Incenso
Experimente também: Incesto
Sugestão do Google para Incenso
Você quis dizer: Pau cheiroso?
Google sobre Incenso
Experimente também: Toco cru pegando fogo
Sugestão do Google para Incenso
Mamãe, me dá incenso, papai acabou de sair do banheiro!
Você sobre seu pai
Nossa, que cheiroso está aqui! É incenso?
Qualquer um sobre a minha casa
Não, sou eu que peido cheiroso!
Eu sobre a pergunta acima
Mundialmente conhecida como "pau cheiroso", "perfume de pau", ou mesmo "graveto perfumado", sendo comercializada livremente à preço de banana em qualquer feira hippie que exista no mundo (ou mesmo em uma vagaba loja esotérica, sendo algo que não pode faltar em qualquer lugar muito visado por macumbeiros, místicos, mágicos e outras pessoas do tipo que acreditam em feitiçarias), o Incenso é uma sustância substância advinda de qualquer árvore conífera (ou seja, árvores em forma de quadrados cones, ou você queria uma em forma tetraédrica?), que sai do interior desta espécime vegetal em particular, da mesma forma que o leite branco vem da seringueira pelo homem que vive a punheta-la extraí-la (sendo que, para quem não sabe, a seringueira não é uma conífera). Já saindo perfumada do pau, ao ser exposta à combustão (caso eu esteja falando grego, combustão quer dizer queima), tal perfume natural acaba se espalhando facilmente pelo ambiente, causando a euforia de uns, o bem estar de outros e alergias para os que tem o corpo sensível ao produto.
DadosEditar
Extrair a seiva de uma árvore para produzir o incenso é muito simples, basta fazer a mesma bagaça que um seringueiro faz com a planta fabricante de latex (que é a borracha), ou seja, estimula-la até fazê-la liberar a sua seiva natural para fora e coletar o líquido para a produção do material. É claro que muitas vezes se dá de encontro com paus muito duros na queda (em todos os sentidos), que não querem liberar o seu líquido facilmente para qualquer mão humana. Para tais casos deve-se partir para a ignorância com o vegetal mal educado, tirando a substância a força, de preferência com uma faca bem afiada (nos casos mais críticos, um facão se faz necessário). Isso pode até soar como um verdadeiro estupro para os mais protetores dos animais das plantas, mas não é não (ou sim). Acontece é que muitas plantas do gênero conífero (como as Araucárias e os Pinheiros, caso você tenha faltado às aulas de Biologia), são geralmente conhecidas como mulheres de malandro, preferindo que tal agressividade e até mesmo uma botanofilia seja empregada contra ela (bom, pelo menos ela não reclama de nada durante a ação).
Concluído-se o ato com sucesso, a porra seiva começa a escorrer da abertura feita no pau da conífera. Ao entrar em contato com o ar, tal elemento começa a ficar ereto duro, ou seja, solidifica-se (lembra-se das aulas de Física?), formando-se uma crosta grossa com tal material sobre a ranhura que lhe foi feita. Tal revestimento que se forma serve como para proteger a pobre plantinha de outros estupros de novas agressões, além de evitar assim que animais, bactérias e o diabo, adentrem em seu cerne aberto, provacando um estrago ainda maior do que o que já foi feito. Para esse cascão que se forma da-se o nome de... bom... cascão mesmo, não sei outro nome não, muitos dissem se chamar resina, mas não sei não. Em forma fossilizada, a tal elemento endurecido dá-se o nome de âmbar (esse com certeza você já ouviu falar), sendo que, dentro dele, pode-se conter pequenos insetos mortos, que mostram as características do ambiente e dos animais que eles já haviam picado antes de ficar preso na seiva e servirem de experiência para as próximas gerações, mas isso já é outro assunto, voltemos para o incenso.
Com o passar do tempo, alguém que não tinha nada pra fazer de bom resolveu arrancar somente essa resina da plantinha, que ele mal entendia se tratar do cascão de ferida da planta, e queimá-la para "alumiar" um pouco a sua casa sem energia (ou caverna sem fogo, dependendo do tempo em que essa descoberta ocorreu). Para a sua surpresa, tal pau queimado acabou exalando um perfume muito perfumado (ou não), descobrindo-se assim o Incesto Incenso, um purificador de ambientes feito com o cascão da ferida das árvores. Acreditando que tal coisa pudesse ser obra do demônio de Deus, tal homem primitivo (ou mulher, já que quem se toca mais com questão de cheiro são elas) começou a agradecer a esse perfumador de ambientes natural, oferecendo a seu deus (ou deuses) tais climatizadores durante as suas orações diárias. Além disso, esse "descobridor" do incenso acabou ganhando uma total fama em um ramo sem nenhuma concorrência no momento, já que ele era o único que sabia como adquirir o incenso, até que ele espalhou a notícia ao vento (tanto quando o perfume de seus incensos) e acabou tendo que enfrentar a concorrência que veio.
O Incenso no mundoEditar
A febre amarela do incestoincenso acabou então estourando tanto quanto a Bolsa de Valores de Nova Nova Nova Nova Iorque viria a estourar em 1929, tornando-se assim um produto mundialmente conhecido em todos os cantos do globo (ou pelo menos nas partes mais evoluídas do mundo, onde o Brasil nem sequer pensava em estar incluso ainda). Com isso, as utilidades para o incenso acabaram se aperfeiçoando a cada lugar por onde passava, tendo uma utilidade mais do que variada, certo que em alguns lugares ela é ainda mais valorizada do que em outros, ganhando quase um status de sagrada, mas isso são detalhes que não vem ao caso no momento. Nos grupos sociais mais aristocratizados, o incenso sempre fez parte das residências de tais pessoas granadas, afim de deixá-las mais convidativas e agradáveis para os vizinhos e amigos que ali entravam. Porém, tal itulidade de simplesmente purificar o ar de um simples (ou luxuoso) domicílio ainda foi uma das últimas utilidades desse pau perfumado, sendo que a sua primeira foi mesma a religiosa.
A Utilidade ReligiosaEditar
Afim de agradar as narinas dos Todos-Poderosos de suas religiões e, quem sabe, ter a sua graça mais rapidamente atendidas dessa forma, os antigos povos crentes (principalmente os Gregos e Romanos), eram grandes utilitários do incenso, como a sua principal ponte/ferramenta de ligação entre o Céu e a Terra, sabe-se lá o porquê deles acharem que um simples pedaço de graveto queimado os ligariam aos deuses, mas tudo bem, fazer o quê? Toneladas de incensos eram queimados todos os dias nos altares dos mais de oito mil deuses de tais mitologias, que nem sequer eczistiam para agradecer com alguma graça a bagaça toda (ou não, muitos acreditam que eles estavam alí mesmo, em carne e osso). Em contrapartida a essas toneladas de incenso queimados e sem nenhuma prece atendida, o clima de nosso planetinha azul ia esquentando cada vez mais, colaborando assim para o Inferno que está hoje Aquecimento Global de atualmente (e ainda falam que isso foi algo que começou a aconteceu atualmente, isso já vem de muitos tempos).
Apesar do total fail que era no passado, tal simbologia religiosa do incenso não foi apagada do mundo, sendo ainda uma chama tão viva quanto a ponta do pau que queima incensante no incensário de muitos altares de hoje. Lembremo-nos, por exemplo, que, quando Cresus Jisto Jesus Cristo nasceu lhe foram oferecidos mirra (que até hoje eu não sei o que é), ouro (esse eu sei!) e (sim!) INCENSO, demonstrando que aquele moleque que estava na mangedoura não era qualquer pobre que nasceu por não ter uma vaga digna em um leito do SUS, mas sim um ser divino e que, pela simbologia do incenso, deveria ser queimado ofertado a ele tal material. Depois desse fato, até atualmente, o incenso ainda é muito usado em celebrações da Igreja Católica, sempre fazendo essa retomada da oferta que foi feita a Jesus há muitos e muitos anos. As celebrações mais grandiosas dessa religião (como o Natal, Páscoa e Dia do Nerd) são sempre regadas à muita fumaça variadas sessões de incensamentos.
Mas outras religiões também se utilizam de tais varetas cheirosas. No Budismo, por exemplo, são elementos essenciais nos mantras e no escambal que eles sempre realizam na "posição de lótus" (aquele de se acocorar com as pernas cruzadas, uma sobre a outra e falar coisas que ninguém entende e talvez nem eles mesmos). Nos âmbitos negros afro-descendentes, a varetinha também tem a sua função especial, como a invocadora dos seres divinos (de Omulú à Iemanjá) durante os passes esquizofrênicos de seus integrantes, principalmente na macumba e outras mais religiões afro. Para os amantes do ocultismo, o incenso é o embriagador das almas, que as facilitam contactar corpos desencarnados que vagam pela terra MWAHAHAHAHAHA!. O que não faltam são religiões, seitas e o caralho a quatro que utilizam do incenso como um grande amigo para agradar os seus superiores divinos, acalmar os espíritos, ou mesmo para purificar um ambiente muito carregado de fedores pensamentos ruins e pecaminosos.
Outras utilidades do incensoEditar
É claro que utilizar uma coisa tão cheirosa somente para cheirar perfumar templos religiosos, ou qualquer seita do tipo, seria uma total redução da praticidade de uso do inceso na vida cotidiana. Por esse motivo a prática da "incensialização" foi tomando rumos maiores e chegando a lugares inimagináveis, tudo isso por uma questão evolutiva e social, afinal, tudo na vida muda até berMUDA e mesmo esse simples gravetinho teve de se adequar ao futuro. Antes somente um objeto de uso da high society, o incenso nos tempos modernos pode ser usado por qualquer um e em todos os momentos que assim desejar, tornando-se um mero odorizador de qualquer classe social e livre de preconceitos, sem falar que é o ganha-pão de muita gente por aí. Hippies, o povo do Paz e Sexo Amor, são grandes utilizadores do incenso pelo fato de que, pela escassez de banho que aqueles corpos tomam, o incenso torna-se um grande disfarce para o bendito cheiro dos caras, que beira ao insuportável, principalmente em dias de Sol (que é o que não falta no Brasil).
Disfarçar os maus odores é mesmo uma grande função do incenso (que graças a Deus foi descoberto por alguém aí e bem na hora), pois ele também é muito aceso depois que o teu pai sai do banheiro ao dar aquela bela esvaziada, disfançando o cheiro do local do trono, deixando-o como se ele fosse inutilizável a muito tempo (ou não, tem casos que o fedor é tão forte que quebra o odor do incenso). Rapidamente o cheiro o pauzinho aceso corta todo e qualquer tipo de fedor, podendo tornar qualquer chiqueiro em um grande campo florido. Serve também para ajudar pessoas em sessões de Yoga a melhor meditar, pois facilita a concentração através da respiração do cheiro produzido pelo material, dependendo do sabor cheiro que ele comprou. Também, pelo fato de ter caído no gosto do povo, é um negócio rentável pra muita gente, sendo ela o principal meio de sobrevivência de alguns grupos mais excluídos socialmente (em outras palavras, pobres), que compram muitas e muitas caixas de incenso para vender nas esquinas, em feiras populares, ou mesmo em auto-estradas, tudo isso com muito bom humor (ou não).
No ramo industrial, é um trabalho com retorno garantido (pelo menos é o que muitos acreditam que isso seja, eu não colocaria minha mão no fogo não), haja visto que o que não falta é gente que queira a sua casa perfumada de algum modo, ainda mais com os mais variados odores que estão sendo lançados no mercado, cada um bem adaptável para cada tipo de gosto do ser humano. O único problema mesmo nisso tudo é o absurdo número de árvores que tem que de ser machucadas para que sua seiva seja brutalmente retirada para a a fabricação dos palitos cheirosos, uma total agressão à natureza que nem mesmo o Greenpeace consegue dar jeito (se bem que ele não consegue dar jeito em nada mesmo, já que ninguém respeita esse orgão mesmo), sem falar da quantidade absurda de gás carbônico que é lançada a mais na atmosfera diariamente só para que o seu quartinho "Pedacinho do Céu" fique com um pouco do "cheiro do Paraíso". Mas, fora os problemas, tudo são flores (O RLY? Se tirar os problemas tudo fica bem? Jura?).
O Futuro do IncensoEditar
Acompanhando o crescimento de sua funcionalidade, não poderíamos deixar de falar das alterações sofridas em seus perfumes, que saíram do simples "cheiro de pau madeira de pinhão verde molhado" para variados outros gostos, que nem sequer de coníferas vieram, mostrando assim que, o futuro do incenso ainda é obscuro, já que ele pode mudar tanto quanto alguém com Transtorno bipolar. Entre os mais novos cheiros temos algo como:
- Sândalo (o que é sândalo, afinal?);
- Canela;
Joelho;- Folha seca;
- Hortelã;
- Brisa do mar (WTF?);
- Maconha (muito usada por maconheiros ou adeptos da prática);
- Camomila;
- Flor de Cerejeira;
- Coca-Cola;
- Cerveja;
- Mulher;
- Puta Paga;
- Dinheiro e outros mais.
Ainda temos os casos das mais variadas funções que o incenso acabou desempenhando em sua trajetória de vida além de simplesmente perfumar ambientes e variar os seus perfumes. Com o crescimento do esoterísmo e outras porcarias de cunho espiritual, o incenso acabou ganhando o status de atrair um monte de coisas, ou então afastá-las, são os incensos do tipo:
- Chama marido ou "Faz querer quem não me quer" (para as mais encalhadas que nem uma macumba dá jeito);
- Atrai dinheiro (se funcionasse, hoje eu não seria pobre);
- Afasta olho-gordo (Zeca Pimenteira que se cuide);
- Mão aberta (para curar os mais mão-de-vacas);
- Afrodisíaco (para os melhores momentos);
- Dar autoconfiança (para os mais covardes)
- Encontrar emprego (muito usado por quem não conhece os Classificados de um jornal);
- Afastar mosquitos (sim, ele pode ser utilizado como um inseticida também), e por aí vai.
É claro que, ficar somente nos bastonetes de incenso é uma coisa que muitos tentam evitar (questões ambientais, sabe como é!). Por isso que as empresas de incensos estão lançando os novos modelos de incenso que deixaram de ser aquele palitinho e ganharam novos aspectos. Vejamos os aspectos que os incensos podem tomar:
- Palitinhos (é o típico incenso que todo mundo conhece
se você não conhece joga no Google, acende-se a ponta, coloca-se num incensário e cheira-se a vontade); - Aspirais (principalmente quando são os inceticidas, atualmente se vê muito pouco desses);
- Líquidos (basta pingar a essência do incenso na água para que o cheiro se espalhe - ou não);
- Pedras (é a mais utilizada em seitas religiosas que usam o turíbulo como incensário, coloca-se as pedrinhas no aparelho, acende-se com brasas e depois sacode até fumaçar);
- Spray (bom, é só o que falta inventarem, se bem que falam o Bom Ar já é um modelo de incenso em spray).