Dholavira
| Este artigo é um Patrimônio Mundial da Humanidade. |
Pode ser uma ruína, uma cidade |
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Dholavira é o nome de um monte de pedra velha empilhada lá no oeste da Índia, mas especificamente onde surgiu a tão falada civilização do Vale do Indo, mas os construtores dessa cidade sã chamados de O Rapa pelos locais devido ao seu antigo costume de proibir feiras ambulantes ao criar uma cidade sem praças e sem lugares públicos para tais práticas.
Na real, se você observar bem, tem nada de especial ali, dá pra citar uns 600 sítios arqueológicos mais legais, mas a UNESCO declarou Dholovira um patrimônio mundial porque todo ateu fala dessa tal "civilização do vale indo" para refutar Adão e Eva e encher o saco, então é melhor preservar um local desses.
Arquitetura e urbanismoEditar
As escavações nos revelam os segredos dessa cidade de 3000 a.C., como as plantas de dezenas de casas retangulares, comprovando que o indiano já era bom de matemática desde tempos imemoriáveis. Todas essas casas foram construídas em pedras porque cimento e concreto era caro demais.
Mas porque essa é uma das cidades mais antigas da humanidade? Porque indiano é tudo viciado em cidade, eles tem um monte, então já desde cedo tinham esse hábito de entulhar dezenas de pessoas em cubículos apertados, é algo da cultura deles. É verdade que a posição geográfica ladeada por dois canais de águas pluviais ajudava alguma coisinha, mas sabemos hoje em dia que indiano nunca precisou de água potável pra sobreviver, não seria há 5000 anos atrás que eles precisariam.
Escavações e descobertasEditar
Os arqueólogos encontraram em Dholavira um grande número de antiguidades, nenhuma dessas coisas com qualquer valor agregado, só quinquilharia, o esperado de indianos que são claramente um monte de acumuladores, só ver o caos que é a cidade deles. Dentre os artefatos recuperados estão: ossos de animais especialmente coxinhas de frango, ouro de tolo, colares de prata, ornamentos de terracota, cerâmica quebrada, vasos de bronze quebrados, um martelo de bronze gigante impossível de erguer, um cinzel, um espelho de mão de bronze sem o espelho e sem o bronze, dois tamboretes, um fio de ouro, um brinco de ouro, um bracelete de cobre, conchas aleatórias, duas cama de pregos de faquir, uma bolinha vermelha de grudar no meio da testa, um pote com purpurina roxa dentro, taças, estátuas de elefante sem tromba, duas travessas vazias, frascos perfurados, copos em bom estado, pedras de amolar e tecidos de várias cores. Exato, só coisa inútil, esses indianos são bagunceiros desde sempre.
