Fábio RetranCarille

Cquote1.png Esse artigo está muito ofensivo, vou colocar os onze pra jogar dentro da pequena área! Cquote2.png
Fábio Carille

Carille montando uma estratégia equilibrada pra enfrentar a Inter de Limeira

Fábio Caralho Carille é um retranqueiro brasileiro que ficou conhecido por conseguir a proeza de ser campeão brasileiro com o Rodriguinho como craque do time.

HistóriaEditar

Carille nasceu em São Paulo, no dia 26 de setembro de 1973. Quando criança, queria ser piloto de carros de corrida, pois desde então já adorava um volante. Porém acabou por fazer carreira em outro esporte mesmo: o futebol. Jogando na defesa (que ironia), Carille passou a carreia atuando em clubes de pouca expressão, como Grêmio Prudente Barueri, Juventus da Mooca e Corinthians.

Uma vez aposentado, Carille matriculou-se numa faculdade de educação física e começou a fazer cursos para treinador. Pretendia revolucionar o esporte. Apresentou como TCC a tese "O Melhor Ataque é a Defesa: Como montar um time com onze jogadores na retranca". Inicialmente, Carille não obteve muito sucesso na empreitada de convencer a todos de o melhor momento do futebol não é fazer um gol e sim não tomá-lo, conseguindo apenas ser auxiliar de grandes treineros do futebol brasileiro, como Cristóvão Borges e Adílson Batista. Conta-se que Empatite e Brother Menezes foram seus grandes mentores no seu processo de aprendizado.

Técnico do CurintiaEditar

A grande chance de Carille surgiu em 2016, quando enfim teve a chance de comandar o time principal após a injusta demissão do monstro sagrado do Oswaldo de Oliveira pela "Diretoria Jim Carrey". Logo em seu primeiro jogo, ele mostrou a todos pelo que tinha vindo: colocou um esquema tático extremamente inovador com um goleiro, quatro zagueiros e cinco volantes. A novidade causou estranheza a todos, ainda mais quando Carille a repetiu em todos os jogos seguintes, mas só o Curica ganhar o Paulistinha que já caiu nas graças dos bandidos manos de Itaquera. Ainda no mesmo ano, Carille conseguiu a façanha de ser campeão brasileiro com uma equipe encabeçada por Rodriguinho, , Jadsono e Romero, o garotinho desespero. Novamente campeão estadual no ano seguinte, Carille passou um ano nas Arábias, onde foi com o intuito de mostrar ao mundo mais de suas defesas imponentes, até voltar para a segunda passagem no CUringão, na qual foi injustamente demitido mesmo tendo ganhando mais um Paulixão após tomar uma sonora goleada do VARmengo.

Técnico do SantosEditar

Depois de dois anos jogando contra Brother Menezes e dando uns nós táticos no time de Xavi, Carille vem com ideias novas e pronto para voltar ao Brasil e assegurar a status de maior retranqueiro do Brasil. Após a injusta demissão do Pep Guardiola brasileiro, o Diniz, Carille chega ao Santos. Chegou já implementando seu estilo de jogo, sendo eliminado na Copa do Brasil, após perder duas vezes seguida para o Atlético Paranaense e levando 3 do poderossísmo Juventude sem marcar um mísero gol, porém, infelizmente acabou com a alegria dos brasileiros de bem ao salvar o Santos do rebaixamento. Pelo menos ajudou o Grêmio à ter seu tri de rebaixamentos. Depois de ser demitido do Santos por motivos desconhecidos (reza a lenda que foi por maus resultados no Paulistão, mas eles esperavam o que com aquele time horrível?), ele foi treinar o Athlehticoh Pharahnaehnse, onde durou 21 dias no comando. Não jogos, dias mesmo. Futebol brasileiro tem uma profissionalidade invejável.

Técnico do Santos... de novo.Editar

É, depois de treinar um time da série B japonesa, ele vem para o Santos de novo, com a missão - impossível, é claro - de levar esse time pra série A de novo. Daqui a um mês eu atualizo esse artigo, comentando a demissão dele.

Um fato curioso, é que Carille saiu do time japonês SEM avisar! Ou seja, o cara fez o contrato com o Santos, enquanto ainda tava exercendo o contrato pelo time japonês! Fantástico!

Estilo de JogoEditar

Conhecido por seus ferrolhos intransponíveis, Carille tinha como grande objetivo terminar o jogo em 0x0. Para ele, o empate é muito melhor do que a vitória e mais vale um ponto na mão do que três voando (seus críticos lhe colocaram o injusto apelido de "Empatarille"). Aliás, para não correr muitos riscos, o treinador proibia terminantemente seus jogadores de marcar mais do que um gol por jogo, chegando a punir severamente os infratores.

  Conheça também a versão oposta de Fábio Carille no Mundo do Contra:

 
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