Império Safárida

Nota: Não confundir com os safados do Império Safávida, esses sim uma dinastia importante historicamente


●صفاریان
●Safaryan
●Império do Safári

Bandeira do Império Safárida.png
Bandeira
Saffarid dynasty 861-1003.png
O grande safári que era esse império
Capital Zaranj
Língua persa
Tipo de Governo Monarquia
Amir Iacube ibne Alaite Alçafar a Calafe ibne Amade
Moeda Não sei, dinar?
População 1


Império Safárida foi um persianato (governo especialista em cortinas e persianas) que foram os síndicos da Pérsia entre 861 e a virada do milênio. Uma dinastia que não cheirava nem fedia, fizeram uns safáris de conquistas de territórios por um tempinho até logo serem substituídos pela próxima das muitas turmas começando com "sa" e terminando em "ida" que houveram por ali, o Império Samânida.

HistóriaEditar

OrigensEditar

 
Iacube Alçafar fazendo um parkour em Teerã.

Os safáridas surgem como uma das grandes histórias de empreendedorismo na Idade Média, um baita causo que se um dia os coaches descobrirem vai virar tema de muita palestra clichezada. A dinastia foi fundada por Iacube ibne Alaite Alçafar, literalmente um funileiro de origem pobretona que junta uma grana arrumando charrete e pica a mula para a cidade grande (na época) de Zaranj, onde vai subindo na vida sendo o martelinho de ouro das carruagens persas.

Iacube faz então como todo empresário que pega um pouco de moral com políticos, entra na política também. Com esse novo poder ele fica com o rei, ou melhor, o amir na barriga e sai pra se divertir no estilo islâmico do século VIII, ou seja, partindo para decapitar infiéis indefesos em nome d'O Profeta.

ExpansãoEditar

Iacube Alçafar, como todo bom político populista, conquista o povão local com promessas mirabolantes, no caso a de um grande safári pra descontrair os iranianos, já que a vida naquele canto no mundo na época era mó pasmaceira.

Assim, os safáridas partem da capital Zaranj para uma agressiva expansão a leste, oeste, sul e norte anexando todas regiões vizinhas de nome engraçado terminado em ão, como o Tocaristão, Baluchistão, Tadjiquistão e Uzbequistão. Como tanta conquista só poderia ser movida a dorgas, dão uma passada no Indocuche atrás de um kush, onde aproveitam pra derrubar o Império Taírida, anexando o Coração pra fazerem um churrasco de gato, já que bacon é haram.

Quase chegam em Bagdá para enfarofar as atrações turísticas locais (Bagdá na época era a Disneylândia do Oriente Médio), mas claro que o Califado Abássida não ia deixar aqueles turistas cagarem o rolê e eles levam uma peia dos abássidas, no que al-Saffar para para al-mossar e morre de caganeira ali mesmo, passando o reino ao irmão mais novo e mais burro Anre ibne Alaite.

DerrocadaEditar

Porém o resto da Pérsia foi enjoando daqueles posers se dizendo persas enquanto faziam mó bagunça pelo Irã, sem nem um pouco da sofisticação de seu antepassado Xerxes Santoro I. Aí quem se levanta para resolver o B.O. são os samânidas, verdadeiros tr00s da cultura persa que passam o salame nos safados, reduzindo o Império Safárida a um pequeno tributário paga-lanche. Eles ainda sobrevivem um cadinho até chegar o Império Gaznávida, que dá o Finish Him soltando um Gás Letal de al-Cachofra nos safáridas, despachando eles de vez.

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