Associação Esportiva Evangélica
 Brasão | |
| Hino | Noites Traiçoeiras |
| Nome Oficial | Associação Esportiva Evanjegue |
| Origem |  Goiás- |
| Apelidos | Atletas de Cristo |
| Torcedores | Evanjegues |
| Torcidas | Crentelhos |
| Fatos Inúteis | |
| Mascote | Bíblia |
| Torcedor Ilustre | Inri Cristo |
| Estádio | José Pai de Jesus de Souza |
| Capacidade | 3000 caipiras de Cristo |
| Sede | Jerusalém |
| Presidente | Silas Malafaia |
| Coisas do Time | |
| Treinador | Valdemiro Santiago |
| Pior Jogador da história |  Marco Feliciano
|
| Melhor Jogador da história |  R.R. Soares
|
| Patrocinador | Igreja Universal |
| Time | |
| Material Esportivo | Aleluia Materiais Esportivos |
| Liga | Campeonato Goiano |
| Divisão | 3° Divisão |
| Títulos | Equipe mais abençoada do Centro Oeste |
| Ranking Nacional | 777º |
| Uniformes | |
Foi pra isso que eu morri na cruz e ressuscitei? 
Jesus Cristo assistindo mais uma das derrotas da Evangélica
Associação Esportiva Evangélica é uma blasfêmia de time de futebol goiano, criado com o objetivo de pregar a palavra do Senhor nos campos de futebol, mas que com seu desempenho só faria Jesus chorar, como pregou Mano Brown.
HistóriaEditar
A Evangélica é tão desconhecida que nem os próprios jogadores sabem como o time surgiu. Assume-se que foi criado na desolada cidade caipira de Paraúna em Goiás, pela Igreja Universal depois que 11 pastores locais se reuniram para bater uma bolinha contra o vento. O time fez sucesso e, como não tinha mais nenhum outro na cidade, os fiéis depois de muito pagamento de dízimo conseguiram com que os pastores se tornassem um time oficial da Federação Goiana de Futebol.
Também conhecidos pela sigla sem graça ASEEV (não confundir com a AMBEV, que é marca de cerveja e cerveja é coisa do diabo), o time depois de muita reza conseguiu o acesso à longínqua terceira divisão do Campeonato Goiano, usando como cores azul e branco, as cores de Jesus. Porém, o que se viu foi um futebol não tão abençoado assim, pois mesmo com muita reza, jejum e oração só conseguiram um 6º lugar no ano de 2012, o ano do fim do mundo.
O presidente da Evangélica, Silas Malafaia, cravou que a equipe chegaria ao título da 3ª divisão goiana se os torcedores dessem seu melhor na hora de pagar os dízimos ingressos dos jogos, com 10% do troféu indo para a obra. Com esse excelente método de financiamento a ASEEV conseguiu o impossível conquistando a Terceirona em 2015, algo que foi dado como prova de que Deus existe mesmo.
Em 2018, seguindo a moda de times como Oeste, Grêmio Barueri e Los Angeles Clippers que mudaram de cidade em busca de maiores glórias, a ASEEV picou a mula de Paraúna para Guapó. O que foi trocar seis por meia dúzia, pois saiu de um curral no sul do estado para um curral no entorno de Goiânia, e voltou para a terceira divisão, desta vez para ficar.
SímbolosEditar
O escudo da Evangélica é um triângulo desenhado toscamente no Microsoft Paint por falta de recursos, ou de criatividade, ou ambos mesmo. O principal rival nos gramados é a Seleção Vaticana de Futebol.
Sem um hino oficial, são cantadas músicas gospel comuns nos jogos. Porém o cantor Thalles Roberto já se ofereceu para compor um louvor ungido para a equipe, mas a falta de orçamento do time dificulta essa possibilidade.
Apesar de pretenderem representar Jesus Cristo, nem mesmo o Senhor em toda a sua onisciência sabia da existência da Associação Esportiva Evangélica até ler este artigo.
TítulosEditar
Só por milagre para um time horroroso desse ganhar alguma coisa:
- Terceirona do Goianão - 2015 (não se preocupe, já voltaram pra lá de novo)