Cream (banda)
Cream (banda) já acabou! |
Baker, Bruce e Clapton, nessa foto já mostrando que nenhum vai com a cara do outro | |
Origem | Londres |
País | Inglaterra |
Período | 1966 - 1969, 1993, 2005 |
Gênero(s) | Pedra ruim, Pedra triste, Pedra de crack, Pedra de heroína, Pedra ambulante |
Gravadora(s) | Um monte de gravadora |
Integrante(s) | Jack Bruce (baixo e voz principal), Ginger Baker (bateria e vocais), DEUS (guitarra e vocais) |
Ex-integrante(s) | Eles não deixavam ninguém se meter na treta deles |
Site oficial | Pra que, pra verem as tretas deles? |
Cream (pra ver outras natas, clique aqui!) foi o primeiro supergrupo da história do rock, conhecidos por terem uma pá de músicas inesquecíveis para fãs de rock das antigas, bem como por serem uma das bandas onde os membros dela mais se odiavam, ao ponto de toda vez que pensavam em fazer reuniões da banda sempre no segundo ou terceiro show terminavam na base do estapeamento mútuo.
HistóriaEditar
Depois de fazer muita fama nos The Yardbirds (apesar de ter estilado porque a banda quis largar o blues rock pra fazer rock comercial) e o John Mayall's Bluesbreakers (que ele largou porque achava que o John Mayall não curtia muito seu guitarrista virar a maior estrelinha do show), o DEUS TODO-PODEROSO decidiu formar um projeto mais livre e de boas. Assim, recrutou o baixista e cantor Jack Bruce e o batera e quase cantor Ginger Baker. Ambos estavam apodrecendo na banda da lenda do sax britânica Graham Bond (QUEM?) e aí toparam tocar com DEUS.
Apesar dessa concordância, era sabido que desde os tempos com o Graham Bond que Bruce e Baker já não iam com a cara um do outro nem fodendo, tanto que até ameaça de facada rolou nesse meio tempo aí. Porém, prometendo que iriam se comportar como bons menininhos no maternal do titio DEUS, Bruce e Baker montaram a que, logo de cara, foi apelidada pela turma de "A NATA DA TRETA MUSICAL!" Assim, se achando mesmo os Cream de la Cream, meteram o nome Cream na banda mesmo.
Assim, após uma apresentação apoteótica com o Mestre Supremo das Seis Cordas (que, entretanto, admitiu que sua religião era o Claptonismo), lançariam o primeiro disco em 1966, Nata Fresquinha, com um monte de covers de blues de cantores e músicos como Muddy Waters e Howlin' Wolf, além da famosinha "I Feel Free", que era uma propaganda pra uma certa marca de cigarros aí que deu certo pra cacete, já que a Nata logo ficou famosa até nos EUA, que ainda não conheciam o DEUS direito, e, conduzidos pela Invasão Britânica, a Nata chegou com tudo.
Pouco depois disso em 1967 viria Aceleradores de Israel, o disco mais famosinho da banda, com várias bandas que se tornaram pra muitos uma espécie de proto-metal, como "Estranho Breu", "Luz do Sol do Teu Amor" e "Contos do Bravo Ulisses" e com a produção do porra louca Felix Pappalardi (que posteriormente criaria uma quase cópia do Cream chamada Mountain que se fez algum sucesso foi só no primeiro disco e olhe lá), acabou por se tornar o disco que quase todo mundo quando pensa em Cream já lembra logo desse, com as caras dos três na capa parecendo que você lambeu muito doce de bolor azedo ao ver a carinha deles.
Em 1968 gravaram um disquinho meio em estúdio meio ao vivo, Rodinhas Flamejantes, com sucessos de blues rock como "Crossroads" e "White Room" intercalados a uns sons que mais pareciam rock progressivo. Essas misturebas deixaram os membros cansados de tanto show e tanta putaria, afora que eles já percebiam que, se Bruce e Baker já não iam com a cara um do outro, passaram ambos a ficar putinhos com DEUS (ateísmo é isso então?)
Daí, pra realmente dar fim nessa merda toda, lançaram em 1969 o último disquinho: Adeuzinho, disco ruim pra caralho em comparação aos anteriores, além de uns shows no Royal Albert Hall que a BBC transformou em disco duplo na cara grande, mesmo o show tendo sido uma grande bosta. No último show as bandas de abertura Taste (do ainda jovem Rory Gallagher) e Yes foram muito melhores que o Cream, e olha que ambas estavam ainda nos primeiros shows da vida delas, enquanto que o Cream era mais importante que os Beatles praticamente àquela altura. Ainda assim, como os três já se amavam tanto quanto teu pai amava tua mãe depois dela ficar absurdamente gorda após dar a luz à você, os shows desse último ano eram um pior que o outro, e daí simplesmente acabaram com essa porra antes que endoidassem.
Jack foi fazer carreira solo, Ginger tocou nuns projetos próprios, inclusive o Blind Faith com o DEUS, e depois faria seus projetos particulares. DEUS por sua vez chegou a tocar também em bandas como Delaney & Bonnie, Derek and the Dominos e por fim também mostrou que era onipotente e fez a carreira solo mais foda dos três.
A banda se reuniu mais umas duas vezes na vida: A primeira quando foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame em 1993, que foi um setlist fodido pra caralho, mostrando que estavam velhos, mas ainda davam pro gasto, mas as ideias de turnê juntos esbarraram nas frescuras do Bruce, e depois entre os dias 2, 3, 5 e 6 de maio de 2005, pra levantar fundos pela saúde do Bruce e do Baker que estava um cu. Apesar do fodendo sucesso das apresentações no Royal Albert Hall, que renderiam um bis no Madison Square Garden entre 24 a 26 de outubro de 2005, novamente miou de novo uma reunião de fato porque o Baker não aguentava mais o baixo do Bruce não fazer em absoluto jus ao nome do instrumento, ensurdecendo o baterista. Pra um BATERISTA se sentir SURDO por conta de um BAIXO, amigo...