Ilha Rosa
●Respubliko de la Insulo de la Rozoj
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●Repubblica dell'Isola delle Pizza Rose
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●Ilha Rosa e Rosinha
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Lema: Listen to the flower people | ||||||
Hino: Qualquer uma do Jefferson Airplane | ||||||
Incluindo Mar Adriático | ||||||
Capital | Bar | |||||
Língua | italiano e esperanto | |||||
Tipo de Governo | república da paz e amor | |||||
Chefe hippie | Giorgio Rosa | |||||
Moeda | Mill | |||||
População | Peixes |
Ilha Rosa, que na verdade era pintada de branco e não rosa (título disputado com o Reino Gay e Lésbico das Ilhas do Mar de Coral) foi uma micronação dos anos 60 que desapareceu tão rápido quanto surgiu, dando vida a mais de 8000 teorias da conspiração no universo micronacional.
HistóriaEditar
Tudo começou quando Giorgio Rosa, um playboyzão comedor de pizza metido a hippie nas horas vagas, percebeu que não aguentava viver sob a pressão do governo fascista imperialista italiano que em plena década de 60 ainda tinha o costume ultrapassado e careta de lhe cobrar impostos. om Foi com esse pensamento que Giorgio chegou no pai dele e pediu uma graninha básica de 500000 liras pra que ele realizasse seu sonho de liberdade: construir uma plataforma bem no meio do Mar Adriático independente da civilização careta onde ele e seus amigos hippies do DCE praticariam o amor livre e abririam a mente com muita bala.
Foi assim que em 24 de Junho de 1968 a independência foi declarada, e o paraíso das rosas se separou da Itália contendo um restaurante, bar, discoteca e outras porcarias de lugar que os jovens adoram. Todos os prédios tinham uma passagem secreta pro fundo do mar onde seriam recebidos por Aquaman que deixaria eles fumaram maconha livremente em Atlântida.
Só que a ideia não foi vista nada bem pelas autoridades italianas e várias teorias apareceram: segundo o presidente a Ilha Rosa seria mais um espertinho querendo fugir de pagar impostos, segundo os fascistas, um point de espionagem judeo-bolshevista e segundo os comunistas, ela seria mais uma forma da infiltração do capitalismo opressor norte-americano.
Seja qual for o plano de mestre de Giorgio, os carcamanos mal deixaram o garoto brincar e em 1969 a marinha italiana, comandada por Super Mario e Petey Piranha bombardeou a Ilha Rosa, transformando-a na primeira micronação da história a funcionar no fundo do mar, ou seja, é a versão do mundo do contra de Sealand.
EconomiaEditar
A economia da Ilha Rosa era baseada na venda de selos com desenhos de rosas (duh), porém ao perceber que os marinheiros da região estavam deglutindo os selos pra ficar doidão, mandaram derrubar a plataforma por questões de segurança nacional.
TurismoEditar
O turismo em Ilha Rosa é inexistente agora que a ilha foi implodida. Mas, devido à curiosidade da população italiana com os escombros lá no fundo do Mar Adriático, o governo italiano estuda montar um projeto de visitação subaquática com nadadores profissionais, tipo as escavações do Titanic só que com bem menos prestígio, ou as praias artificiais de Goiás se comparadas com as de verdade do litoral brasileiro.