Cláudia Abreu
Horrorosa!
Clodovil Hernandez sobre Cláudia Abreu.
Já peguei.
Pedro Bial sobre Cláudia Abreu.
Nunca fui com a cara dela.
Cláudia Raia sobre Cláudia Abreu.
Ela fez o teste do sofá comigo.
Roberto Marinho sobre Cláudia Abreu.
Cláudia Abreu Fonseca | |
---|---|
Nascimento | 12 de outubro de 1970 Brasil Rio de Janeiro |
Ocupação | Atriz de Quinta Categoria |
Signo | Ah, sei lá! |
Cabelo | Loiro |
Cláudia Abreu é uma atriz global premiada com o prêmio internacional Ursinhos Carinhosos. É uma loira de cabelos oxigenados e olhar de megera que põe medo nas criancinhas. Sua personalidade é perfeita para interpretar vilãs já que na vida real Cláudia é a pior pessoa do mundo, sendo egoísta e chata pra caralho.
Antes da famaEditar
Cláudia Abreu era uma catadora de latinha no início dos anos 80 que vivia separada dos pais e era viciada em crack, cocaína e nos Besouros. Ser atriz ou ser reconhecida por multidões nunca nem sequer passou pela cabeça oca de Claúdia, que só pensava em alimentar seus vícios em drogas pesadas e em Hey Jude. Sua primeira oportunidade de mudar de vida surgiu quando ela tinha apenas vinte e quatro anos; tendo a ajuda do cafetão conhecido internacionalmente Roberto Marinho.
Cláudia se negou a ser comida de logo de primeira pelo cafetão famosissímo, afinal poucos sabiam que Cláudia era uma pobre disposta a tudo, mas depois ela se livrou definitivamente do mundo das latinhas e entrou no mundo mágico do teatro, cinema e Projac.
Primeiros trabalhosEditar
O começo de carreira foi realmente uma coisa complicada para Claudinha Sofreu: ela era bolinada pelo patrão maior e ao invés de se tornar uma atriz logo de cara ela trabalhou como faxineira dos camarins por longos três dias. Ela estava quase desistindo queria voltar a catar latinhas e rever seus amigos pobretões e família postiça, porém os maldosos homens da Globo (lá é um covil de félas de puta) a obrigaram a ficar lá por mais dois dias.
A primeira atuação de Cláudia foi no papél de mendiga de classe média que não era mendiga, mas fingia ser. Ela foi rapidamente ovacionada pela pláteia e levou algumas tomatadas também, mas isso são outros quinhentos... a segunda atuação de Cláudia foi na novela Desce Até O Chão, um fracasso de audiência e um sucesso em DST's. A senhorita Abreu não tinha nenhum talento para atuar ou exercer qualquer função parecida com a de uma atriz, porém como estava sendo comida pelo diretor do estúdio todo mundo pôs os rabos entre as pernas. Mais tarde Cláudia sofreu uma grande perda em sua vida: seu hamster de judiação foi engolido por uma coruja e ela teve que ficar um longo período de tempo (uma semana) sem gravar as suas novelinhas, mas o importante é que agora ela está aí: firme, forte, confiante e feia sorridente.
ConsagraçãoEditar
Cláudia estava levando só na buceta cabeça durante os seus primeiros anos de atriz, no entanto um dia ela se libertou da sua falta de talento e se tornou uma atriz de destaque de escola de samba . O primeiro personagem de sucesso [carece de fontes] de Cláudia Abreu foi a perua Chayenne da novela mexicana globalista Cheias de Charme que por algum motivo que só uma guria retardada poderia explicar agradou ao público alienado. Depois disso a carreira de Chayenne Cláudia Abreu foi só vitória, cheia de bênçãos e com a Glória do Senhor! Dá um "aleluia" irmão! Louvado seja Deus!.
ObrasEditar
Na televisãoEditar
- Teleton (1986)
- Hipertesão (1986)
- O Outro (Ricardão) (1987)
- Fera Skatista (1988)
- Que Biba Sou Eu? (1989)
- Barriga De Vento (1990)
- Anos De Cabelos Rebeldes (1992)
- Casos de Família (1993)
- Pátria da Sua mãe (1994)
- A Comédia Para Chorar (1995)
- A Vida Como Deveria Ser (1996)
- Guerra de Canudos (1997)
- Ser Incompreensível (1997)
- Lambe o Pinto (1998)
- Força de um Anão (1999)
- Os Anormais (2001)
- Gente Covarde (2001)
- Os Quintos da Tua casa (2002)
- Incelébre (2003)
- Sitcom.br (2004)
- Marreta e Planeta (2004)
- Feissíma (2005)
- Dicas de Um Pega-Ninguém (2007)
- Três Vadias (2008)
- Cheias de Cu doce (2012)
- O Dentista Aboiolado (2013)
- Geração Bombril (2014)
- A Lei da Justiça(2016)
Em filmesEditar
- Preta do Agreste (1996)
- Que Porra É Essa, Cupadi? (1996)
- Guerra dos Canudinhos (1997)
- Ed Capetinha (1997)
- O Xangô da Puta Que Pariu (2001)
- O Homem do Bimestre (2001)
- O Caminho dos Prédios (2003)
- Os Tenores (2008)
- Todo Mundo Já Brochou (2016)
- Cheias de Cu Doce - Nos Cinemas Já! (2016)
PLIM! PLIM! Este artigo é uma coisa da Rede Globo de Manipulação! Esta página pode estar mencionando alguma novela clichê que sua mãe gosta, algum pseudo-ator rouaneteiro ou algum comunista de boteco que se diz jornalista. Para mais coisas relacionadas ao Projaquistão, clique aqui. |