Dyego Coelho

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Coelho e sua única instrução tática para o time

Cueio, o tricentésimo primeiro espartano. Como tal, só entra em campo pra esmagar seus inimigos em nome de ESPAAAAAARTA, Kerlon que o diga.

Dyego Coelho é um ex-futebolista entregador de paçoca, que atuava como lateral-direito. Atualmente, ele é um coach motivacional entregador de paçoca, que alguns chamam de técnico. Apesar de suas habilidades questionáveis em ambas as carreiras, Cueio sempre consegue se manter empregado, já que é muito amigo de Andrés Sanchez e de seus comparsas dirigentes.

CaracterísticasEditar

 
Com um belo gol contra de cabeça, Cueio é considerado o herói do River Plate na Libertadores de 2006.

Como lateral-direito, Coelho era um Otero maromba que não sofre de nanismo. Ele não sabia defender, nem atacar, nem cruzar, nem jogar futebol, aparecendo apenas de vez em quando pra bater uma faltinha aqui e acolá. As vezes ele até acertava o gol, vejam só. Seu momento de maior destaque foi quando, num clássico contra o São Paulo, pegou a bola das mãos de Tévez e disse   Xá comigo, deixa que eu bato o pênalti e me consagro  . Resultado, ele recuou a bola para Rogério Ceni.

Um outro momento de Coelho lembrado com muito carinho pela torcida do Corinthians, foi na partida contra o River Plate da Argentina pela Copa Libertadores. A partida estava equilibrada, com o Corinthians vencendo e tendo um ataque com Tévez e Nilmar, o koringão enfim tinha esperança de perder a virgindade em competições internacionais. Ao menos até Coelho conseguir fazer um gol contra de cabeça botando a bola no ângulo, abrindo a porteira para a equipe argentina meter mais duas bolas na rede, assim instaurando mais uma crise na equipe do Parque São Jorge.

CarreiraEditar

Como jogadorEditar

 
Cueio matando uma foca no Mineirão.

Coelho iniciou sua carreira no Corinthians, e começou bem, fazendo uma dobradinha kamikaze com Sebá Dominguez no lado direito defensivo. A dupla, considerada o ápice do pé ratismo não conseguia defender e nem ajudar na saída de bola, a sorte deles é que Javier Mascherano e Marcelo Mattos sempre salvavam o cuzinho de ambos, fazendo a cobertura de suas costas.

No Brasileirão de 2005, Coelho foi um bom figurante, sendo carregado nas costas pelos jogadores de verdade contratados pela MSI e assim, conseguindo conquistar o título, e aparecendo no pôster de campeão mesmo tendo feito porra nenhuma. Sua única função era cobrar escanteio, mas isso ele não fazia muito bem não.

Em 2006, após a cagada na partida contra o River Plate e com a torcida corinthiana querendo incendiar seu carro, Coelho fugiu para Minas Gerais, onde se refugiou no Atlético Mineiro. Por lá, já maromba, seu melhor lance foi ter matado Kerlon Foquinha com uma ombrada que mandou o jogador do Cruzeiro pra fora do estádio, iniciando uma série de cenas lamentáveis.

Depois disso, sua carreira só foi ladeira abaixo, com ele mais se machucando do que jogando. Após rodar por equipes de pequena expressão no cenário nacional, enfim Coelho anunciou sua aposentadoria, para a alegria geral da nação. Mas como alegria de pobre dura pouco, e especialmente corinthiano não tem um dia de paz, Andrés Sanchez convidou Coelho para voltar para a equipe do Parque São Jorge, desta vez como assistente técnico, mesmo ele nem sabendo o que é futebol.

Como técnicoEditar

Coelho nem técnico é.

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