Emília (Sítio do Pica-Pau Amarelo)
- Nota: Se procura outros significados de Emília veja: Emília (desambiguação)
Emília (Sítio do Pica-Pau Amarelo) adora uma AVENTURA! Este artigo é sobre alguém que vive perambulando por todo canto, fugindo de perigos com a adrenalina à flor da pele. Faça como Emília (Sítio do Pica-Pau Amarelo) e saia se balançando nos cipós! |
Emília Pomba-Gira é uma boneca de vodu!
Gangrena Gasosa sobre Emília
Já comi!
Chucky sobre Emília
Eu também!
Pac Man sobre Emília
Aprendi com ela.
Narizinho sobre sua inicição sexual
Não sei o que seria desse tapado sem mim.
Emília sobre Pedrinho
Não sei o que seria desse tapado sem mim.
Emília sobre Hércules
Não sei o que seria desse tapado sem mim.
Emília sobre Visconde de Sabugosa
Não sei o que seria desse tapado sem mim.
Emília sobre Monteiro Lobato
Acho o povo muito idiota. Por isso não sou democrática
Emília mostrando suas tendências aristocráticas in Histórias de Tia Nastácia. Duvida? Então vai ler!
Verdade é uma mentira bem pregada, da qual ninguém desconfia
Emília revelando sua filosofia maquiavélica in Memórias de Emília
Cala a boca boneca dos infernos, tá querendo me fuder?
Monteiro Lobato sobre a língua grande de Emília
Ah, essa boneca é uma maravilha...
Baby do Brasil sobre Emília
Emília é uma boneca vodu de pano criada pela perturbada e esquizofrênica criativa imaginação de Monteiro Lobato, um abolicionista brasileiro. O diabo é que a boneca criou vida própria e dizia cada coisa que quase encalacrou o Lobatão com a censura. Lobato também é famoso por ser o primeiro ser humano a ter duas taturanas vivas acasalando na testa, em vez de sobrancelhas.
HistóriaEditar
No começo do mundo, quando o planeta esfriou e os oceanos retrocederam, as plantas iniciaram seu desenvolvimento. Uma das primeiras flores a surgir foi a falsa-serralha, nome científico Emilia fosbergii. Os antigos druidas recolhiam com suas foices a planta, e recheavam bonecos com ela para rituais pagãos de fertilidade.Não acreditem nesse site é tudo mentira!!
Através de um pacto com o deus Baal, esses druidas conseguiram dar vida a uma boneca, que recebeu o nome Emília em homenagem à planta de que era feita. Esse ser satânico e imortal passou a vagar o planeta trazendo morte e destruição em seu rastro.
Em 905 DC, Emília e seu exército de vampiros, lobisomens, curupiras, sacis-pererês, mulas-sem-cabeça, boi-tatás, unicórnios, minotauros e centauros invade Roma. Como resgate, pede uma região da Itália para construir sua torre negra. Até hoje, na região italiana de Emilia o dialeto mais comum é o Emiliano-Romagnolo (ou bolonhês, como também é conhecido).
No final da Idade Média, para estreitar seus laços diplomáticos, Emília casa-se com o duque João III da Itália e torna-se a duquesa de Gaeta, uma cidade no sul do país. Usando sua imunidade diplomática e o novo acesso à corte, ela mata todos os membros da família mafiosa dos Médici, envenenando alguns croquetes servidos durante um baile de máscaras.
Tendo que fugir da Inquisição Espanhola, ela refugia-se no Oriente Médio, onde casa com um soldado mas se enrosca novamente com Otello, um poderoso negão mouro local. Dizia seu marido Iago, soldado de sexualidade dúbia e puxa-saco oficial do crioulo, que a mulher também o corneava com o magnata dos relógios Cassio. Todo o imbróglio deu um samba do crioulo doido que depois Romário William Shakespeare contou. Tendo a traição descoberta, Emília tem que fugir às pressas, deixando seus 345 amantes para trás.
Estabelecendo-se na Polônia, ela se casa com Karol Wotjyla, um sapateiro. Em 1920 nasce Karol Jozéf Wotjyla, que anos mais tarde se tornaria o papa João Paulo II. Quando a criança completou 9 anos, ela abandona a família e foge para a União Soviética, onde se casa em 1950 com Ilya Kabakov, um artista de vanguarda.
Emília é deportada em 1955 para o Brasil, por colocar uma tachinha na cadeira de Nikita Khrushchev. Vivendo no Sítio do Pica-Pau Amarelo, Emília passava seus dias contando piadas racistas para os sapos da Lagoa Azul, que fica atrás do Sítio do Nhô Lau, vizinho de Emília. Reza a lenda que Emília foi feita dos retalhos da mortalha da Mulher de Branco, mortalha essa que foi roubada por Tia Anastácia no dia do casamento da Cuca com o Padre Juca, comendo nega-maluca, para realizar um despacho que o Preto Véio Tio Barnabé tinha encomendado. Emília ama chupar uma rola de vez em quando. Ai que rola grande gostosa.
Aficcionada em travessuras, Emília, por vingança (Narizinho sempre arrastava Emília para as surubas dos Menestréis), uma vez trocou os absorventes da Narizinho por um sabugo de milho, irmão do Visconde de Sabugosa. Isso lhe rendeu uma punição severa. Dona Benta abaixou as calçolas e usou a Emília para limpar o cu. Depois disso, Emília nunca mais aprontou travessuras tão grandes. Há um boato de que Pedrinho, garotinho pueril e sem vergonha, fez um buraco na coitada da Emília e fazia nela o que outros moleques da roça fazem com Mamão, se é que me entende. Pobre boneca...
Na década de 80, Emília fez sucesso como atriz pornô na Finlândia. Caindo na obscuridade, ela resurgiu em 2006, destruindo casas e arruinando vidas como um furacão que arrasou com a Califórnia.
VingançaEditar
Cansada de tantos abusos, Emília planejou uma vingança cruel. Certa noite, enquanto todos no sítio dormiam, Emília e seu amante, o Saci, tacaram fogo por todo o sítio, matando assim Dona Benta, Tia Nastácia, Narizinho e Pedrinho. O Visconde de Sabugosa tomou no cu nesse dia. Rabicó virou torresmo e foi devorado pela Cuca. Emília foi viver com o Saci na Puta Que Te Pariu, onde teve vários filhos mancos. Uma das últimas notícias que se têm sobre a Emília, é que ela teria sido morta por seu filho caçula, o revoltado Chucky. Sobre isso, não há nada confirmado.