, estes antigos vikings do primeiro Povoamento da Islândia passavam as noites apenas escrevendo sagas sobre o famoso passado viking, enquanto subsistiam da pacífica pesca e do tranquilo pastoreio. Quando não era possível pescar no mar (especialmente durante o aumento da atividade vulcânica, ou durante o aumento da glaciação, ou seja, praticamente o ano inteiro), não havia muito trabalho e havia fome, por isso não era a ilha mais cobiçada da Era Viking.
Eventualmente, um grupo de aristocratas nórdicos foi para a Islândia, fugindo dos impostos do rei Harald Fairhair da Noruega que eram impiedosamente utilizados para financiar uma série de programas sociais (resgates da indústria de navios pesqueiros, assistência médica para escravos bretões e normandos, etc.). Estes primeiros colonos vikings-noruegueses viajaram primeiro para a Escócia e Canadá, onde estocaram provisões (ovelhas e cevada) antes de viajar para a Islândia e fundar a Comunidade Islandesa onde criariam reservatórios de DNA mitocondrial nativo-americano. Nos próximos 3 séculos toda a Islândia seria colonizada e, para evitar conflitos, eles fundariam o parlamento mais antigo do mundo (o Alþing), inicialmente criado para organizar um show beneficente do Gorgoroth para conscientização acerca dos malefícios das drogas, deu tão certo que transformaram o Alþing numa instituição eterna que serve para consulta para organizar de tudo o que se possa imaginar na Islândia.
Reino da NoruegaEditar
O início da Idade Média para a Islândia é conhecida como Sturlungaöld ("Grande Era do Dedo no Cu e Gritaria"), uma sangrenta guerra civil entre fãs de axé e fãs de black metal que trouxe apenas destruição e devastação. O sagrado Alþing obviamente foi consultado e os xamãs que lá viviam pediram 44 anos para pensarem bem no conselho que dariam, e durante 44 anos os islandeses se mataram sem parar. Depois de mais de metade da ilha morta, 44 anos depois de consultado o Alþing deu seu veredito "Entreguem esta ilha para o Rei da Noruega Haakon IV da Noruega para que ele possa nos impedir de matar uns aos outros" e assim foi feito em 1262. É dito que Haakon IV ficou tão desgostoso que morreu de depressão em 1267 e seu filho e sucessor, Magno VI da Noruega, ficou com vergonha de fazer desfeita da Islândia e a manteve como Noruega, mesmo que a muito contragosto, como todos os reis noruegueses seguintes até 1814, incluindo na época da União de Kalmar (1397 – 1523) que todos os países da Escandinávia formaram um só.
Reino da DinamarcaEditar
Por bastante tempo a Noruega e a Dinamarca foram casados, e ambos tratavam juntos a Islândia como se fosse o seu filho, embora nunca tenham gostado dele. Foi nessa época do Reino da Dinamarca e Noruega que houve a pior erupção da história da Islândia, quando em 1783 o vulcão Laki (na época os dinamarqueses controlavam o idioma na Islândia e proibiram nomes desnecessariamente longos) entrou em erupção. Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém para ouvir, ela faz barulho? Eu acho que não. O mesmo se aplica aos vulcões. Se o Laki tivesse explodido na Islândia e não houvessem islandeses para ver isso acontecer, todos se desesperariam e saberiam que aquele vulcão criou uma nuvem de cinzas que mergulhou a Europa na fome, na pobreza e numa revolução sangrenta? A resposta é um não muito óbvio. No entanto, os islandeses estavam lá e infelizmente testemunharam o Laki explodir e ver suas cinzas bloquear a luz do sol, causando uma neblina prolongada que manteve navios comerciais parados e envenenou todas as colheitas da Europa. As terras agrícolas da França foram devastadas, a comida parou de entrar nas cidades e o povo de Paris começou a fazer algo terrível: Matar nobres! Os franceses começaram uma revolução que destruiria para sempre tradições europeias consagradas por séculos, como a monarquia absolutista e a escravidão. As ações descabidas do povo francês empurrou o mundo para o caminho condenado da democracia que acabaria por resultar em presidentes como Lula, Donald Trump e Katrín Jakobsdóttir. Se a Islândia nunca tivesse existido, a França estaria bem, e Maria Antonieta poderia ter banhado seu povo em bolo, como ela sempre sonhou.
Eventualmente a Noruega se divorciou da Dinamarca em 1818, a pedido de Napoleão Bonaparte que era contra casamento antes da gravidez e deixou a guarda da Islândia para a ex-esposa Dinamarca, país que já tinha a Groenlândia e um gosto peculiar por terras distantes e geladas. A Islândia tornou-se um estado do Reino da Dinamarca, que aliás proibiu o Alþing na Islândia durante o seu domínio porque em dinamarquês aquele nome significava "boquete".
Reino da IslândiaEditar
Em 1814 a Islândia conquista sua semi-independência, se tornando um reino sem reis, com o rei da Dinamarca fazendo esse favor, começando por Quico, o Quarto.
100 anos depois esse reino que parecia tão inofensivo foi um dos causadores da trágica Primeira Guerra Mundial, evento em que as forças nobres do Reino Unido, Rússia, França e Japão lutaram bravamente contra as forças malignas da Alemanha, Áustria-Hungria e Império Otomano por razões agora esquecidas pela história. Ao todo, quase 20 milhões de pessoas foram mortas, com muitos milhões mais feridos. Com os campos da Europa devastados pela guerra, a demanda por lã estava em alta, e como em 1914 ninguém tinha interesse em fazer toda uma incursão para invadir a Islândia por razões tão óbvias que não precisam ser explicadas, a paisagem islandesa repentinamente se tornou a mais industrializada de toda Europa. Enquanto a sociedade civilizada no continente queimava e sangrava na guerra que acabaria com todas as guerras, o Reino da Islândia enchia seus cofres explorando aqueles que tremiam e definhavam nas trincheiras da Bélgica. Enquanto a Primeira Guerra Mundial atrasou todas as outras nações europeias, a Islândia usou o evento para se tornar o país mais rico da Europa. Embora possa ser um exagero dizer que os islandeses causaram a guerra, as vantagens da guerra ter acontecido são incontestáveis para os islandeses, eles certamente facilitaram a guerra acontecer e na prática não fizeram nada para ajudar a detê-la. Como disse o Dr. Martin Luther King Jr. certa vez "ignorar o mal é tornar-se cúmplice dele" e você sabe que pode confiar nele porque este é o homem que inventou a manteiga de amendoim.
Depois ainda teve a Segunda Guerra Mundial e a Islândia de novo fez nada para evitar esse conflito. Dessa vez a Grã-Bretanha foi mais sábia e, sem avisar ninguém, ocupou a Islândia "por via das dúvidas". Em 1940, os britânicos anexaram a Islândia a fim de impedir um plano nazista inexistente. Com o codinome "Operação Bacalhau & Gelo", os britânicos enviaram para a Islândia uma frota de marinheiros que nunca haviam estado em um navio antes com ninguém que falasse islandês, certificando-se de que a Islândia e sua embaixada alemã soubessem da invasão com bastante antecedência, e sendo tão lentos para desembarcar que os curiosos islandeses tiveram que se afastar para dar aos seus novos soberanos espaço suficiente para atracar em suas terras.
Durante todo esse período de guerras mundiais, aliás, o rei da Islândia, Cristiano X da Dinamarca, nem sabia que a Islândia existia e que fazia parte da sua Dinamarca.
IndependênciaEditar
A Islândia retaliou o domínio dinamarquês-britânico em 1944 com o famoso "Since You're So Busy With Nazis...", um modo de iniciar as cartas de pedido de independência que se tornou famoso entre todas colônias europeias após 1945. Alguns territórios mais preciosos tiveram dificuldades de conseguir a independência via carta "Since You're So Busy With Nazis..." (vide Índia), mas outros territórios mais inúteis, tipo a Islândia, foi declarado independente antes mesmo de 1945, por antecipação.
Guerra do BacalhauEditar
Como qualquer um que saiba alguma coisa sobre história está plenamente ciente, nenhuma dedução militar do Reino Unido jamais esteve errado. Os britânicos sempre foram um povo incrivelmente nobre, bastiões da paz mundial e incrivelmente justos. Quando a Islândia, portanto, decidiu guerrear contra o Reino Unido em 1958, eles abalaram o próprio tecido do idealismo ocidental.
Os islandeses sempre se empanturraram de peixe seco em todas as refeições do dia, portanto, os níveis de mercúrio no sangue dos islandeses aumentaram significativamente nos últimos séculos. Talvez tenha sido a insanidade resultante da ingestão desse metal que os encorajou a deixar de lado o direito internacional e estender suas áreas de pesca de três milhas náuticas de sua costa para quatro milhas náuticas absolutamente absurdas.
A resposta britânica foi diplomática e razoável: Enviaram uma frota de navios de guerra para pedir educadamente que os islandeses voltassem atrás nessa ideia, abalroando todos pequenos barcos de pesca islandeses que se interpusessem. Foi a primeira e única vez que um país da OTAN mostrou agressão contra outro, e a Islândia com sucesso ainda fez parecer que era culpa da Grã-Bretanha. Era a Guerra do Bacalhau, a guerra mais ridícula da história da Grã-Bretanha (até a Guerra das Malvinas) e pode não ter ceifado nenhuma vida, mas acabou custando ao governo britânico milhões de libras em despesas militares desnecessárias, o que prejudicou terrivelmente a economia britânica, resultando no Brexit. Sobre o resultado da guerra, a Islândia fez parecer que ser atacada era uma atitude tão descabida dos britânicos que o invasor foi embora com o rabo entre as pernas, a Islândia venceu a guerra sem nem ter uma Marinha Militar, só por simplesmente se fazer de bobo e simpático.
Eventos recentesEditar
Muitos dizem que a crise econômica de 2008 foi resultado inevitável de um sistema bancário mundial desenfreado. Muitos dizem que foi causado por elites manipulando a economia para alimentar sua necessidade infinita de mais capital. Alguns dizem que foi a sentença de morte do sistema capitalista. Mas o que poucos dizem é que foi tudo culpa da Islândia. Se a Islândia não foi o país responsável pela crise de 2008, por que ele foi o único país a prender seus banqueiros por causar uma crise econômica? Não é necessário ser nenhum economista ou estudioso no assunto para deduzir isso, a admissão de culpa dos islandeses já nos diz tudo o que precisamos.
Recentemente a Islândia também se tornou um país matriarcal, passando a eleger apenas mulheres para os cargos mais importantes do governo. os homens do país inteligentemente deram para suas mulheres o trabalho mais chato de se fazer e foram buscar coisas mais legais.
GeografiaEditar
Em termos geográficos práticos, afirma-se que a Islândia é um iceberg no norte do oceano Atlântico. Por estar perto do ártico o seu território nunca derrete, cujo relevo é composto por campos de lava cobertos de musgo que levam séculos para crescer, desertos de areia preta até onde a vista alcança, vastos parques nacionais de geleiras e litorais infinitos de pedregulhos sem areia.
De qualquer forma, a micro-ilha é bastante intrigante. Possui um inverno que dura 17 meses, o clima mais longo de suas 9 estações. Totalmente banhada pelo oceano Atlântico, que passa 18 meses por ano congelado, tornado-se viável caminhar até a Inglaterra o ano todo. Por esse fato, os ingleses volta e meia insistem em proclamar a Islândia parte de seu reino. Para evitar invasões britânicas, e refutar suas afirmações, os islandeses ficam quebrando o gelo com a Inglaterra o ano todo.
Outra curiosidade geográfica sobre a Islândia são os seus gêiseres. São sinais de atividade vulcânica no país, fendas na terra que liberam a vodka que aquece a população local. Notáveis também são os vulcões, especialmente o Eyjafjallajokull, famoso por seu nome, que pode ser traduzido livremente como "Vingança por classificarem a Islândia como uma organização terrorista". Sua erupção em 2010 parou o tráfego aéreo em toda a Europa que 1 ano antes acusou a Islândia de dar abrigo a terroristas.
Não possui hidrografia porque está tudo congelado. O abastecimento de água é garantido anualmente pelas lágrimas dos turistas ao verem a primeira conta do restaurante da capital.
ClimaEditar
No inverno islandês não há luz do dia, a ilha se encontra envolta pela escuridão total. No verão, no entanto, você não tem um segundo de noite. O sol gira em um grande círculo no céu, nunca cedendo, e os resultados dessa maluquice climática são horríveis.
A principal desvantagem de fazer Sol 24 horas por dia é que a luz constante coloca toda a arquitetura suja de Reykjavík e os locais naturais repugnantes da Islândia em constante exibição. Todo o país é muito mais bonito por trás de um véu de escuridão total que traz toda uma charmosa aura de mistério. Além disso, ser dia o tempo todo torna o sono uma impossibilidade absoluta.
Enquanto no inverno eterno você é privado de vitaminas essenciais e forçado a se enrolar na cama todas as horas do dia enquanto está acordado ou dormindo, criando toda uma situação propícia para depressão, tristeza e angústia.
PopulaçãoEditar
A Islândia é notável por sua pequena população e baixíssima taxa de natalidade que impede qualquer vislumbre de crescimento do país. Constantemente sob extrema amargura, um islandês típico é um um vilão irredimível ao qual você só pode desejar dificuldades. Pense neles como uma versão do mundo real e mais crível dos zumbis de The Walking Dead ou dos orcs de O Senhor dos Anéis.
Os islandeses são seres com déficit de vitamina D que passam os três invernos do país (outono e primavera foram substituídos por inverno) aguardando o verão para só então saírem de suas tocas. É só quando o verão chega que você pode ver os islandeses, como uma velha encardida e um pescador decrépito que lhe dará um sorriso desdentado que ficará gravado em seus pesadelos por toda a vida. As crianças islandeses, sempre sujas e ensopadas, começam a correr pelos parques áridos e sem vida de Reykjavík apenas no verão, gritando de prazer enquanto jogam espinhas de peixe e crânios de ovelhas umas nas outras, as duas brincadeiras infantis mais populares do país. E o cidadão comum dirige-se ao que ele pensa ser uma praia (um lugar sem areia só com pedregulho preto), para espalhar seu corpo pálido e magro na esperança de pegar um pouco de bronzeado.
Por que os islandeses são um dos povos mais odiados do mundo?Editar
Embora o antissemitismo e a sinofobia sejam as formas de xenofobia mais famosas, a islandofobia é sem dúvida a forma mais agressiva de todas, não sendo rara a existência de comitês anti-islandês oficialmente presente em diversos países do mundo. A Islândia é odiada por diversos motivos, mas o principal motivo é que eles são conhecidos por nunca invadirem outros países, ou criticar ou dar lições a governos estrangeiros. Este "cuidar do seu próprio interesse" é considerado uma atitude arrogante por muitos. Os islandofóbicos são as pessoas que já perceberam que a Islândia não tem consideração por outras pessoas além de seu próprio povo, tanto que usam ð e þ simplesmente para não precisarem importar teclados de computador de fora da Islândia. Entre outras atitudes lastimáveis apontadas, vê-se que a Islândia não aderiu à União Europeia e não assinou nenhuma das convenções de Haia.
Organizações ambientalistas também odeiam os islandeses e acusam o governo islandês de não fazer o suficiente contra a emissão de gases causadores de efeito estufa dos vulcões do país. Qualquer hippie que se preze menospreza a Islândia por sua tradição hilariamente retrógrada de caçar baleias, embora as baleia-de-minke capturadas pelos islandeses sejam uma fonte de pele maravilhosamente macia e o alimento básico da maioria da população islandesa. Isso sem mencionar a falta geral de árvores que os irrita profundamente.
Se não bastasse todos problemas que a Islândia sempre causou ao mundo, eles ainda são indiretamente culpados pelos Estados Unidos existirem e serem o que são hoje. Em 1001 d.C., Leif Eriksson descobriu a América. Era incrível como Leif descobriu um novo e vasto continente verdejante, especialmente considerando que já haviam milhões de seres humanos vivendo nele. Infelizmente, um certo genovês chamado Cristóvão Colombo ouviu sobre isso e foi lá roubar os créditos dos vikings. Se a Islândia não existisse, ninguém nunca saberia da América, o mundo sem dúvida seria um lugar mais pacífico, culto e muito mais tranquilo, sem Estados Unidos. Provavelmente nunca saberíamos sobre obesidade mórbida, concursos de beleza infantil, música pop ruim e os povos ameríndios estariam felizes até hoje.
SubdivisõesEditar
A Islândia atualmente se subdivide em 8 condados, dentre os quais 8 são bem inúteis. Como Höfuðborgarsvæði, a região da capital onde residem 14/15 e os preços das casas variam de 20.000.000 dólares ao PIB de Tokelau; Suðurnes, a península do sudoeste que detém a taxa da maior concentração mundial de turistas imersos em águas azuis; Norðurland Vestra que provavelmente há algo que vale a pena escrever sobre esta região mas eu desconheço; Norðurland Eystra onde está o famoso centro administrativo de Akureyri, a maior cidade islandesa fora de Höfuðborgarsvæði/ Vesturland que é geograficamente o condado mais antigo da Islândia, algumas das rochas ali têm mais de 300 anos e não estão mais quentes ao toque; E os outros condados que são só gelo puro.
Como a Islândia é tão geologicamente ativa, as regiões também são divididas de acordo com o índice Vm² (vulcões por metro quadrado), que varia de 0,06 em Vestfirðir a 0,8 em Suðurland.
EconomiaEditar
Por muitos anos os islandeses sobreviveram das esmolas dos americanos em troca de servi-los como trampolim para a Europa em caso de necessidade. Mas quando em 2006 alguns islandeses pacifistas exigiram a abolição da guarnição americana na ilha, que mantinha a economia do país em pé, quando o governo ouviu a sua população e ignorou o pragmatismo, o resultado foi desemprego de 95% no país, seguido da falência dos três maiores bancos e da queda da coroa islandesa e consequentemente a Crise Econômica Mundial de 2008. Como a Islândia é um local de clima hostil, totalmente coberto de gelo, as 43,23 pessoas que habitam a ilha tiveram problemas para aumentar o PIB local por si mesmas. A única saída foi criar bancos que garantissem sigilo para qualquer político corrupto de qualquer lugar do mundo e deu certo.
Atualmente as principais exportações da ilha são extratos bancários, peixe seco, musgo, sebo de ovelha, gelo, carne de foca, CDs da Björk e cinzas vulcânicas. Devido à atual situação econômica catastrófica na Islândia, espera-se que nos próximos 6 meses 70% da população islandesa morra de fome ou emigre para países com melhores padrões de vida, como o Afeganistão.
Apesar de lá não ser a ilha tropical de LOST, a Islândia também é assolada pelos "Outros", que ficam constantemente roubando as crianças islandesas de suas mães. Teorias apontam que esses "Outros" são Filisteus exilados da Argentina. Esse inconveniente atrasa o crescimento demográfico e econômico desse "diminuto patinho de borracha" que chamam de Islândia.
TurismoEditar
Apesar de ser uma ilha gelada, escura e inóspita, por algum motivo é um dos destinos turísticos mais populares do mundo, atraindo pessoas que gostam de experiências exóticas e tediosas. As principais atrações são o Museu da Rocha Vulcânica com 50678 rochas vulcânicas, o Museu do Pênis de Reykjavík com 320 pênis empalhados de animais e seres humanos famosos, e o Jardim Botânico Íslesnka Thoranasbundas com cerca de 500 tipos diferentes de musgo e 400 toras de árvores mortas. Você pode chegar a todos esses destinos usando a Linha 1 de ônibus de trenós puxados por cães. Também vale a pena visitar a icônica e maior igreja da Islândia, Hallgrímskirkja, está localizada nos arredores de Reykjavik. A maior inovação arquitetônica e técnica deste edifício foi o uso de um "ímã", graças ao qual esta igreja aparece em todas as fotos de Reykjavík.
Principais pontos turísticos:
- Lagoa Azul - Nenhum lugar na Islândia é mais conhecido do que o Spa da Lagoa Azul (Bláa Lónið, nome islandês para "Resíduos de Usinas de Energia"). Famosa por suas águas quentes e coloridas artificialmente por radioatividade, é um lugar onde se pode experimentar a sensação de esfregar sêmen de baleia no rosto. A Islândia é um lugar muito liberal sexualmente, onde as pessoas podem se entregar a todo tipo de fantasia e fetichismo sem julgamento. Nada é mais sensual e estimulante do que ir para uma piscina geotérmica natural, enquanto você se aquece em níveis fora do comum e se banha com a urina e matéria fecal de estranhos. É o tipo de romance que os cínicos dizem que está morto.
- Eyjafjallajökull - Para quem deseja sair da capital, a opção turística popular é visitar o vulcão Eyjafjallajokull, claro. Você pode chegar ao vulcão pela saída de Reykjavík em direção a Rejkschöwjk e virar à esquerda no Kjidjirekwij Kajaniäwöjson. Após 4 km, saia da I35 em direção ao Fjödjöd (cuidado os radares de velocidade) e siga as indicações. A localização exata não pode ser determinada porque a monstruosa nuvem de cinzas cobre o vulcão e impede os sinais de GPS de chegar no local. Todos os carros do GoogleStreetView explodiram enquanto dirigiam para a nuvem de cinzas do Eyjafjallajokull tentando encontrar sua localização.
Nota aos turistas: como Björk é a única cantora islandesa conhecida no exterior, e porque todo islandês a ama muito, você tem que dizer a todos o quanto a ama também, e se isso for verdade, você pode facilmente perguntar todos, onde ela mora, explicando que ela ligou para você e queria que você a visitasse. Não há problema em parar estranhos na rua e pedir-lhes um endereço. Não se preocupe, você não será irritante, porque como mencionado, todo islandês ama a Björk totalmente.
InfraestruturaEditar
SegurançaEditar
A Islândia é a terra das oportunidades e da reabilitação. Qualquer um na Islândia pode fazer qualquer coisa. Se você é um pedófilo condenado, você pode ter sua honra restaurada na Islândia. Se você encobriu esses casos, pode continuar sendo o líder do maior partido político do país. Se você foi um banqueiro preso por sua participação na crise econômica mundial, pode sair da prisão e assumir sua posição de direito no topo de uma das maiores empresas da Islândia. Não importa quem você é e o que você fez, você pode alcançar seus sonhos na Islândia. No mundo atual, é um alívio que pelo menos algum lugar do mundo ainda seja um paraíso para homens brancos, heterossexuais e cisgêneros, mesmo que tenham cometido um erro ou outro.
Essa cultura de reabilitação só funciona porque a Islândia tem a polícia mais pacífica do mundo, os policiais islandeses simplesmente não possuem armas. Armar a polícia na Islândia é absolutamente ridículo. Armas de fogo em figuras com poder evoca medo, o medo cria desconfiança e a desconfiança causa violência. A Islândia não precisa de violência e portanto não precisa de armas, embora a comunidade muçulmana terrorista antiaborto e comunidade nacionalista terrorista anti-imigrante estejam crescendo, eles que se resolvam entre eles.
CulturaEditar
Como você sai de qualquer floresta islandesa? Levante-se.
Clássica piada islandesa. Fica mais engraçada no idioma íslensksskógarbrandaraskóli
O maior hobby dos islandeses é a pesca no gelo, que também é considerado como um ritual de passagem de um menino para se metamorfosear em homem. Assim que ele pesca um cubo de gelo com um diâmetro de mais de 30 cm³, ele pode exigir alguma garota da tribo para ser sua namorada - todos os outros estão condenados a ser homossexuais homoeróticos.
Produtor de lã, a Islândia também tem forte tradição na moda. A Islândia é conhecida por sua roupa tradicional horrível que as pessoas usam nos feriados nacionais, a lopapeys, amplamente vista como o item de moda islandês mais emblemático. Uma maneira conveniente de comprar um lopapeys é assinando a hipoteca de sua casa, o que evita o trabalho de levar dinheiro em um carrinho de mão.
A cena musical islandesa também é surpreendentemente ampla e diversificada. O islandês médio pertence a dezesseis bandas diferentes, que geralmente recebem o nome do cantor, de um parente próximo, de uma barra de chocolate popular ou de palavras retiradas aleatoriamente de um chapéu. A combinação de altos valores de produção/bons talentos e baixa densidade populacional geralmente significa que a música islandesa é a melhor música que você vai ouvir tocada em um pequeno centro comunitário ou em uma fábrica de salgar peixes.
Os islandeses têm ainda muito orgulho de sua longa tradição literária que remonta aos tempos dos vikings. Quando o resto da Europa estava ocupado queimando bruxas, os islandeses escreviam épicas sagas. Provavelmente a mais conhecida é a Saga de Njáll, uma história sobre um advogado que é queimado depois de defender porcamente um total de 10 clientes. Mas também temos a Saga de Egil Skallagrimsson, um conjunto de histórias sobre um assassino de crianças que mata pessoas com um machado e outras coisas de metal. Outra bem conhecida é a Saga de Laxdæl, história sobre um homem que se envolve num trágico triângulo amoroso e, como tem uma taxa de mortalidade por página de apenas 2,07 pessoas, este é provavelmente a primeira literatura feminina da Islândia. Os islandeses continuam essa tradição e hoje publicam o maior número de livros per capita de qualquer país do mundo. Infelizmente, a tradição de assassinatos com machados está morrendo, e os livros islandeses estão bem chatos hoje em dia.
CulináriaEditar
A Islândia tem uma grande tradição culinária, que não foi influenciada pela base da OTAN que ficou vários anos em Keflavík. As donas de casa servem carinhosamente pratos especiais como hambúrguer (uma fatia de carneiro entre dois pães) ou pizza (prato tradicional feito de massa de trigo com tomate e queijo por cima). Mas o mais importante é o sorvete, que é tão importante que a Islândia até o tem no nome oficial (Ísland).
Num geral, a comida islandesa é ruim desde o início, desde os seus ingredientes. Os vegetais e frutas esparsos no supermercado ficam apodrecidos assim que chegam. Os produtos lácteos vêm apenas em pó. Os dois únicos temperos existentes no país são cominho e alcaçuz. A única coisa que está sempre devidamente abastecida é a seção de carnes, que tem tanta variedade que parece um cemitério. Naturalmente, os restaurantes islandeses são terríveis. A maioria dos lugares tem placas penduradas nas janelas que dizem "Feito apenas com ingredientes locais", o que, em vez de ser lisonjeiro, é um aviso de que a comida tem níveis incompreensíveis de enxofre advindo das erupções vulcânicas e das estufas geotérmicas.
Os islandeses são basicamente carnívoros por falta de opção e não veriam problema em assar o próprio pet se algum dia for necessário. A cultura local permite que você ingira o animal que você está admirando, não deixando ninguém em dúvida sobre quem é a espécie dominante. Um cavalo que você está montando terá menos probabilidade de se comportar mal se puder sentir o cheiro de seus irmãos em um sanduíche próximo ou no hálito do seu montador. A carne de baleia rende mais se vier processada num hambúrguer de jubarte. E os papagaios-do-mar são tão fofos que você poderia comê-los com uma colher, o que se torna possível a sopa de aves marinhas. E assim por diante essa mesma regra carnívora se aplica ao admirar as renas, focas, raposas-do-ártico e gatos abandonados do país.
Outros pratos populares são: Tubarão apodrecido por 8 meses, tubarão com catupiry, cabeça de carneiro defumada, e testículo de carneiro.
Confeitaria? Os doces islandeses são todos alcaçuz salgado, sendo a única versatilidade se eles têm ou não pimenta neles. Eles também são racionados e dados apenas às crianças que trabalham duro nas fazendas como recompensa por sobreviverem ao inverno. Então, o que o adulto come de sobremesa? Apenas fuma um cigarro.
ReligiãoEditar
Após anos sob controle marciano, a Islândia tinha como religião oficial a "Igreja da Renovação Marciana" que acreditava em Odin, Thor e essas coisas. Com o fim da ocupação de Marte, os nativos puderam voltar a praticar a religião local, que consiste em sacrifício de virgens ao Deus da Islândia, o temível Chupa-Cabra, que se autoproclamou o ditador soberano por lá e agora ameaça o mundo, afirmando possuir mísseis nucleares.
Há também a religião bjorkiana, pessoas que idolatram a única cantora que já apareceu nessa terra, e por ela contribuir tanto com a economia local de venda de seus CDs, os islandeses a veem como uma deusa. Fortes relatos dizem que é uma extensão da Igreja da Renovação Marciana, pois ela não é deste mundo.
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Europa Países: Albânia • Alemanha • Andorra • Armênia • Áustria • Azerbaijão • Bélgica • Bielorrússia • Bósnia e Herzegovina • Bulgária • Cazaquistão • Chipre • Croácia • Dinamarca • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estônia • Finlândia • França • Geórgia • Grécia • Hungria • Irlanda • Islândia • Itália • Letônia • Liechtenstein • Lituânia • Luxemburgo • Macedônia do Norte • Malta • Moldávia • Mônaco • Montenegro • Noruega • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido (Escócia - Inglaterra - Irlanda do Norte - País de Gales) • Romênia • Rússia • San Marino • Sérvia • Suécia • Suíça • Tchéquia • Turquia • Ucrânia • Vaticano Territórios: Abecásia • Açores • Akrotiri e Dhekelia • Åland • Chipre do Norte • Crimeia • Donetsk • Gagaúzia • Gibraltar • Ilhas do Canal • Ilhas Faroé • Ilha da Madeira • Ilha de Man • Jan Mayen • Kosovo • Lugansk • Ossétia do Sul • Svalbard • Transnístria |
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Membros: Albânia • Alemanha • Bélgica • Bulgária • Canadá • Croácia • Dinamarca • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estônia • Estados Unidos • Finlândia • França • Grécia • Hungria • Islândia • Itália • Letônia • Lituânia • Luxemburgo • Macedônia do Norte • Montenegro • Noruega • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido • Romênia • Suécia • Tchéquia • Turquia |
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Países membros: Alemanha • Austrália • Áustria • Bélgica • Canadá • Chile • Coreia do Sul • Dinamarca • Eslováquia • Espanha • Estados Unidos • Finlândia • França • Grécia • Hungria • Irlanda • Islândia • Itália • Japão • Luxemburgo • México • Noruega • Nova Zelândia • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido • Suécia • Suíça • Tchéquia • Turquia |