Elizabeth Báthory
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Faz meu tipo.
Vlad III, o Empalador sobre Elizabeth Báthory
Adolf quem? Já ouviu falar da Condessa Báthory!?
Sua professora de História sobre Hitler
Oh... Eu vejo... Ela é um dos Anticristos!
Nostradamus sobre Elizabeth Báthory
Essa mulher é o Diabo em pessoa!
Adolf Hitler sobre Elizabeth Báthory
Eu tenho medo!
Diabo sobre Elizabeth Báthory
Facilitou muito meu trabalho...
Ryukuu sobre Elizabeth Báthory
Nem quero vê!!!
Stevie Wonder sobre Elizabeth Báthory
O quê??? Que foi???
Beethoven sobre Elizabeth Báthory
Linda! Maravilhosa! Diva!
Gótico sobre Elizabeth Báthory
Estamos dançando o "Thriller" no canto especial para pedófilos do Inferno!
Michael Jackson sobre Elizabeth Báthory
Minha maior inspiração! Já ganhei muito dinheiro à custa dela!
Dani Filth, Dimmu Borgir, Forever slave e mais uns 20 grupinhos gothicus-diabulicus sobre Elizabeth
Minha inspiração! Oh, minha musa que inspira a minha obra!
Charles Manson sobre Elizabeth Báthory
Nossa madrinha querida! Que bom que agora estamos finalmente juntos!
Bathory banda sobre Elizabeth Bathory
Nossa filha... Nos superou! Ai, que orgulho! Ai, que não consigo conter-me!
Lilith sobre sua primeira filha com Lúcifer
Elizabeth Báthory (Báthory Erzsébet no cartório e ainda com pseudônimos de Alžběta Báthoryová, Alžbeta Bátoriová, Elżbieta Batory, não se deixe enganar) e alcunha de Senhora do Sangue, Dama da Decapitação, Mulher de Lúcifer, Demônio de Cabelos Compridos, Lula da Idade Média, IPTU ou Maluca Sádica foi uma condessa do Reino da Hungria, que levou o status de malignificiência ao máximo, sendo a reencarnação humana do Diabo, e seus atos deixaram até Lúcifer, Satã, Lilith e todos os demônios do Inferno com inveja!
BiografiaEditar
Nasceu em 10 de Agosto de 1560 em Nyírbátor, na Hungria; aqueles que nascem nessa data são amaldiçoados. Aqueles que nascem nessa data na Hungria são sacrificados. Aqueles que nasce, nessa data na Hungria não são humanos.
Seu pai era o guerreiro pró-comunista George W. Bathory, que havia matado mais de 2400 árabes infiéis; e sua mãe era a vampira sádica ninfomaníaca, Anna Bathory, cujos banhos eram na base de sangue humano, dizem.
InfânciaEditar
Elizabeth Báthory foi abençoada pelo Diabo e apadrinhada por Quetzalcóatl, nasceu numa lua cheia durante o alinhamento da Estrela Gama com Mercúrio, durante um surto de peste bubônica na Romênia e viria a se tornar a versão revés da Virgem Maria, no Satanismo.
A família Báthory era uma das mais influentes nobrezas da Europa com importantes padres e bispos amigos do Papa, ex-guerreiros e combatentes carnificínicos e vampiros próximos de Conde Drácula. Báthory passou sua infância no Castelo de Ecsed, na fronteira entre a Hungria e a Romênia; por causa de sua natureza isolada, esse castelo era conhecido pelos seus cultos ocultistas e perversidades, em geral.
Desde sua infância, Elisabeth já defendia, demonstrava e honrava o seu título de Filha do Diabo. Certa vez quando ela tinha 9 anos um grupo de ciganos visitou o castelo de Ecsed para entreter e mendigar para a família Báthory. Na meia noite daquele dia, Elizabeth fugiu de seu quarto, matou uma prima patricinha que odiava com profundos cortes no pescoço e requintes de crueldade, foi ao alojamento dos ciganos, amarrou e amordaçou um jovem cigano (de uns 8 anos), foi ao estábulo, matou e cortou a barriga de um cavalo, colocou o pivete dentro do cavalo apenas com a cabeça de fora, costurou a barriga do cavalo no garoto e depois o jogou no rio. Na manhã do dia seguinte acusou um cigano de ter matado sua prima e a família daqueles ciganos foi condenada à morte.
Aos 10 anos de idade, o castelo de Ecsed foi invadido por bárbaros que mataram e violentaram grande parte da população do palácio. Elizabeth e suas duas irmãs Anichka Báthory e Shandra Báthory fugiram para a floresta local, e se esconderam numa árvore. Quando uma patrulha de bárbaros assassinos rondou no local, Elizabeth chutou suas irmãs da árvore para elas serem pegas e vingar os abusos que sofreu nas mãos delas. Anichka e Shandra foram amordaçadas (Elizabeth previu isso) violentamente violentadas até a morte e Elizabeth assistiu de camarote, com pipoca a acompanhar, com uma risada diabólica silenciosa para não chamar a atenção dos bárbaros.
Juventude e InfluênciasEditar
Elizabeth era considerada a mulher mais bela da Hungria, ganhou inclusive a Miss Hungria de 1589, detalhe que os juízes do concurso de 1588 sumiram misteriosamente. Elizabeth também era podre de rica e usava roupas provocantes, ou seja, 90% dos homens sonhavam com Elisabeth Báthory (os outros 10% eram Gays) isso sem contar que ela era ninfomaníaca, porém também não negava umas ninfetinhas de vez em quando. Elizabeth também tinha um alto grau de cultura e etiqueta, ela sabia incrivelmente escrever em três línguas, a única pessoa no mundo que sabia isso (na época).
Casou-se ainda adolescente com o Conde Ferencz Nadasdy em 1575, com quem supostamente teve quatro filhos, mas ele quase nunca estava em casa, pois fazia parte da legião estrangeira, o que leva a crer que ele foi é chifrado, mas muito chifrado.
Elizabeth tinha uma tia de quem gostava muito, uma dama chamada Klara Báthory que era uma famosa lésbica ou bissexual da região, e dona de uma casa noturna especializada em orgias do gênero. Elizabeth começou a frequentar a casa de sua tia e pegou gosto pela orientação sexual. Klara Báthory também era famosa por praticar em público atos obscenos explícitos com seu irmão Stephan Báthory, um famoso boêmio das ruas de Budapeste.
O tio de Elizabeth, além de praticar incesto com sua tia, Klara era adepto a tortura e rituais satanicos e ensinou esses caminhos para Elizabeth dando-lhe o seu primeiro batizado de sangue, sacrificando porcos e banhando-a com o sangue. Esse foi um momento marcante da vida de Elizabeth que começou a ganhar aí o gosto por se banhar em sangue.
Crescendo nesse tipo de ambiente, Elizabeth começou a achar que arrancar as tripas de pessoas vivas era coisa mais normal do mundo, e começou assim sua carreira. Construiu o Castelo de Sarvar, e como seu marido era um ausente Elizabeth passou a reinar no seu castelo.
Elizabeth BáthoryEditar
Sozinha em um castelo que significava praticamente o governo de um terço da Hungria, baixou um regimento interno em seu castelo para punir seus servos e servas. Entre as normas havia em especial decepação das mãos e morte por hipotermia seguida da serventia de seu sangue à mesa de jantar da Condessa, àqueles que executarem mal seu serviço. Lógico que volta e meia Elizabeth julgava serviços mal-feitos apenas para se divertir vendo inocentes sendo mortos lentamente.
Punia com remoção lenta e dolorosa dos intestinos quem derrubasse ou quebrasse qualquer utensílio do castelo, e o corpo era jogado aos porcos famintos, lógico que volta e meia Elizabeth quebrava algo para colocar a culpa em alguém e se divertir vendo inocentes sendo mortos lentamente. Naquela época, servos não tinham direitos, entre seus passatempos prediletos para com seus servos estava:
- Cortar seus dedos;
- Em modo geral, Elizabeth se divertia ao beber sangue humano;
- Fazer pessoas nuas serem arrastadas no pátio de gelo;
- Enxertar pedaços cadavéricos em pessoas vivas;
- Cortar cabeças;
- Arrancar a pele de pessoas vivas;
- Cortar os pulsos;
- Castrar homens;
- Queimar vaginas e pelos pubianos com tochas;
- Atravessar pessoas com lâminas pontiagudas;
- Costurar bocas e narizes;
- Fazer pessoas morrerem de fome;
- Dar socos;
- Estuprar;
- Ser estuprada;
- Mergulhar rostos em óleo fervendo;
- Abrir pessoas vivas;
- Esmagar cabeças;
- Sua tortura predileta era esmagar pessoas com um sifão hidráulico e se banhar com os fluidos que se esparramavam.
Elizabeth também era frequentadora assídua de bordéis e satisfazia suas necessidades bissexuais no bordel de sua tia Klara. Volta e meia sodomizava até a morte algumas raparigas das maneiras mais variadas possíveis.
Elizabeth torturava principalmente mulheres jovens e virgens todas da mesma maneira e se deleitando igualmente. Nessa época Elizabeth começou a desenvolver traços de necrofilia.
O marido de Elizabeth morreu de tuberculose em 1604 e foi a partir de então que a mulher virou o Diabo, pois não precisava disfarçar seu sadismo mais para ninguém e também não precisava mais esconder as traições a seu marido.
A partir daí, Elizabeth ficou mais sádica e cruel; inventou a tortura de inverno onde banhava seus servos nus com água fria para morrerem de hipotermia e também a tortura de primavera onde banhava seus servos com mel, para serem devorados vivos por insetos. Gostava também de marcar seus servos com ferro quente para saber a quantidade de sofrimento que tinha infligido. Elizabeth passou a gostar de gritos de dor, lágrimas de sofrimento e de sangue espirrando.
Banho de SangueEditar
Elizabeth Báthory ficou marcada pelo seu bizarro e carnificino ritual matinal de tomar banho com o sangue e vísceras humanas de meninas virgens, para fins cosméticos e de deleite psicológico. Ganhou essa mania quando viu uma velha, que julgou horrorosa, e a matou afogando-a num rio.
Preocupada em ficar velha e feia igual àquela velha, no mesmo dia, enquanto torturava lentamente uma prostituta, notou que as regiões de seu corpo aonde o sangue tinha respingado parecia rejuvelhecer, foi então que tomar banho em sangue se tornou rotina para a Condessa. O ritual de Elizabeth acontecia pela manhã, onde ela amarrava algum servo azarado de cabeça para baixo sobre sua banheira e cortava sua garganta para assim tomar banho.
Elizabeth montou um grupo para conseguir manter sempre em dia seus rituais macabros satânicos e as torturas até a morte que fazia. Se casou com Anna Darvulia, uma bruxa (daquelas com caldeirão e tudo) que era igualmente sádica e bissexual, em seu grupo demoníaco também integravam:
- Ficzko, um jovem autista que Elizabeth poupou por gostar de praticar pedofilia macabra;
- Dorothea Szentos (Dorka) uma feiticeira assassina e especialista em técnicas de matar/torturar/fazer o mal em geral;
- Helena Jo, que supostamente cuidava dos filhos da condessa;
- Katarina Beneczky, uma donzela que já há muito não era virgem (não dava para os rituais de beleza da Condessa) e que só servia para limpar o sangue em locais que era mais conveniente disfarçar esses traços, como o meio da rua.
O relato a seguir retirado do diário oficial do palácio no ano de 1598 descreve como o grupo agia:
(...) Uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, com auxílio de Helena Jo, apanhou a assustada garota de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe. A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula, construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível a pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé. Uma vez colocada a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltaram de dentro dela. Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita. Elizabeth Báthory por sua vez sentada em seu trono abaixo da redoma se banhou com os pedaços da garota...
Elizabeth gostava de aventura e se aborrecia muito depressa. Trocou de esposa, cegou Anna e a jogou num calabouço e se uniu a Erzsi Majorova, uma viúva satanista.
Diz-se por aí que às vezes, as torturas que a condessa infligia às suas servas eram tão intenças, que o chão do castelo ficava totalmente insopado de sangue, sendo até possivel que as suas quatro pestes(filhos) tivessem aprendido a nadar nessas mesmas poças de sangue. Certa vez, Elizabeth devorou uma de suas criadas crua e viva. Em outra ocasião ordenou que seus criados lançassem raparigas mortas e estupradas das muralhas do castelo para um sítio descampado onde existiam lobos vorazes.
Prisão e JulgamentoEditar
A população dos arredores do castelo de Elizabeth começava a diminuir. Elizabeth a cada dia que passava ia ficando cada vez mais insana, logo foi ficando também descuidada e passou a não assassinar secretamente mais os nobres e não-servos, deixando seus corpos jogados pela rua e passou a recusar-se a fazer enterros cristãos para suas vítimas, preferindo profanar seus corpos.
Por causa de tal descuido a Santíssima Igreja e a Guarda Real Húngara levaram Elizabeth Báthory em custódia, sem contar que os guardas deram voz de flagrante quando pegaram Elizabeth estuprando e matando lentamente a filha de um nobre da região.
Elizabeth foi julgada pela suprema corte da ONU entre os dias 2 e 7 de Janeiro de 1611. Até então havia matado 650 pessoas (ou seriam antes 666), lesado permanentemente e gravemente outras 1.786 pessoas e abusado de outras 3.544 pessoas. Esses números derivam de uma lista que a própria Condessa detinha, como triunfo das suas obras. E cre-se que os números reais tendem a ser o triplo do descrito, o que faz dela uma das maiores assassinas de todos os tempos.
Elizabeth foi julgada a pena de prisão domiciliar perpétua.
Quanto aos cúmplices monstruosos...
- Apesar de ser só um pobre menino autista abusado cruelmente, Ficzko foi castrado, decapitado e depois cozinhado e servido ao jantar dos cães do rei Matias;
- Dorka, a bruxa, foi lentamente cortada aos pedacinhos por onze longas horas até que morreu por emorragia grave;
- Helena Jo teve o mesmo destino que a coleguinha de cima, também foi obrigada a sentir seus dez dedos dos pés serem cortados... depois os pés sendo cortados... depois a vez das mãos... por aí...
- Erzsi Majorova essa sim foi simplesmente cozinhada viva, pois apesar de tudo, os homens presentes no julgamento a odiavam por ela ter tranzado inúmeras vezes com a bela condessa e eles não;
- Katarina, como era amante de 5 dos juíses presentes, teve sua vida poupada!
MorteEditar
Elizabeth Báthory foi condenada a ficar presa até à sua morte no seu quarto, completamente revestido a tijolos, obrigando-a ao silêncio e à escuridão até ao fim dos seus dias, com apenas uma pequena brecha para passar comida e água. Nunca ninguém entrava naquele quarto, não havia sangue para Elizabeth tomar banho e nem pedaços de cadáver aos quais limpar o seu corpo.
Entediada, Elizabeth bateu com a cabeça contra a parede, vezes e vezes sem conta, e se suicidou. Morreu aos 54 anos e já foi tarde!
Atualmente, Elizabeth ainda é Condessa e está junto ao seu pai, o Diabo e junto de sua mãe, a vampira ninfomaníaca Lilith, nos fins do Inferno, onde se diverte jogando cartas com Adolf Hitler e Stalin, ainda que seja mais ruim do que os dois juntos. Ainda é a dirigente das tertúlias infernais da Tortura, onde se juntam os maiores assassinos da História para debaterem a obra que fizeram em vida. Pertence ainda ao grupo dos Nove Demônios e durante o 1 de Maio, na véspera do Dia de São Jorge, ela regressa à Terra para atormentar os vivos, ao serviço de seu pai.
Lista de AcusaçõesEditar
A Suprema Corte Marcial Húngara de Direitos Humanos condenou Elizabeth Báthory a 760 anos de prisão seguida de pena de morte e cumprimento de trabalhos comunitários por 50 anos por crimes gravíssimos contra a humanidade:
- Ocultação de Cadáver;
- Homicídio Doloso;
- Homicídio Triplamente Qualificado;
- Formação de Quadrilha;
- Genocídio Doloso;
- Induzimento, instigação e auxílio a suicídio;
- Infanticídio seguido de morte;
- Lesão Corporal Grave seguido de morte;
- Tortura Medieval Lenta até a morte;
- Crime contra a humanidade;
- Omissão de Socorro;
- Moléstia grave até a morte;
- Perigo de contágio venéreo;
- Extorsão Mediante Sequestro seguido de morte;
- Estupro seguido de morte;
- Pedofilia;
- Aliciamento de Menores;
- Abuso de Incapazes;
- Rufianismo;
- Atentado Violento ao Pudor;
- Pedofilia seguida de morte.
LegadoEditar
No entanto, sua carreira criminosa deixou um legado: séculos mais tarde, no Rio de Janeiro (cidade), uma prostituta chamada Bárbara dos Prazeres seguiu seu estilo sanguinolento, banhando-se em e bebendo litros e litros de sangue fresco. Houve quem dissesse tratar-se de sua reencarnação, mas o fato foi negado pelo parapsicoperito Chico Xavier.
Ver tambémEditar
- Diabo - seu pai;
- Lilith - Sua mãe;
- Satanismo - sua fé;
- Vlad III, o Empalador - seu Amante;
- Charles Manson - seu fiel seguidor.
- Cradle of Filth - Grupo musical que ganha dinheiro feito lixo à custa de Elizabeth;
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