Cláudio Marzo

Cquote1.png Vou parar de funcionar, se fode aí! Cquote2.png
Pulmão sobre Cláudio Marzo

Cláudio Março
Carinhoso claudio marzo.jpg
É, parece que um dia ele foi jovem
Nascimento 26 de setembro de 1940
link={{{3}}} São Paulo
Morte 22 de março de 2015
Bandeira do Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Ocupação Ex-ator, atual presunto
Vícios Prender a respiração

Cláudio Marzo foi um ator veterano que estreou na televisão brasileira fazendo par romântico com a múmia viva Laura Cardoso em uma novela esquecida da Rede Tupi, na qual ambos interpretaram respectivamente o compositor erudito Frédéric Chopin e a baronesa puta Amandine Dupin.

Galã e comedor na juventude, traçou e emprenhou as atrizes Betty Faria, Denise Dumont, Xuxa Lopes e Miriam Mehler. A filha primogênita que teve com Betty seguiu a profissão dos pais e também virou atriz, mas ninguém conhece a tal Alexandra Marzo.

Na GloboEditar

Foi na emissora do "plim-plim" que Cláudio Marzo passou a maior parte de sua carreira e também o último lugar onde trabalhou. Sua estreia por lá foi em uma novela das sete adaptada do livro A Moreninha, fazendo papel do mocinho apaixonado pela protagonista interpretada pela finada Marília Pêra. Atuou em mais de oito mil outras novelas e minisséries globais, mas com o passar dos anos seus papéis ficaram cada vez mais genéricos e irrelevantes. Já cinquentão, no início da década de 1990 ele arriscou sair temporariamente da Globo e foi tentar a sorte na Rede Manchete.

PantanalEditar

O maior sucesso de Cláudio Marzo foi nesta novela da Manchete, que conseguiu a proeza de desbancar a audiência da rival Globo, um feito até então inédito. Em Pantanal, Marzo interpretou o lendário Velho do Rio, um super-herói matusalém transmorfo que tinha poderes de cura e assumia a forma de uma grande cobra para compensar o fato de que a cobra entre suas pernas já estava morta e não produzia mais veneno. Este papel rendeu a ele o Troféu Imprensa de melhor ator da época.

FilmesEditar

Além da televisão, Cláudio Marzo também marcou presença no cinema nacional, integrando o elenco das mais toscas pornochanchadas e protagonizando a comédia O Homem Nu, adaptação de uma crônica homônima de Fernando Sabino que lhe rendeu outro prêmio marmelada como melhor ator, desta vez o Kikito.

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