Iêmen
Yaaah Man! Yeeeh Men! Isso Homem | |
Lema: Por incrível que pareça, aqui não há terroristas! Acredite! | |
Hino nacional: Vocês aí em cima, e nós aqui embaixo | |
Capital | Satã |
Cidade mais populosa | Iram dos Pilares |
Língua | Árabe |
Religião oficial | islamismo |
Governo | Democracia Capitalista Desigual ao Sul. Socialismo Radical Repressor ao Norte |
- Sheik e Dono do Mercado | Ali Abdullah Saleh |
Heróis Nacionais | Ali Babá e os Quarenta Ladrões |
Área | |
- Total | Não faz diferença você saber disso km² |
- Água (%) | Quase zero |
Analfabetismo | 100 |
População | 19.000.000 na pura paz |
PIB per Capita | Depende do que você consguir vender hoje |
IDH | -5 |
Moeda | Ouro, prata, bronze, etc. |
Fuso horário | Desconhecida |
Clima | Desértico, sem nada de bom |
Website governamental | ?? |
Você quis dizer: Hímen
Google sobre Iêmen
Você quis dizer: Sêmen
Google sobre Iêmen
Você quis dizer: Eae man
Google sobre Iêmen
Sua intenção era pesquisar: Yen
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Iêmen
Iêmen é um país árabe cheio de problemas: Al-Qaeda, guerra interminável, desprezo internacional, e pobreza. A única coisa de bom nesse país é a inexistência total de direitos humanos (por aqui no Brasil muita gente reclama desse tal Direitos Humanos, deve ser algo terrível, mas esse não é um problema do Iêmen, bom para eles). O Iêmen sempre foi aquele país árabe desinteressante que ninguém conhece e tem sua presença totalmente ofuscada pelos ilustres vizinhos que fazem muita besteira e aparecem bem mais, como a Arábia Saudita, Iraque, Egito e Irã. O país conta com títulos desinteressantes como o país com o primeiro templo da Arábia, ou primeiro porto do Oriente Médio. As citações bíblicas de Iêmen também são sem graça e qualquer pessoa normal dorme enquanto lê isso.
HistóriaEditar
Antigos reinosEditar
O primórdio do Iêmen acontece no Velho Testamento, mais especificamente por volta de 1200 a.C. a 100 a.C. (os arqueólogos não gostam tanto assim do Iêmen para saber a data exata), quando diversos reinos pequenos surgiram naquele deserto insípido mas bem posicionado na entrada do Mar Vemelho. Essa posição geográfica trouxe um próspero comércio de especiarias a estes antigos reinos super desconhecidos (Reino de Auçã, Reino de Hadramaute, Reino de Catabã e várias outras porras do tipo). O comércio raramente era interrompido, exceto quando Moisés liderou vinte mil de seus amigos a atravessar o Mar Vermelho a pé, causando transtornos temporários aos navios mercantes iemenitas.
O mais famoso desses pequenos reinos foi o Reino de Sabá que é constantemente citado na Bíblia, mas por ser interessante demais, o Reino de Sabá foi roubado pela Etiópia, com a alegação de que o reino do Iêmen foi o "Reino de Sabeus" e que Sabá tinha relevância demais na Bíblia para ficar num país como o Iêmen, então os historiadores concordaram que era melhor manter Sabá na Etiópia mesmo.
Islamização do IêmenEditar
Tanto Alexandre, o Grande da Macedônia quanto posteriormente o Imperador Augusto já cobiçaram e planejaram conquistar e assumir a área do Iêmen. Alexandre desistiu depois que seus elefantes morreram no deserto da Arábia antes mesmo de chegar no Iêmen, e Augusto concluiu que não valia a pena expandir as fronteiras de Roma até lá porque seria muito trabalho a troco de nada. Com a desistência dos macedônios e romanos, o Iêmen foi anexado pelo Califado Muito Pouco Esclarecido, um país de seguidores de Maomé que obedecendo aos desejos do falecido profeta, unificaram os desertos mais inúteis do Oriente Médio.
O Iêmen em si surgiu só em 819, com a invenção da Dinastia dos Zicados que queriam o controle dos camelos e da areia daquela região estratégica.
É desses primórdios que surge esse hábito iemenita de trocar de governo apenas com o assassinato (ou e casos mais brandos, exílio) do governo anterior. Por isso em 100 anos houveram califados, imamatos, sultanatos, senados, madrasatos, consulados, tanzimatos, khasbulatos, samizdatos, cretinatos, e filhadaputatos como formas de governo.
Iêmen OtomanoEditar
Em 1517 o Iêmen é conquistado pelos otomanos. Os iemenitas apenas esqueceram de comunicar isso aos turcos, pois os otomanos nunca nem souberam que conquistaram o Iêmen. Pode pegar qualquer mapa do Império Otomano de qualquer época, em nenhum deles o Iêmen está entre os territórios ocupados.
Mesmo assim, os iemenitas fizeram questão de ficar sob domínio otomano de 1517 a 1872 (com uma breve pausa para o Imamato de Zaidi) ficando 300 anos sob bandeira otomana, e em segredo, pois sabiam que assim que os otomanos descobrissem, eles seria expulsos do império.
Protetorado inglêsEditar
Em 1839, os britânicos, que se desviaram em sua viagem de fim de semana a Cardiff, acabaram no porto de Adem e, como já era o hábito deles, o assumiram como sendo seus, simplesmente isso. As áreas ao redor de Adem foram transformadas no maior polo de exportação de areia para a Grã-Bretanha, ilha que carece desse recurso natural. Mas ocupar o Iêmen inteiro seria loucura até para os britânicos no auge de sua ganância, então um pedaço grande de dunas e deserto era o Reino Mutawakkilita do Iêmen.
Na Segunda Guerra Mundial, o Iêmen não pôde fazer muito para auxiliar seus colonizadores, até porque 300 beduínos não conseguiriam construir muitas bombas. Mas em 1970 houve um sucesso e avanço, o Iêmen chegou a espetacular população de 450 beduínos. A taxa de construção de bombas explodiu (literalmente) e uma cratera se desenvolveu ao redor do Iêmen, que chamam de Golfo de Adem que os beduínos explodiram para expulsar os britânicos dali.
Divisão do IêmenEditar
A conquista da independência não foi unificada. No oeste surgiu o Iêmen do Norte de onde os britânicos saíram em 1967 depois de perder a esperança de ensinar os habitantes locais a cozinhar peixe e batatas fritas corretamente. No leste surgiu o Iêmen do Sul, uma estranha nação de marxistas árabes cuja existência foi financiada pela União Soviética que fretou para o porto de Aden tudo o que era necessário para estabelecer um regime comunista: Contâineres vazios e estátuas de concreto de Lenin, que foram então colocadas em lugares inspiradores no deserto.
A principal diferença entre o norte e o sul do Iêmen é que não era "norte" e "sul" e sim "leste" e "oeste", tanto que o Iêmen do Sul era o que tinha o ponto mais setentrional, enquanto o Iêmen do Sul era o que tinha o ponto mais meridional. É isso que dá não investir em educação. Mas a principal diferença da dinâmica entre Iêmen do Sul e Iêmen do Norte em relação a Coreia do Norte e Coreia do Sul ou Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental é que no Iêmen conflitos armados ocorriam ali muitos séculos antes de qualquer divisão ideológica, então aquela guerra sanguinária era só mais uma terça-feira comum para os iemenitas.
Unificação e guerra civilEditar
Com a falência do comunismo, norte e o sul do Iêmen se reuniram em maio de 1990, principalmente para facilitar a coordenação da ajuda internacional. A união foi um sucesso, tanto que 4 anos depois uma guerra civil estourou no Iêmen para que sulistas e nortistas se conhecessem melhor. O mundo parou de se importar com o Iêmen sob a Resolução nº346 da Assembleia Geral da ONU de 1996 que determinou que o Iêmen fosse completamente esquecido e ignorado por toda mídia internacional, por isso você nunca viu qualquer comoção pelos problemas de lá. O Iêmen até tentou reconquistar atenção ao ameaçar invadir a Eritreia, mas quem se importa com a Eritreia?
Eventos recentesEditar
Você sabia que está acontecendo uma guerra sangrenta no Iêmen nesse exato momento? Pois é, quando a Rússia invadiu a Ucrânia em 2022 todo mundo ficou horrorizado e passou 1 mês na internet fazendo demagogia e discurso a favor da paz, enquanto essas mesmas pessoas não tem nem ideia que Iêmen existe e como ele estava sendo devastado pela Arábia Saudita naquele mesmo período. A grande diferença é que não são ucranianas gostosas (pobres e com o cu limpinho bom de lamber) que estão sendo massacradas, mas só uns tais de Houthis que ninguém nem sabe quem são ou porque estão sendo exterminados pelos sauditas.
GeografiaEditar
O Iêmen situa-se no extremo sul do Oriente Médio no calço da Arábia Saudita, espetado pelo chifre do corno da África. O seu relevo predominante são de desertos, montanhas no meio de desertos e campos minados em desertos. Originalmente conectado à Somália, o Iêmen se separou deles depois de alegar falta de oportunidades de pirataria. O Iêmen é mais conhecido por Uncharted 3, um jogo para PlayStation 3 no qual um bando de pessoas estúpidas brigam por um anel de plástico e vão provocar tiroteios em diferentes partes do mundo. Uma cena importante, de tiroteio claro, aconteceu em Sana'a, a capital do Iêmen.
Em vegetação o Iêmen tem uma floresta espetacular, com um solo tão fértil quanto o deserto do Saara e outros desertos decadentes como o planeta Marte. O seu litoral tem contato com o Mar Vermelho, que permanece assim após tantas guerras e matanças contínuas de baleias e golfinhos, embora escondam essa prática criminosa dizendo que a coloração vermelha é apenas consequência da praga egípcia que deixou o Nilo também vermelho uma época da Bíblia.
PopulaçãoEditar
De acordo com estatísticas oficiais, o número de crianças que foram contrabandeadas para a Arábia Saudita atinge cerca de 50.000 crianças, todas com o propósito de trabalhar sem registro profissional para sustentar suas famílias no Iêmen. Este é o único dado demográfico disponível porque não faz muito sentido realizar censos no Iêmen, já que a cada dia umas 200 pessoas morrem de bomba. Como cada lado da guerra civil não reconhece o adversário como humanos, também será necessário aguardar o fim da guerra civil e o extemrínio total de algum lado da guerra, para só então sabermos quem realmente são os humanos que vivem no Iêmen e assim poder contá-los.
PolíticaEditar
Por muitos anos o Iêmen tinha um sistema político bem simples. Havia 2 eleitores, 1 líder do conselho e 1 ditador na forma do sheik. O sheikl ditador podia ser eleito por ele mesmo e assumir um mandato vitalício 5 anos. Já o líder do Cosnelho é eleito indiretamente pela presidente da Coreia do Norte e assume o mandado sem tempo definido mas de "enquanto o país estiver estável", o que dá aproximadamente uns 5 dias de mandato. Quanto aos 2 eleitores, eles na verdade não votaram em ninguém, mas foram chamados assim para preservar o nome "República" na "República do Iêmen".
Depois que o ditador Ali Abdullah Saleh bateu as botas em 2017, a Al-Qaeda derrubou o governo e a Sharia foi introduzida. A partir de então o Iêmen pode finalmente se tornar uma democracia real, com um sistema multipartidário, um sistema que deveria ser introduzido no Iêmen para fortalecer sua reputação no exterior. Dois partidos foram introduzidos: O Partido do Ditador (PD) e o Partido Contra o Democrata (PCD). Ambos partidos devem então entrar em guerra civil e parar apenas quando o adversário for completamente obliterado. Estão assim desde 2015.
SubdivisõesEditar
Seguindo a tradição árabe de dividir seus territórios, o Iêmen se divide em governorados, um para cada cidade do país. Ninguém explicou aos iemenitas que essa ideia de subdividir um país em estados ou províncias permite que você tenha mais de uma cidade por estado ou província. Mas os iemenitas ignoraram isso e por isso o seu país pequeno, desértico, e quase desabitado, tem 21 governorados, enquanto tem apenas 5 cidades.
O território notável é Socotra, um pedaço de Madagascar que se perdeu e acabou chegando no Iêmen, uma ilha cheia de árvores esquisitas e animais estranhos. O governo espalha umas lendas que lá é um local amaldiçoado, para evitar fuga para essa região.
EconomiaEditar
O Iêmen é o país mais sortudo do mundo: é de fato o único país de toda a Península Arábica onde não há petróleo. É por isso que os seus habitantes estão, portanto, explodindo bombas ao redor de todo o mundo, pois essa é a sua forma cultural de demostrar que estão felizes. Pois sem petróleo eles contribuem para um planeta mais ecologicamente sustentável.
Só existe o comércio de um único produto no Iêmen, e nem é o de areia do deserto porque Omã já tem o monopólio disso. O principal produto iemenita são as armas de fogo. Em qualquer feira você pode adquirir pistolas, Kalashnikovs, metralhadoras israelenses Uzi, fuzis de precisão sniper e RPG-7. Numa decisão brilhante de desburocratização, essas lojas de armas não são licenciadas e não precisam de documentos para funcionar, nem mesmo emitir nota fiscal ao consumidor, facilitando assim o comércio nesta economia puramente neoliberal. O parlamento iemenita se recusa a aprovar um projeto de lei para regulamentar a posse de armas e as lojas itinerantes de armas, muito por causa da composição tribal do Conselho que expressa forte oposição a qualquer legislação na área. Até porque a última vez que cogitou-se fazer uma lei do tipo um grande tiroteio tomou conta do Parlamento.
InfraestruturaEditar
SegurançaEditar
Não pode haver homossexuais, mas casar com uma menina de 12 anos e poligamia... claro, campeão!
Constituição do Iêmen sobre casamento
O Iêmen é um dos pouquíssimos países do mundo a possuir um código de leis inteiramente construído para proteger, preservar, e beneficiar homens. Muito se fala no ocidente em direito das mulheres, direitos dos gays, direitos dos animais, mas todos eles esquecem o direito dos homens que nesses países são fadados a serem otakus/incel/MGTOW/fracassados em geral. O Iêmen não comete esse mesmo erro, os meninos iemenitas são, por exemplo, ensinados desde cedo a nunca fazerem suas necessidades em penicos, elas fazem cocô bem no chão, enterrando-as, para já aprendem como armar uma mina terrestres no território inimigo.
Essa cultura se reflete na segurança do Iêmen, pois um país em que 100% da população está em guerra e 100% da população sabe atirar, não é necessário coisas como polícia. Por isso no Iêmen não há uma única morte de civil, pois todos os mísseis cheios de produtos químicos só prejudicam os terroristas e nada mais do que eles.
O Iêmen destaca-se, portanto, como sendo um dos países mais seguros do mundo. No Iêmen as pessoas nunca roubam nada, nem um dólar, até porque ninguém tem 1 dólar lá, a única coisa que acontece são homicídios esporádicos, bombardeios, tiros de tanques, mísseis de F15 caindo na sua casa, carros-bomba em mesquitas que buscam resolver os problemas do país de uma maneira muito piromaníaca e destrutiva e um especial tratamento aos cristãos do país que podem desfrutar de uma massagem com espadas no pescoço seguida de um enterro como indigente na areia do deserto.
CulturaEditar
A mais importante provedora de serviços culturais do país é uma organização sem fins lucrativos chamada Al-Qaeda (que em árabe significa "A Base"), instituição conhecida por suas atuações interdisciplinares que fazem uso imparcial de pirotecnia. Além da divertida jihad, há ainda outras várias atividades muito populares no país, como o apedrejamento de gays, apedrejamento de adúlteras, e espancamento aleatório de esposas. Outra prática cultural bem comum é a mastigação constante de khat, uma folha estimulante com efeitos anestésico que o povo masca 24 horas por dia para tentar esquecer das mazelas que é viver nesse país.
O Iêmen é o país menos escravoceta do mundo. Para evitar que os homens do país se tornem um monte de trouxas que vão na Twitch dar dinheiro pra mulher gostosa a troco de nada, o Iêmen não apenas proibiu a Twitch no país como também proibiu que as mulheres mostrassem o corpo, nem dentro de casa e nem para os parentes, sendo obrigadas até a tomarem banho usando a burca. Isso deu muito certo e nenhum iemenita é gado.
Outra característica marcante da cultura iemenita é o fato de todo cidadão poder portar uma cimitarra, uma faca e uma AK-47. O motivo disso é que aqueles que não portam tudo isso já estão todos mortos.
MúsicaEditar
O fenômeno cultural mais proeminente do Iêmen é o grupo musical de gangues iemenitas "Rala-Rala-namuch'aka" que tocam um som folk-thrash-psicodélico-zoo-post-rock. Os principais solistas do grupo são Mustang Khalid, o avestruz Hashim, o cachorro Ibrahim, o burro Omar e o percussionista iemenita Frakhtal Tavfik Shukri Salim que toca ao mesmo tempo bateria e violão. O grupo ganhou fama principalmente por seus shows nômades nos pontos mais quentes do mundo. Seu concerto em Cabul (do álbum Live at Cabul City) é bastante conhecido, durante o qual os Mujahidin afegãos pela primeira vez quase se atrasaram para a oração de tão entretidos estavam com o show, e até por isso o grupo Rala-Rala-namuch'aka foi severamente espancado, e inclusive a cauda do burro Omar foi arrancada e enviada de pombo correio para a Bósnia. Em busca de uma cauda, o grupo viajou ao redor do mundo, mas a cauda nunca foi encontrada.
EsportesEditar
O Iêmen é o lar de várias organizações esportivas extremamente populares, como o time de futebol Al-Kieda (não confundir com Al-Queda que é só um partido político local) e a Seleção Iemenita de Ortografia e Caligrafia Árabe. Isso sem contar a equipe iemenita de xadrez e a equipe de comer uvas.
Iêmen entrou para o Guinness Book por ser o país com mais pirralho do mundo! Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas. |
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