João Figueiredo

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M fidel 6635.jpg ESTE ARTIGO TRATA DE REPRESSÃO E DITADURA

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João Figueiredo: ame ou deixe!
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Cquote1.png Você quis dizer: João Figayredo Cquote2.png
Google sobre João Figueiredo
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Google sobre João Figueiredo
Cquote1.png Diretas daqui a pouco Cquote2.png
Figueiredo sobre Diretas Já
Cquote1.png Prefiro cheiro de cavalo a cheiro de povo Cquote2.png
Figueiredo na Revista Equinos e Afins
Cquote1.png Infelizmente, nessa época o Brasil podia escolher os cavalos, mas não o presidente... Cquote2.png
Qualquer um aplicando um fatality em Figueiredo
Cquote1.png Democracia nem que seja a paulada Cquote2.png
Figueiredo parafraseando Augusto Matraga
Cquote1.png Dava um tiro na minha cabeça Cquote2.png
Figueiredo após lhe perguntarem o que ele faria se recebesse um salário mínimo por mês
Cquote1.png Tancredo NEVER! Cquote2.png
Figueiredo sobre sucessão presidencial
Cquote1.png Estão pedindo anistia? Juro de pés juntos que neste mesmo lugar estava escrito abaixo a carestia! Cquote2.png
Figueiredo pro seu cavalo ao sair para relaxar trotando por Brasília
Cquote1.png Ele tirou a nossa diversão (tortura e repressão de dissidentes)!!!! Cquote2.png
Militares das antigas que hoje são velhinhos de 90 anos que andam de cadeira de rodas e com o corpo todo furado com terapia intravenosa sobre João Figuereido

João Figayredo
John Figayredo.JPG
34.º Presidente de República Federativa do Brasil
No cargo
15 de março de 1979 (Foi em Campinas a posse dele) – 15 de março de 1985
Vice-presidente Aureliano El Chavo del Ocho
Primeira-dama Clodovil Dulce Castro
Antecessor Che Guevara
Sucessor Tancredo NEVER Freddie Mercury Brasileiro
Pessoal
Nascimento 15 de janeiro de 1918
Rio de Janeiro, Antigo Distrito Federal, Bandeira do Brasil Brasil
Morte 24 de dezembro de 1999 (Morreu num dia das bichas e antes do Natal, porra!)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Bandeira do Brasil Brasil
Profissão Militar (Traveco nas horas vagas)
Partido ARENA (1978-1979)
PDS (1979-1995)
Ele não mudou de partido, o partido que mudou de nome... Várias vezes, e hoje se chama PP
General Euclides Figueiredo, Pai do João Figueiredo, com uma taturana em baixo do nariz

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999) - ele adorava o Oliveira porque lembrava o verde-oliva, sua cor preferida - era um general Linha Meio Mole Meio Dura que foi presidente militar do Brasil de 1979 a 1985. Figa, como era chamado pelos amigos, tinha o pomposo título de Presidente e Grande Ditador General Marechal de Campo Comandante Geral das Forças Armadas e Desarmadas do Brasil João Baptista de Oliveira Figueiredo, mas preferia que todos da Nação o chamassem simplesmente de João Figueiredo Aquele Que Amava Os Cavalos.

Foi o primeiro presidente brasileiro que religiosamente ao amanhecer ia dar bom dia aos cavalos, e, particularmente, dava beijocas no Cheiroso, seu cavalo de estimação, que na verdade era uma mula manca, mas o Figueiredo não sabia a diferença, era muito para o seu intelecto.

Oficialmente, a missão de Figueiredo era de amaciar sistematicamente a Ditadura até que se tornasse Democracia. Os militares, cansados de Pau de Arara e de caçar guerrilheiros resolveram voltar para o quartel e ficar numa boa.

PosseEditar

O novo ditador presidente do Brasil tomou posse no dia de seu aniversário de 30 anos de milico, ou seja, no 1° de abril de 1979 no Palácio do Planalto, recebendo a faixa carnavalesca presidencial do então ex.

Últimas palavras do ex-presidente Geisel para o seu sucessor João Figueiredo: "Vê se faz menos merdas do que eu." "Não se preocupe, meu negócio é bosta (de cavalo), e adeus insígne partinte" "Adeus insignificante."

O Figueiredo fez seu discurso de posse em cadeia de rádio/televisão/sinal de fumaça para todo o país, começando por dizer que ser presidente era um sonho não sonhado (depois ele abandonou o LSD) e terminando por jurar que ia transformar o Brasil em uma democracia, e, que aceitava esta árdua missão sabendo que ia ter de dar muita porrada em pé do ouvido.

Já o Geisel desceu a rampa do Planalto choramingando e dizendo: "o que foi que eu fiz... o que foi que fiz..."

GovernoEditar

No governo Figueiredo começou uma violenta crise econômica que perdurou até o Plano Real. Do seu ministro viado Delfim Netto surgiu a brilhante frase Dívida não se paga, dívida se rola! e tome rola nos brasileiros.

No final do governo Figueiredo ocorreu a campanha Diretas Já que foi um fiasco como a Copa de 1986. Tancredo Neves foi eleito indiretamente. Mas nunca tomou posse, já que o mataram morreu de véspera e o desgoverno ficou com José Sarney, vulgo Zé das Sarnas que fodeu desandou o Brasil com o Plano Cruzado de esquerda no queixo dos brasileiros, e como o Eterno Presidente Múmia Paralítica do Congresso Nacional ficou fodendo atrapalhando o Brasil por muito tempo, atualmente, continua fazendo a mesma coisa como eminência parda do PT, indicando amigos para todos os cargos de porteiro a ministro, mas, anda meio em baixa, pois, só tem conseguido nomear porteiros às custas do erário público.

 
"O relógio que o Stroessner ditador del Paraguay me deu parou de novo!" "Isto é muito triste senhor. Dá vontade de chorar."

Início: entrou para a vida militar aos onze anos de idade ao obter o primeiro lugar no concurso de trote equino promovido pelo Colégio Militar de Porto Alegre. Na entrada desse colégio ainda pode se ver a fotografia do Figueiredo ao lado dos cavalos que tiraram o 2° e o 3° lugar.

Herói Nacional: seu pai, o General Euclides Figueiredo, que gostava de fazer revoluções nas horas vagas, a última foi a Revolução Inconstitucionalista de 1932, que pregava a retirada da cláusula pétrea da Constituição Federal que proibia cavalos de serem presidentes. Foi atendido na Constituição seguinte.

Paixão: adorava Brasília, já que lá não tem escadas só rampas, assim, seus amigos cavalos podiam cagar circular à vontade por todo lugar.

Frase preferida: Se não fizer o que estou mandando eu prendo e arrebento! Figa era muito afável.

Amor platônico: ou melhor ódio-platônico: Brizola. Figa o trouxe do exílio, sempre votou nele, mas não suportava o seu sotaque junto com o resto.

Maior Medo: se encontrar com a mula-sem-cabeça, pois, quando era criança diziam que essa sua tia tinha parte com o tinhoso e soltava fogo pelas ventas, e esse fogo queimaria o depósito de alfafa.

Maior Prêmio: nunca ganhou, embora tenha se inscrito várias vezes em todas as modalidades nunca lhe deram o Prêmio Nobel. Teve de se contentar com prêmios de melhor relinchado e coices certeiros.

O que não gostava: ser chamado de ditador, preferia ser chamado de Grande Ditador (por causa do filme do Charlie Chaplin).

O que mais gostava: comandar, o prédio onde morava no Rio de Janeiro foi um dos primeiros a receber portão automático, Figueiredo assumiu logo o posto de porteiro, pois, de lá podia comandar o dia todo o portão automático dando ordens para entrar ou sair.

O porquê da mania de se achar um cavalo: cavalos não tem chifres porque as éguas são fiéis. Mas, como no caso do unicórnio, essa regra não funcionou com o Figueiredo.

Pesadelo: sonhou com a Dilma Rousseff e brochou mijou na cama.

Música preferida: Cavalaria Ligeira de Franz von Suppé, embora o achasse viado pouco homem.

Sonho que não realizou: tornar-se um centauro, o máximo que conseguiu foi uma cirurgia de mudança de sexo.

O que detestava fazer: pensar, doía muito.

Previsão que deu certo: Este moleque vai foder este país! (Opinando sobre Fernando Collor)

Mentor transcendental: Chico Xavier, embora dissesse para todo mundo que ele era uma bichona.

O que o fazia se atrapalhar: Ler um livro! Muitas letras, era muito trabalho ter que soletrar aquilo tudo.

O que mais quis fazer, mas, ficou na vontade: caçar raposa com os ingleses fantasiado de casaco vermelho; desistiu porque usar vermelho era coisa de comunista.

Recorde que bateu: em seu governo o Brasil superou 100 bilhões de doláres na dívida externa.

Viagem dos sonhos: ir ao Vaticano, não foi porque avisaram que ele não podia visitar as igrejas montado num cavalo.

Bebida preferida: uísque nacional Drury's, mas, mandava jogar o conteúdo fora e encher a garrafa com cachaça, pois ficava com sabor melhor do que remédio para cavalo.

Coquetel preferido: tomava todos os dias para relaxar quando chegava do trabalho, era o leite de égua fresco com cachaça, e que só o Figueiredo mesmo sabia preparar, ele fazia tudo pessoalmente para ficar perfeito, que ia desde a ordenha do leite a bater no liquidificador sujo (porque ninguém o lavava), o duro era aguentar os coices das éguas.

O que não gostava em si: o mau-hálito decorrente dos cigarros e dentes podres, no entanto, resolveu o problema usando sempre uma pedra sanitária na boca; preferia a marca Q-odor, sabor lavanda, pois, já vinha com suporte pronto para pendurar.

Título que mais desejou: Heroi da ditadura, nunca conseguiu porque o IBAMA proibiu a caça aos comunistas montada a cavalo.

Filme preferido: Apocalypse Now! Gostava porque tinha a música A Cavalgada das Valquírias, só que não entendeu o filme: não viu nenhuma valquíria montada a cavalo, aliás, não tinha cavalo na história, só helicópteros!

Invenções: 1) Bicicleta com roda quadrada para subir escadas. Não deu certo porque Brasília só tem rampas. 2) Pó infalível para matar pulgas; também não deu certo porque as pulgas se recusavam a engolir o pó que lhes colocavam na boca. 3) Naftalina sintética para matar baratas. Não deu certo mesmo na versão em que vinha com o estilingue, pois as pessoas em geral não têm boa pontaria para acertar as baratas. 4) Guarda-chuva sem pano para dia de bom tempo. Foi tirado do mercado porque a pirataria passou a vender produtos similares chineses por um valor bem menor. Até aí, os cacaueiros de plantão começaram a lucrar depois que figueirenses venderam suas versões feitas de uma iguaria doce chamada chocolate. 5) Relógio sem ponteiro para quem não tem tempo para nada. Saiu do mercado depois que o Figueiredo deixou a presidência. 6) Xícara com asas dos dois lados para ser usada por destros e canhotos. Não deu certo porque não houve qualquer interesse dos possíveis clientes. 7) Jornal, revistas, livros em branco para analfabetos. Ninguém comprou porque pensaram que era brincadeira. 8) Olho mágico para porta de vidro, você já tentou furar uma porta da vidro para colocar um olho mágico nela, pois é, não dá, mas com o olho mágico ventosa do Figueiredo você não precisa se preocupar em furar a porta, é só pressioná-lo contra a porta de vidro e ele já está instalado. Não funcionou porque as pessoas não entendiam para que a invenção servia. 9) Sapato Uni-Pé, podia ser calçado tanto no pé direito como no esquerdo, ideal para quem tem dúvidas qual o pé calçar qual sapato, ou não sabe o que é direita ou esquerda, caso do Figueiredo. Não deu certo porque os chineses fizeram uma cópia bem baratinha pois não tinham que pagar patente. 10) Óculos sem lentes, só a armação dos óculos mesmo, destinado para quem não tem problemas na vista, não deu certo porque parece que alguém teve a mesma ideia, mas para colocar lentes, o que deixou o Figueiredo puto. 11) Carro Elétrico: era só ligar na tomada de casa e sair dirigindo, a invenção era ótima, mas ninguém se interessou, diziam que não dava para ficar esticando fio pelas ruas. 12) Máquina de lavar roupas ecológica: esqueça a conta de luz, a lavadora do Figueiredo não precisa de energia, impossível não querer uma máquina desta, mas não teve interessados, na verdade até teve mas daquele tipo de gente que reclama de tudo, todo mundo reclamava que era preciso colocar água com um balde e ficar girando uma manivela por três horas seguidas para ter a roupa lavada, e no fim não comprava.

Doença: Acne na bunda, provavelmente decorrente de exames recorrentes de próstata em clínicas de má reputação das propriedades de Paulo Niemeyer, seu charlatão médico particular

Prato preferido: de plástico porque não quebra quando cai.

Alimento preferido: a comidinha da mamãe, foi a melhor ração de cavalo que já comeu.

Proeza inigualada: Conseguiu relinchar com rinchos perfeitos em tom lá bemol por 17 horas seguidas enquanto trotava em círculos pela sala, nunca um presidente conseguiu este feito. Foi parar no Guinness Book Records de 1981.

Ponto Fraco: Calos inflamados na bunda decorrente de suas várias horas diárias de cavalgada, mas remediava a situação com Curativo Hidrocolóide a base de Poletilenoglicol 4000 e blendas biocompatíveis de poli(óxido de etileno) para Calos SalvaPé do Dr. Scholl, como o nome era complicado, Figueiredo dizia para todos que usava para os seus calos na traseiro o Pé-Na-Bunda.

Pesquisa científica: Ou melhor pseudo-científicas, gastou milhões de cruzeiros financiando pesquisadores de caráter duvidoso para a criação de um arreio que permitisse a quem o usasse o desenvolvimento de uma terceira dentição.

O que gostaria de ser se não fosse General Marechal de Exército de 9 Estrelas: Calunga de caminhão, pois, viajaria o Brasil inteiro como chofer sem gastar um tostão, e se encontrasse algum engraçadinho mandava botar por cima.

Religião: Teve várias, foi Caótico Apostático Romântico, Pré-Besteriano, e após deixar a presidência virou Zen-Bundista, pois, teve a revelação após comer alfafa estragada de que a cura de suas hemorróidas viria do além.

O que fazia quando alguém o perturbava: dava coices certeiros, sempre pegava o seu vice Aureliano Chaves de surpresa.

Maior raiva: foi com a mulher da limpeza ao chegar em casa, o Palácio da Alvorada, após o primeiro dia de trabalho como presidente, ela jogou fora toda a sua querida coleção de resíduos intestinais de cavalo, e ainda teve o atrevimento de dizer que passou o dia todo catando e jogando fora potes que alguém tinha cagado dentro e espalhado por todo o palácio, tinha até embaixo do travesseiro do Figueiredo, e que isso só podia ser coisa de comunista, e se o trabalho de faxina incluía limpar merda, ela ia cobrar mais caro.


Precedido por
Geisel
 
Ditador do Brasil

1979 - 1985
Sucedido por
Tancredo Neves
José Sarney


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