Genesis (banda)


Cquote1.png Você quis dizer: Gênesis Cquote2.png
Google sobre Genesis (banda)
Cquote1.png Você quis dizer: Mega Drive Cquote2.png
Google sobre Genesis (banda)
Cquote1.png Experimente também: Apocalipse Cquote2.png
Sugestão do Google para Genesis (banda)
Cquote1.png Em um belo dia, o bonitão do PG achou que era estrela demais para participar de uma banda, nos abandonou no meio de uma turnê e foi gravar discos solo. Entretanto, sem ele, começamos a fazer música lucrativa, conhecemos o significado da palavra sexo e hoje estamos podres de rico. Já ele está gordo e careca. Cquote2.png
Phil Collins sobre Peter Gabriel
Cquote1.png Você também Cquote2.png
Peter Gabriel sobre Phil Collins
Cquote1.png Quando percebi o rumo duvidoso que a banda estava tomando, caí fora Cquote2.png
Steve Hackett sobre o rumo duvidoso que a banda estava tomando (veadagem)
Cquote1.png Você traiu o movimento progressivo, véio! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Phil Collins
Cquote1.png Já ouvi essa banda, é demais ! Cquote2.png
Velha Surda sobre Genesis
Cquote1.png Eu também, eles são sensacionais !! Cquote2.png
Beethoven sobre Genesis
Cquote1.png Adoro ver as atuações do Peter Gabriel ! Cquote2.png
Andrea Bocelli sobre as apresentações do Genesis

Genesis
Genesisband.jpg
Eles envelheceeeeram...
Origem Godalming, Sorry !
País Inglaterra, Reino Unido
Período 1623 - Atualmente (com frequentes brigas)
Gênero(s) Proggers traidores
Gravadora(s) DG Records
Integrante(s) Pedro Gabriel, Felipe Colinos, Toninho Bancos, Michel Renault-Ford, Estevão Raquete
Ex-integrante(s) Raio Wilsinho, Antônio Felipes, João Prateado, João Podecortar, Cristiano Estuartchi
Site oficial {{{site}}}


HistóriaEditar

A banda Genesis foi formada em 1623 pelo megalomaníaco exibido gostosão Pedro Gabriel. Pedro convidou os amiguinhos do colégio para participarem da nova empreitada: Toninho Bancos, Antônio Felipes, Michel Renault-Ford e Cristiano Estuartchi. Começaram a se apresentar em pubs, bares de bêbados e prostíbulos, fazendo covers dos Beatles, do Pink Floyd e de outras bandas medievais nonsensodélicas.

Não duraram muito tempo, pois começaram a ficar impopulares na cidade (Praga) devido à voz enjoativa de Gabriel e à falta de músicas para o repertório. Vendo tal situação, o então líder Pedro Gabriel deu um fabuloso pé-na-bunda em Estuartchi alegando que ele não era bom o bastante para a banda e contratou um outro amigo chamado João Prateado. Seu plano funcionou, e o grupo começou a ganhar fama na cidade e em toda a região da Sibéria Médio-Ocidental, incluindo Praga, Mirsk, Thirsk, Stalingrado, Volvogrado, Suabundogrado e outras.

Com tal sucesso atingido, uma famosa produtora de discos famosos chamou a famosa banda para uma audição para uma famosa gravadora. Era uma promessa irrecusável: se tocassem bem, teriam o primeiro disco lançado em âmbito internacional. A produtora era ninguém menos que Dercy Gonçalves.

O grupo se apresentou bem e foi contratado para a DG Records. O único problema era que o estúdio estava ocupado naquele dia e eles tiveram que ir gravar no estúdio pessoal de Dercy, em sua própria mansão. Resumo da ópera: o álbum ficou um lixo, com uma gravação de fundo de quintal em que se ouviam latidos de cachorros, uma discussão de Dercy com seu então marido Tarcísio Meira e pedreiros gritando "Mais cimento, Zé!". A capa era simplesmente preta com o logotipo sem-graça da banda e o nome do álbum (um trocadilho barato - Do Gênesis à Revelação). Obviamente, não fez sucesso em nenhum lugar do mundo, a não ser em uma cidadezinha das Alagoas, que é o mesmo que lugar nenhum.

Vendo o fracasso mais uma vez, PG pensou que, se demitisse o baterista, tudo se resolveria como da outra vez. Chamou outro, mais um João: João Podecortar. Com ele, gravaram um outro álbum sem sentido, que também fracassou. Os dois fracassos consecutivos fizeram o guitarrista, bandolinista e assobiista Antônio Felipes se demitir (em seu lugar, trouxeram o experiente Estevão Raquete, grande guitarrista e exímio jogador de badminton).

 
A banda vendo uma câmera pela primeira vez, em 1972

Vendo o fracasso pela terceira vez, PG pensou novamente que, se demitisse mais um baterista, tudo se resolveria; feito! Trocou Podecortar por um ótimo baterista que também cantava muito bem (pelo menos era o que a mãe dele dizia). Felipe Colinos era seu nome. Com tal mestre na arte de batucar, a banda lançou o primeiro álbum de "sucesso" (entre aspas porque não existe sucesso de verdade no mundo Prog), e assim foi. Lançaram 4 álbuns com essa formação, todos aplaudidos por crítica e público. Mas, como tudo acaba, e como toda bicha explode em um certo momento, em 1975 foi a vez de Gabriel. Estava indeciso se continuaria cantando e compondo ou se abriria uma loja de fantasias carnavalescas. De qualquer forma, largou a banda em pleno auge do sucesso e foi construir sua duvidável carreira solo.

A banda ficou tão chocada com tal ato que ficou um ano sem gravar, só chorando e tentando se consolando. Depois de um tempo, resolveram agir como homens e tomaram as rédias da situação: Felipe assumiu o lugar do amigo Pedro, coisa que queria fazer desde a entrada no grupo (safado!). Como líder da banda, levou-a para o lado obscuro da música, o lado que qualquer débil entende, que atinge a massa: o lado POP ! Era muito astuto, então foi transformando a banda aos poucos, mas, em um determinado momento, o Genesis já era mais pop que Madonna e vendia mais que muitos grupos da época, tais como Menudos, Lágrimas por Medos, A Polícia e outros. Apercebendo-se de tal destruição, Raquete abandonou os três.

Assim foi, até que, em mil novecentos e noventa e oito, Colinos toma a mesma decisão que Pedro e deixa o grupo. Bancos e Renault-Ford ficam perplexos e completamente perdidos, a ponto de chamarem o primeiro imbecil que aparecesse para se juntar à banda; e foi o que aconteceu. Um dia, abastecendo o carro num posto de gasolina em Glasgow, Michel se impressionou com o frentista cantarolando "Follow You, Follow Me" (na verdade, ele achava que a música fosse do ABBA). Assim, pouco tempo depois, esse ser aparentemente inofensivo de nome Raio Wilsinho foi convidado para entrar para o Genesis como vocalista principal.

A banda apodreceu em poucos meses.

Integrantes principais (quem disse ?)Editar

Pedro GabrielEditar

Primeiro e único real líder da banda, foi seu fundador. Toca pandeiro meia-lua (assim como todos os vocalistas de todas as bandas), punheta (só nos momentos vagos...) e faz o vocal. Queria mesmo é aparecer, inventou que tocar teclado rodopiando dentro de uma esfera (assim como os hamsters) daria mais dinheiro. Hoje em dia está careca e gordo, mais ou menos como David Gilmour.

Felipe ColinosEditar

Segundo e último líder da banda (Wilsinho não pode ser considerado um líder !), entrou já no meio da coisa toda. Toca bateria, percussão, bateria, bateria, percussão e bateria. Ah, e campainha também. Queria assumir o posto do invejado PG e conseguiu. Hoje em dia também está gordo e careca (cabelo ele nunca teve muito mesmo...).

Toninho BancosEditar

Virtuoso tecladista que compunha quase todas as músicas e não falava uma palavra sequer; ou seja, é o nerd da banda (todas as bandas têm um). Nunca almejou nada em particular depois do final da banda, mas devido aos seus aprendizados com o teclado, virou mestre em teclar. Hoje em dia, trabalha como digitador de tribunal e nas horas vagas joga Sonic The Hedgehog para Master System.

Michel Renault-FordEditar

Filho de Henry Ford, é o exibidinho e riquinho da banda. Casou-se com o filho do dono da Renault, o que fez com que seu nome fosse mudado no cartório. É feio pra chuchu e seu nariz bate o de Jon Anderson, do Yes.

Estevão RaqueteEditar

Grande (alto) e experiente guitarrista, toca todo tipo de guitarra, mais uns 20 instrumentos medievais de corda. Nos finais de semana, adora participar de campeonatos de badminton e ir pescar no Mato Grosso do Sul (por causa disso, adquiriu um sotaque meio caipira).

Álbuns em ordem cronológica que vai progredindo do primeiro ao último ao longo dos anos (geralmente é isso que significa "ordem cronológica")Editar

  • Do Genesis para Gonçalves (1969): álbum sem-graça e amador dedicado à amável senhora que tanto os ajudou no início da carreira.
  • Três Passos (1970): álbum meio folk sem sentido que conta as aventuras de Gabriel jogando amarelinha.
  • Crime da Enfermagem (1971): álbum que conta a história de um hospício medieval onde os pacientes eram tratados com crimes sexuais cometidos pelas enfermeiras (e enfermeirOS)...
  • Trote-da-Raposa (1972): álbum infantil que conta a historinha da raposa astuta que prega um trote nos novatos da faculdade de Artes Cênicas.
  • Vivo (1973): Álbum ao vivo onde Gabriel fazia shows baseado na rede telefonica brasileira Vivo
  • Vendendo a Inglaterra pela Bunda (1973): mais um álbum de tema medieval (descubra porque os proggers gostam de temas medievais em Rock Progressivo) que conta a estratégia furada da Inglaterra de vender prostitutas para pagar suas dívidas externas.
  • O Cordeiro Lambe Embaixo na Broadway (1974): álbum conceitual que conta a história de um cordeiro veado (estranho, né?) que gostava de lamber o hemisfério sul dos atores da Broadway.
  • Um Truque do Rabo (1976): mais um álbum onde o tema é a (homos)sexualidade; Felipe Colinos conta como fazia truques misteriosos com sua varinha de condão no rabo de Pedro Gabriel, que, humilhado, deixou a banda.
  • Ventinho Veado (1976): álbum em que o Genesis dá os primeiros sinais de que algo está começando a ficar rosa...
  • Segundos Fora (1977): Álbum ao vivo onde a plateia passa 10 segundos fora de um Show.
  • ...E Ali Estavam Três... (1978): álbum no qual a banda assume o lado rosa, merecendo até uma comemoração dos 3 últimos membros da banda restante (o Estevão tinha decidido pular fora do barco) numa festinha particular no apartamento de Toninho na Barra da Tijuca (Estevão deixou o grupo antes dessa veadagem).
  • Duque (1980): o grupo volta às raízes falando sobre temas antigos, nesse caso em particular sobre um duque misterioso garanhão que desvirginava as garotas lacradas do Reino de Tíbia.
  • Acaba? (1981): álbum em que a banda esteve no abismo, quase acabando, por falta de idéias e de vontade dos integrantes.
  • Três Lados Ao Vivo (1982): Mais um álbum ao vivo só que com o Colinos com referencias do Skank
  • Genesis (1983): como pode-se ver, a falta de idéias era tanta que o álbum foi lançado com este nome super-original.
  • Toque Invisível (1986): álbum que retrata a ida de Felipe Colinos ao proctologista...
  • Não Podemos Dançar ! (1991): conta a história de quando os 3 foram barrados na entrada de um hotel chique em Copacabana depois de voltarem dançando embriagados da Parada Gay.
  • Chamando Todas As Estações !!! (1997): lançado logo depois da saída de Colinos, este é o último apelo da banda para que alguém das rádios tocasse suas músicas e/ou para que alguém ouvisse suas melodias furadas; não funcionou e o Genesis faliu depois de uma semana.

Músicas famosas (ou não)Editar

  • A Faca: fala sobre uma cirurgia de mudança de sexo à qual o segundo baterista se submeteu.
  • A Caixa de Música: Fala Sobre o dia em que uma caixa de música maldita toca num antigo hospital abandonado Velho rei cole só que SATÂNICA.
  • Para Amigos Abstêmios: é uma mensagem dos integrantes para seus amigos que não bebem de que não beber é ser careta, não um gentleman.
  • A Fonte De Homos: Fala Sobre o dia em que uma fonte mágica aparece para realizar desejos da homo sexualidade.
  • Vigilante dos Céus: música em homenagem à Dercy, que passou a acompanhar a gloriosa carreira deles pela TV-Jesus.
  • Super Pronto!: música inspirada na resposta de Toninho Bancos quando perguntado por Colinos se ele estava pronto para ir pra cama.
  • Coração Careca: música que Gabriel fez para ver se os ouvintes estranhavam o nome; ele conseguiu.
  • Liliane Lili: nome da prostituta por quem Renault-Ford se apaixonou em uma das noitadas das agitadas turnês mundiais da banda. Ou não.
  • Ravinão: não é bem uma música. Toninho Bancos escorregou numa poça de cerveja que havia no chão do estúdio e esbarrou no sintetizador. A mesa de som do estúdio estava ligada e o resultado foi gravado e colocado no álbum.
  • Dance Num Vulcão: fizeram esta música pra ver se algum retardado tentaria fazer o que está escrito no título; 773 casos de morte por queimadura de lava foram registrados no mesmo ano.
  • Nipples: continuação da música anterior, ainda falando sobre mamas (que aliás, era um tema muito apreciado pela banda, que viria a lançar um single chamado 'Mama' em 1983)
  • Sangue No Telhado: fala sobre uma vez em que um gato teve um ataque cardíaco fulminante e cuspiu sangue no telhado de Estevão.
  • Eu Te Sigo Ou Tu Me Segues?: canção um pouco confusa composta pelos integrantes num momento de pura reflexão durante uma viagem de ácido enquanto acessavam o Twitter.
  • Mal-entendido!: conta sobre o escândalo de 1980 quando Colinos foi flagrado com roupas femininas na praia por um paparazzo.
  • Liga Isso Aí De Novo!: sobre as frustações dos membros do grupo quando suas esposas entravam na sala, pegavam o controle da TV e a desligavam no meio de um jogo de futebol.
  • Deixa Escuro...: foi o que disse Michel ao seu marido quando este acendeu a luz do quarto deles...
  • Mamãaaae!: Toninho tinha (ainda tem) medo de escuro... (anos depois, em uma entrevista, para disfarçar, Toninho alegou que a música era uma homenagem ao Kiko, do seriado Chaves. Há! Sei...) Um dos maiores sucessos comerciais da banda, conta com a participação de Sérgio Mallandro dando risadas após cada refrão.
  • Casa de Praia: os exibidinhos queriam mostrar a fortuna escrevendo canções sobre suas posses...
  • Terra da Confusão: uma vez disse Renault-Ford em uma entrevista "Poderia ser qualquer lugar, se você for ver como o mundo está hoje..."
  • O Brazuca: conta a história (puramente) fictícia de um malandro sangue bom que mora no Morro Dona Marta e batalha todo dia pra vencer na vida como chefe de cartel.
  • Não É Meu Filho !!!: resposta de Colinos à sua esposa quando uma mulher um tanto familiar bateu em sua porta alegando ter um filho seu.
  • Naufrágio: música que descreve exatamente o que estava para acontecer com a banda dali para frente...

CuriosidadesEditar

  • Pedro Gabriel era travesti. Se (tra)vestia de flor, raposa, bruxa e o que fosse preciso para incorporar as músicas nos shows.
  • O nariz de Renault-Ford tem 33 centímetros de comprimento e 13 de largura.
  • Nenhum integrante do Genesis é virgem atualmente, mas a revista Rostos insinuou que a primeira vez de PG foi com o engenheiro de som da banda.
  • O Genesis não grava mais no estúdio, mas ainda se apresenta em shows de caridade e de motivos políticos, como o "McDia Feliz", o projeto "Salve as putas da Rezpùblika Čèska " e o "Legalize Já!" (uma passeata com shows de músicos doidões, todos defendendo a legalização da erva).
MediaWiki spam blocked by CleanTalk.