Etruscos
E os etruscos! Os etruscos com suas lindas caravelas, encontraram Dom João VI nas novelas. E os filisteus!
Marco Bianchi
Os etruscos começaram como um povo de pescadores e se destacaram na arte de produzir lindas caravelas, nos rincões da Península Itálica. São um povo cuja sua historia ficou marcada pela belíssima canção de Marco Bianchi, em seu igualmente belíssimo programa Zorra total.
Organização política e socialEditar
Viviam em tribos, regidas pelo método decisório do cara ou coroa. Todas as decisões importantes, como construções de pontes e estradas ou campanhas militares eram decididos pelo jogo da moedinha, até quando o rei Escrotínio I resolveu trocar esse método por outro que lhe agradava mais, o truco valendo o toba.
Constituíam-se como uma monarquia, cuja riqueza estava representada por lindos vasos, que hoje são vendidos como souvenirs para a multidão de turistas japoneses. Durante algum tempo, governaram Roma, mas não deu muito certo e acabaram sendo suplantados pela República Romana, porque Deus quis assim.
A família e a posição da mulherEditar
A família era sempre algo muito importante para este povo. Ela era em geral era composta pela mulher que ficava na vila, alguns filhos (um por ano), e um ou mais cães extremamente ferozes para desencorajar visitas enquanto ele estivesse fora. A posição da mulher quando o marido estava em casa era ditada pelo marido... Em geral, várias posições...
Líderes etruscos conhecidosEditar
Relações com outros povosEditar
Relacionavam-se de forma extremamente diplomática, dominando, massacrando, sodomizando e ignorando especificidades culturais, ouseja, algo absolutamente normal para o período. Dominaram boa parte das tribos do centro da península, mais precisamente do Lácio, ou Lazio (não é o time de futebol, seu burro!). Davam-se muito bem com os gregos da Magna Grécia, um ajuntamento de colônias no sul da Bota. Bastante próxima, cabe ressaltar.
Língua, alfabeto e inscriçõesEditar
Acho que eles não sabiam escrever... Não mandavam uma mísera carta quando viajavam.
ArteEditar
A arte de largar a mulher em casa e ir dar uma volta em outros portos e a arte de contar mentira para as mulheres quando voltavam. Além disso, produziam belos vasos com pinturas de gosto gay duvidoso, quadros estranhos e máscaras extravagantes, boas para ir à festas de Carnaval da terceira idade.
ArquiteturaEditar
Deixaram um legado arquitetônico tão pequeno quanto o seu pinto. Utilizavam palha, bambu, papel crepom, tesoura e cola para construir, ou seja, sobrou pouquíssima coisa.
ReligiãoEditar
Eram multi, pluri, politeístas. Qualquer coisa poderia ser venerada como Deus, até mesmo a rocha onde o musgo cresce. Tinham várias semelhanças com religiões dos povos orientais. Inclusive, tinha uma versão alternativa do Livro dos Mortos egípcio, chamado Livro dos Falecidos, onde, ao invés da analogia do coração com a pena, faz-se da folha de maconha com o fígado de porco.