Granja do Torto
Você quis dizer: moradia oficial do presidente do alambique
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Sugestão do Google para Granja do Torto
Companheiroƒ, ƒintam-ƒe em caƒa!
Lula sobre as festinhas que ele promoveu enquanto esteve na Granja.
Mariva, traƒ o churraƒco! E o caƒiar!
Lula sobre a comidinha NADA BARATA que era servida lá.
A Granja do Torto é um bairro da chamada "Região Administrativa I" de Brasília amarela, mas é mais conhecida pelo codinome Residência Oficial da Granja do Torto. lugar onde desde os anos 60 os presidentes do Brasil-zil-zil-zil passam os feriados, fins de semana e dias em que estão indispostos pra trabalhar pra comer aquele churrasco e tomar uma biritinha, quando não estão no Palácio da Alvorada despachando seus serviços.
A Granja se tornou afamada por ser uma Miami de Brasília, com pouquíssimas pessoas morando lá naquele bairro, sendo seus últimos moradores, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e... e... e... eu acho que mais ninguém. Daqui a uns poucos anos apareçam de novo nesse artigo, pois com certeza os moradores não serão mais os mesmos.
HistóriaEditar
Desde que fundaram Brasília em 1958 os presidentes DEVIAM FICAR SEMPRE no Palácio da Alvorada. Mas desde quando João Goulart estava passeando pelo entorno da cidade que mais parecia um matagal e viu uma criação de galinhas belíssimas e desejou comê-las (no bom sentido, claro!), ele fundou naquele local a Residência Oficial da Granja do Torto, um lugar onde ele podia fazer também seus churrasquinhos como um bom gaúcho do bonfa que ele era.
De lá pra cá todos e mais alguns alguns presidentes também decidiram fazer morada no lugar, como João Baptista Figueiredo, Lula e a presidanta Dilma Rousseff, última inquilina da granja. Só o Fernando Collor que preferiu não morar no rústico lugar, pois preferiu fazer uma morada mais simples e menos custosa para os cofres públicos (pelo menos diretamente, já que indiretamente...), como foi o caso da pequenina e simples Casa da Dinda.
A fazenda do Riacho Torto (outro nome pra granja) tem outra versão: dizem que lá haveria um capataz de João Goulart chamado Adão Guedes (que também poderia ter sido chamado de Tomás Turbano) que teria levado um arame farpado no terceiro olho, ficando caolho deste olho e com isso ficou torto no seu caminhar, sendo assim chamado de "o torto", se tornando um personagem misterioso em Brasília e a granja passou assim a ser chamada de Granja do Torto por causa dele. Essa história está mais inútil que o artigo que você acabou de ler.