Gunslinger Girl
Metralhadoras Lingeries de Meninas | ||||||||||||||||||||||||||||
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Capa do primeiro volume do mangá | ||||||||||||||||||||||||||||
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Gunslinger Girl é um típico anime produzido pela Madhouse e faz jus a fama do estúdio sendo mais uma chocante animação no sentido ruim da palavra, e nota-se que os desenhistas eram jogadores de jogam Counter Strike,por isso tanta MP5, P90, AUG e AK-47. É como Azumanga Daioh, só que você troca a sala de aula por uma organização terrorista. É como Black Lagoon, só que você troca as máfias por organizações fascistas. E é como Saikano, só que você multiplica o tédio por 5.
Se você for otaku e acha que já assistiu todo o tipo de besteira sonífera que sem explicação faz sucesso, como Mushishi, Boogiepop Phantom ou mesmo Neon Genesis Evangelion onde ninguém entende nada (e depois mente para os outros dizendo que entendeu para fazer pose de culto), Gunslinger Girl se enquadra nessa categoria, pois o seu enredo não faz sentido algum do início ao fim mas até o final vai ficar com aquele tom pedante de anime intelectualóide. O público de Gunslinger Girl é muito seleto, pois o tema abordado é unir garotinhas kawaii com matança de tiroteio sem sentido e um pouco de apologia ao fascismo, ou seja, o anime é o favorito de Skinheads.
EnredoEditar
Primeira temporadaEditar
Em Gunslinger Girl o enredo é baseado nas ações de uma Organização Italiana Paramilitar que é uma espécie de mistura de Al Qaeda, IRA e ETA mas com altíssimas doses de "kawaii", organização esta que busca a libertação de seus respectivo povo. Esse grupo atua para o governo na Divisão Tática de Antiterrorismo (embora as integrantes sejam tão ou mais sanguinárias que qualquer outra organizaçãoterrorista. Sem contar que a própria história é um terror).
Essa organização sinistra foi criada por Don Corleone junto com cientistas malucos fascistas sicilianos. A organização funciona de uma maneira bem peculiar e espantosa: São adotadas garotinhas a beira da morte, e elas são ressuscitadas com a tecnologia do Robocop e então transformadas em crianças mortíferas sem emoções que jamais desobedecem as ordens de seus pais adotivos e sofreram lavagem cerebral após ficarem assistindo Lucas Neto um dia inteiro. Como todas essas garotas são doidas, algumas se suicidam, outras falam frases sem sentido e outras preferem não aparecer antes da hora da missão.
Gunsliger Girl é inclusive citada em algumas entrelinhas nos filmes de o Poderoso Chefão, comprovando ser uma obra spin-off dos famosos filmes, quando são vistas garotinhas em padarias e pizzarias (que são o objeto de destruição favorito do anime, talvez porque não haja nada além disso na Itália). A organização terrorista paramilitar está disfarçada como Corporação Para o Bem-Estar Social, uma espécie de Criança Esperança italiana e os fundos da organização terrorista funciona tal qual a organização terrorista brasileira Globo Ltda, arrecadando fundos de patrocinadores, doações de otários e muito lobby no governo.
As garotinhas em Gunslinger Girl receberam treinamento especial com a Tropa de Elite e algumas milícias iraquianas. Como elas são doidas, recebem orientação psicológica frequentemente também.
Os acontecimentos do anime são bem básicos, as garotas ficam com uma conversinha deprimente com seus pais adotivos até a hora da missão, então aí o grupo de garotinhas entra em ação e metralham os bandidos como se fossem profissionais do Counter-Strike. Tem ainda um estranho casal de pirotécnicos terroristas que estão completamente perdidos na trama. A antagonista organização das Cinco Repúblicas não mostra a que veio só fazendo cagada e não dando nem o mínimo de dificuldade contra algumas garotinhas bem treinadas.
A medida que o anime se desenrola, falta ação e sobra conversa fiada. Os assuntos sempre abordam ética e todo um papo furado sobre se crianças devem ou não portar armas de altíssimo calibre, mas tudo de um jeito superficial e paranoico como só um japonês pode ter a mente perturbada de ver o mundo mesmo (mesmo as personagens não sendo japonesas). O desenrolar da história não chega a lugar algum, as personagens andam em círculos, uma trama piegas envolve cada garota com seus pais adotivos, os tiroteios ficam repetitivos, e é realmente raro encontrar alguém que já tenha assistido Gunslinger Girl até o fim (os poucos são malucos e/ou desocupados completos otaku).
-Il Teatrino-Editar
A segunda temporada busca variar e traz um personagem novo chamado "Pinocchio", que ao contrário das garotinhas kawaii é um garoto kawaii porém não necessariamente um trap, ou seja, ele está mais para Boku no Pico do que para Astolfo. Mas tal qual as garotas, é um moleque frio e desprovido de emoções e por isso quer matar todas garotinhas com armas do mundo e comprovar que Counter-Strike é jogo de menino.
A Triela ganha mais relevância nessa temporada, pois ela está totalmente obcecada em provar seu valor para o "papai". Pois é, em 90% do tempo tudo o que vemos são essas garotas com seus daddy issues. A Henrietta por exemplo só faz é ficar chorando que o pai a trata como um objeto. A única que parece estar de boa é a Rico, se comportando como um robô sem sentimentos até o fim.
No final, tudo termina como começou e assim temos 26 episódios de uma total e absoluta perda de tempo. Nada mudou, os pais continuam sendo uns cretinos e as garotas continuam matando e a cada dia ficam mais traumatizadas e mais sequeladas com transtorno de estresse pós-traumático.
PersonagensEditar
- Henrietta
- Personagem principal em Gunslinger Girl, quando tinha uma vida normal era uma emo patricinha que se suicidou depois que zoaram ela na escola. Foi ressuscitada pela organização terrorista italiana e virou um robô. Giuseppe, um descendente de japonês (nota-se por ele ser muito bonachão) adotou Henrietta e ainda a batizou com o mesmo nome de sua ex-namorada (que bonachão). A arma preferida Henrietta é a submetralhadora de munição infinita, e sua tática predileta é mirar e apertar o gatilho antes que o bandido o faça. Não se engane ela não sabe tocar violino.
- Rico
- Seria um garoto ou uma garota? Dúvidas de seu real gênero a parte, morreu assassinado(a) pelos próprios pais, mas foi ressuscitada pela organização terrorista italiana. Foi adotada por Jean (esse tem nome de mulher), um ex-militar que decidiu se dedicar a causas mais fraternais.
- Triela
- A garota que parece ser a mais normal de todas, deve ser porque possui o passado mais terrível dentre todas suas companheiras. Seu pai adotivo é Hillscher, um fascista que quer revolucionar a Itália. Adora ursinhos de pelúcia, para dar aquele toque kawaii ao sinistro desenho e sua arma predileta é a calibre 12.
- Claes
- A nerd que nunca pode faltar em um grupo revolucionário. Possui papel coadjuvante e aparece caminhando nas dependências da organização, as vezes está lendo um livro, mas na maioria das vezes está sumida.
- Angelica
- Uma garota de 5 anos de idade, possui amnésia grave, é a mais louca do grupo entrando em crise e colapso mental a todo momento. Gosta de seduzir seus inimigos com sua inocência para depois acabar com eles sem menores problemas.
- Elsa
- Essa aqui cansou da vida e se suicidou. Ela aparece para mostrar que as garotas da organização são realmente perturbadas.
Os demais personagens são os respectivos pais de cada uma das garotas e os bandidos maus que morrem ao final de cada episódio. Há também um casal de terroristas perdidos.