Império de Axum
●Axum, acho?
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●Império de Axum
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●Axum
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Os caras com esse cadinho de terra e se achavam um Império, kkkkkk | ||||||
Capital | Aksum | |||||
Língua | ||||||
Tipo de Governo | Reinadinho | |||||
Negus | • c. 100 Zoscales (primeiro) • c. 940 Dil Naode (último) | |||||
Moeda | Moeda auximita | |||||
População | Desconhecida, mas no final todo mundo morreu de fome, então foda-se! |
Império Axum, também chamado de Império de Axum, Reino de Axum, Reino Axumita ou de Aksum foi um reino ou império (a depender do momento) originário da cidade de Axum (ou Aksum), na atual Etiópia (inclusive a cidade ainda tá de pé com algumas coisinhas a menos, mas dá pra chegar lá e ver algumas belezuras - ou feiuras mesmo - das ruínas da velha Aksum)
O reino chegou a atingir alguns cantos da África (incomodando até mesmo o poderoso Reino de Cuxe) e indo bem além do Corno da África (sem ofensas, é um chifre mesmo, bobinho!), atingindo a Península Arábica, dominando partes do atual Iêmen, o que os tornou um dos poucos povos africanos a serem conhecidinhos até mesmo na Mesopotâmia.
HistóriaEditar
OrigensEditar
Originalmente essa região já era habitada pelo povo de Punte, mas aí eles sumiram do mapa nas mãos de uns estranhos de nome mais estranho ainda, uns tais de Dʿmts. Eram esses que moravam pela região quando os sabeus invadiram lá vindo inclusive do tal do Reino de Sabá, lá onde depois parte do território eles conquistariam pra si quando já tivessem traído o movimento sabeu, véi, e virado todos axumitas.
Daí por volta do ano 100, os caras fundaram a tal da cidade de Aksum, e lá o primeiro dos Negus reinaria, um tal de Zoscales (por pouco não era Zagallo... mas deixa eu ver aqui... "Zoscales é o rei tem 13 letras!" Então meu raciocínio nem foi tão doidão...).
AugeEditar
E os caras conseguiram construir um império até bonitinho, com algumas pirâmides diferentonas, língua e moeda própria, além de serem um dos pontos de contato entre o Império Romano do Oriente e os persas, sendo assim, um ponto comercial importante, bem como ficava num fogo cruzado da porra, haja vista que os bizantinos e persas um queria comer o cu do outro, e aí nesse meio quem acabava as vezes vendo pirocas alheias sem nenhum desejo ou pedido de passar por isso eram os axumitas.
Ao menos, nessa parte comercial, eles também eram um baita ponto de contato com o Ceilão e com a Índia, além do Egito e Síria também estarem em sua rota comercial, graças ao porto de Adúlis, no Mar Vermelho, que era uma mão na roda da gota pros negões venderem marfim, chifres de rinoceronte e, claro, escravos, principalmente de Meroé, já que esse reino praticamente virou pó nas mãos dos axumitas, que também cagaram com o reino cuxita, e olha que esses putos chegaram até a dominar o Egito, de repente viraram clientinhos dos axumitas do nada.
Axum virou portanto um território bem forte, rico pra cacete, e ainda por cima numa determinada hora foram rezar pros padres da Igreja Ortodoxa Etíope, que de acordo com o padreco herege Teodoreto, foram chegando devagarinho por lá logo que o barco de uns missionários foi atacado e todo mundo foi pro saco, com exceção de dois, um deles o futuro Santo (pros católicos, claro) Frumêncio, que teria conseguido converter o Negus Ezana, e lá a igreja se estabeleceu com uma tranquilidade até de boa depois disso, e daí que nasceu uma tradição constando no livro Kebra Negast que a Maqueda, a Rainha de Sabá, saiu de lá pra dar pro Salomão e dessa união nasceu Menelique I, que teria sido o responsável por salvar a Arca da Aliança que SUPOSTAMENTE estaria na Igreja de Santa Maria de Sião. Supostamente porque nunca mostraram nem fotos do artefato, o que pode indicar lorota, conto-de-vigário purinho...
DeclínioEditar
Como falado mais acima, Axum teve a sorte de ser a ponte de ligação entre romanos bizantinos e persas sassânidas, ao mesmo tempo que teve o AZAR, afinal ficaram realmente no meio do tiroteio nas guerras romano-persas, o que foi cagando com o império, que também se lascou mais ainda com o avanço cada vez maior do Califado Omíada, que não estava muito a fim de concorrências e em nome de Alá detonaram o império todinho e reduziram a capital Aksum a uma favela de quinta, que até voltou a ter alguma moralzinha a partir do século XV, mas nunca mais voltaram a ser império, afora que um general somali cuzão chamado Amade ibne Ibraim Algazi tacou fogo na cidade de novo e os poucos que restaram viram os gafanhotos comerem tudo que restou, e aí do império só sobrou mesmo as ruínas cagadas que sei lá porque viraram Patrimônio Mundial da UNESCO. Mau gosto, talvez?