Ciências Sexuais


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Cquote1.png Isso non ecziste, é coisa do psiquê. Cquote2.png
Padre Quevedo sobre o suposto caráter científico das Ciências Sociais

Cientistas Sociais em uniforme de trabalho. Traje especial para passar desapercebido pelo campo, mantendo-se desta forma, completamente neutro...

Cquote1.png Prefiro um filho bixa do que um filho que faça Ciências Sociais! Cquote2.png
Eu sobre Ciências Sociais

Cquote1.png Na União Soviética, as Ciências Sociais acham VOCÊ inútil Cquote2.png
Reversal Russa sobre Ciências Sociais

Cquote1.png Quem disse que esta tal de "ciências" sociais é ciência? Reprovado! Cquote2.png
Michel Foucault sobre uma dissertação de mestrado em política, feita por um durkheimiano

Cquote1.png As ciências sociais é ciência sim. Foi um francês que a inventou. Cquote2.png
Pierre Bourdieu sobre a refutação da afirmação de Foucault, e sociólogos de origem weberiana

Cquote1.png Isto serve para alguma coisa? Porque gastam dinheiro com isso???? Cquote2.png
Qualquer pessoa minimamente inteligente sobre o questionamento de se investir dinheiro nesta área

Cquote1.png O que o cientista social faz mesmo? Cquote2.png
Qualquer pessoa sobre Ciências Sociais

Cquote1.png Ahh, então você faz Serviço Social, não é? Profissão lindissíma! Cquote2.png
Qualquer pessoa sobre para um estudante de Ciências Sociais

Cquote1.png Não é Serviço Social? Ah tá... Mas qual a diferença? Cquote2.png
Qualquer pessoa sobre após um estudante de Ciências Sociais corrigi-la sobre a afirmação acima.

"A Ciência Social é uma ciência que estuda como alimentar todos os mendigos desse planeta no Natal"


A (de)Formação de um Cientista SocialEditar

Antes de mais nada, as faculdades que ofertam o curso de Ciências Sociais são as maiores fábricas de chatos do universo. As ditas Ciências Sociais são consideradas como todo e qualquer discurso sobre a sociedade (existentes ou não) feita por um indivíduo diplomado nesta área.

Diferencia-se da psicologia por não ter tanta mulher gata e mal amada, da economia por não fazerem contas, da filosofia por não pensarem no que dizem, e por achar que são úteis para alguma coisa, e da religião por se considerarem deuses na terra, podendo assim falar o que quiserem, e serem venerados - dispensando um estudo sobre eles próprios.

O curso em si é constituído em 99% por seres estranhos, meio hippies meio intelectuais que fizeram o vestibular para Ciências Sociais ou por falta de opção, ou por não ser muito difícil de passar ou porque é "mó loucura aí"ou para mudarem o mundo. O outro 1%, representado geralmente por uma pessoa ou uma e meia, o que dá no mesmo, conseguem ser mais chatos do que a parte meio hippie meio intelectual, já que estes, geralmente pretendentes a nerds (pois os nerds puros originais são das áreas que usam realmente o cortex exactista e não meramente a parte reptiliana do cerebro) que acham ciências exatas (ou qualquer coisa que se comunique por meio de números) difíceis demais para sua baixa/pseudo-inteligência abstrata/desconexa da realidade empirica/natural e seus impulsos de pseudo-intelectualidade típica, são, realmente, esboços de falsos intelectuais (o que virão a ser depois das dissertações e teses de mestrado, doutorado, pós-doutorado, pós-pós-pós doutorado, etc.

Estes ratos de biblioteca (normalmente encontra-se um em cada faculdade) são os únicos que realmente entendem e conseguem desvendar os emaranhados teóricos e filosóficos que constituem as Ciências Sociais (após 4 anos de estudos e reflexões intensivas no seu lar, ou seja, na biblioteca). Esse pequeno percentual dos estudantes é, não obstante o mais estranho (acredite, eles são mais estranhos do que os meio hippies meio pseudo-intelectuais esquerdóides). Embora (Alá seja louvado, pelo menos um!) eles não sejam esquerdóides e não tenham talento pra encher seu saco e falar merda como os outros 99%, as suas intelectualices e observações geniais irão te chatear muito mais do que você já pensou ser possível.

E o pior, por mais que você se esforce não dá pra entender nada. Por isso mesmo são eles seres incompreendidos, ficando numa estreira margem intermediária entre o total desconhecimento e desinteresse das pessoas normais e a mediocridade intelectual dos seu colegas (os 99% da faculdade, os meio hippies meio intelectuais que não entendem nada de Ciências Sociais mas continuam fazendo porque acham tudo "mó loucura aí" [Obs.: Geralmente essas criaturas costumam aumentar sua dose diária de erva porque acham que com isso podem entender alguma coisa, o que só piora a situação, fazendo-os pensar que precisam fumar mais, constituindo um círculo vicioso]).

Após o segundo período, quando os geniozinhos que configuram 1% de cada faculdade de Ciências Sociais desistem de tentar ajudar seus colegas quando percebe que eles preferem aprimorar o intelecto através das ervas, passam a se dedicar integralmente às investigações filosóficas que o deixam cada vez mais afastado da vida social, seja dos malucos da faculdade seja das pessoas normais de fora dela. Quando tentam, aproximadamente no 6º período uma reaproximação com o mundo (se ainda não tiverem ficado esquizofrênicos), percebem que já não há mais saída, coisa que notam, por exemplo, através das caras estranhas dos seus amigos ao ouví-lo comentar que até um bebê entende as quebras de paradigmas filosóficos cartesianos e kantianos, que qualquer anta é capaz de montar um esquema de retórica dialética entre todos os pensadores desde a antiguidade até Hegel ou quando fica assustado ao saber que nenhum de seus familiares sabia que L´être e le Rien é o título original de uma obra de Sartre e que em nenhum outro curso de faculdade alguém acha que é necessário ler centenas de páginas de teorias em língua estrangeira diariamente.

Não obstante tamanha genialidade incompreendida e que nem eles sabem direito pra que serve, tais geniozinhos descobrem que existem outros como eles quando todos se juntam numa turma de mestrado, geralmente de Sociologia, Ciência Política ou Antropologia, podendo se estender para Filosofia ou Economia. Vivem felizes em seus mundos intelectuais dizendo coisas que só eles entendem, mas que acham que pode ser compreendidas por qualquer pessoa letrada e até mesmo vir a ser útil, mas que dura aproximadamente dois anos até que eles, junto com o início do doutorado, têm a oportunidade de começar a dar aulas na faculdade (constituindo o mesmo 1% de cientistas sociais que ganham bem) e dão de cara com os mesmo tipos debilóides-maconheiros-meio hippies meio pseudo intelectuais que já estavam de saco cheio de aturar como 99% da sua ex-turma de faculdade, passando para um período de desespero que depois de transforma em conformismo.

Os outros 99%, que às vezes são os mesmo que os 1% tem como alunos quando terminam o mestrado, ou fazem outra faculdade sem nem mesmo terem terminado as Ciências Sociais (geralmente História, Direito, Comunicação ou Geografia) quando a expressão "mó loucura aí" deixa de significar entusiasmo para significar desespero por não entenderem nada, ou permanencem eternamento tentando entender alguma coisa e acabam se conformando com seu salário ridículo de professores de ensino médio, continuando dentro dos 99% dos cientistas sociais, ou demoram 20 anos para terminar a faculdade fumando maconha e jogando sueca 8hs por dia até que são jubilados na metade da última disciplina antes mesmo de receberem a monografia comprada e vão encher as filas de emprego do MacDonalds.

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típico aluno de ciências sociais

As três grandes áreas das Verdadeiras Ciências SociaisEditar

Existem três áreas das chamadas verdadeiras Ciências Sociais: a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política. Das três a Ciência política é a única que se baseia verdadeiramente em uma grande mentira, já a Antropologia e a Sociologia estão fundamentadas quase que completamente em meias verdades. Além destas existem as Ciências Sociais aplicadas que nem Ciência de verdade são.

AntropologiaEditar

 
Antropólogo interagindo com comunidade indígena: desde seu nascimento, a Antropologia se caracterizou pelo respeito às culturas não-ocidentais e não-brancas, angariando simpatia entre selvagens e primitivos de todos os cantos do mundo

Antropologia do grego, estudo dos bípedes (com exceção de macacos, chimpanzés, gorilas e aves). Não há uma definição precisa sobre o que é ou para que serve a Antropologia, uma vez que nem mesmo os próprios antropólogos são capazes de explicar o que é tal disciplina. Extintos os índios e outras subespécies humanas, aprofundou-se ainda mais a crise de identidade deste campo do saber(!). Hoje em dia, serve apenas para os poucos infelizes que buscam empregos na Funai ou no Museu Nacional. Ao pobre diabo que se dedica a esta forma de "estudo" chamamos de Antropólogo. Como pré-requisito para o ofício (?!) de antropólogo, exige-se não apenas a capacidade de achar cabelo em ovo, como também de bolar projetos de pesquisa financiados com dinheiro público para estudar tais inutilidades (Exemplo de estudo antropológico relevante: descobrir as representações simbólicas que informam a subjetividade dos pajés tupinambás violentados por madeireiros e latifundiários, medir pau de índio e até mesmo compreender a relação entre a macaca monga e os bóias-frias. No reino das ciências sociais, o antropólogo ocupa o degrau mais baixo da hierarquia existente, sendo o equivalente aos Dalits ou "intocáveis", mendigos no sistema de castas indiano, ou aos moradores de rua nas cidades modernas. Se vestem em tons de palha ou terra, os pés encardidos sempre expostos em exóticas sandálias, sendo facilmente identificáveis pelos adornos artesanais (industrializados ou não) que costumam usar pendurados no corpo, como provas de que estiveram em algum fim de mundo fazendo sua pesquisa de campo. T=

SociologiaEditar

Sociologia: Do latim, estudo sobre o sócius (sujeito social que te pariu, que é seu filho, esposa, marido, seu chefe, empregado, o pedinte no semáforo, a classe média que está dentro do carro no semáforo, que é rico ou pobre - enfim, de todo e qualquer indivíduo da espécie homo burriens). Tão inútil quanto este campo do saber é quem dele faz parte, normalmente aqueles chatos do movimento estudantil, politizados pra cacete e que põem a culpa de tudo no imperialismo americano estadunidense. Ao dito especialista nesta área chamamos de Sociólogo, e uma de suas primeiras atribuições profissionais é conseguir explicar para os pais o que é a sociologia e porque diabos foram estudar isso(nota-se, o infeliz que escreveu essa dissertação ainda vive com os pais). Juntamente com outras especialidades inúteis (filósofos, historiadores, artistas plásticos etc), apreciam se recostar debaixo da sombra daquela mangueira esperta que fica no pátio da universidade, queimando um beque e discutindo os destinos de um mundo que não os entende. Por alguma razão inexplicável, julgam que seus exercícios de masturbação intelectual são mais importantes ou relevantes para a humanidade do que os feitos pelos antropólogos. A vestimenta do sociólogo não tem muita graça (diferentemente dos antropólogos e cientistas políticos, os sociólogos não usam as roupas como veículo de afirmação escancarada de uma identidade caricata). Estão quase sempre mal vestidos, fingindo que estão acima das "convenções sociais ou culturais" que estudam.

Ciência PolíticaEditar

 
"Cientista político: aparência e essência": óleo sobre tela. Nesta pintura de Pablo Picasso, o artista espanhol buscou alcançar e exprimir a verdadeira natureza dos cientistas políticos.

Ciência Política: Do inglês, a ciência de pragmaticamente foder o próximo em benefício próprio. Ocupa o topo da hierarquia entre as três áreas das ciências sociais, e exatamente por isso é a mais vendida das três, topando qualquer negócio para fazer "estudos" para políticos ladrões ou dar entrevistas para jornalistas tontos em programas de tevê e jornais.

Os cientistas políticos se consideram tremendamente importantes, e uma prova cabal disso é o fato de todos vestirem paletó e gravata, sendo este um pré-requisito para o exercício da "profissão". Vivem dando bola fora, soltando palpites absurdos ou fazendo previsões ridículas a respeito do mundo da política (como se o mundo da política não cagasse para a existência do cientista político), mas o uso regular da gravata faz com que qualquer merda que digam seja considerada relevante ou interessante. Fato este que facilita também a entrada na academia de políticos que queiram se passar por cientistas, ou utilizar a ciência em suas patifarias.

A academia denomina o especialista nesta área de Cientista Político. Como já foi dito, seu uniforme de trabalho é o terno, com o qual julgam que serão considerados úteis pela sociedade.

As preocupações teóricas dos cientistas políticos atualmente se resumem a dar pitaco em resultado de eleições e justificar ética e moralmente a presença de dólares escondidos no corpo em aeroportos e parlamentos.

Ciências Sociais AplicadasEditar

  Traz o saco, zero-dois.  
Sociólogo Capitão Nascimento sobre a aplicação das Ciências Sociais

As chamadas ciências sociais aplicadas, também chamadas de ciências sociais falsas, são todo e qualquer tipo de “saber” que acha que serve para alguma coisa, e se consideram ciência para arrancar verbas do contribuinte para a pesquisa. Como exemplo citamos a administração, marketing, biblioteconomia, comunicação, direito, turismo, entre outros...

Ciências Sociais também Falsas, mas Super AplicadasEditar

 
Tcc de alunos de Ciências Sociais: Greve e barricadas de carteiras!

Entre as "ciências sociais mais do que aplicadas" temos as formas de saber que são efetivamente úteis, que todo mundo conhece ou pelo menos sabe para que servem. São elas:

Assistência SocialEditar

Destino de quem não consegue passar em outro curso, é um curso frequentado sobretudo por mulheres-canhões, mocréias e outras criaturas detonadas. A assistente social (não existe "o" assistente social, e se existe, é engenheiro) especializa-se em se preocupar com as crianças, os bêbados, os excluídos sociais, pelo menos até arrumar um marido. E, se o marido progredir na política, ela pode voltar à atividade, sendo primeira-dama, presidente do Comunidade Solidária, LBA etc. Há uma confusão a respeito de Assistência Social ser uma Ciência Social que pode ser esclarecida da seguinte maneira: Assistente social ajuda pobre; Cientista social estuda pobre.

Colunismo SocialEditar

Das ciências sociais super aplicadas é a mais conhecida. Não requer formação universitária, bem como qualquer tipo de formação ou educação formal. Pelo contrário, quanto mais mentalmente retardado for o indivíduo, maior será a sua probabilidade de sucesso na carreira, já a atividade requer a ausência de cérebro funcional. O colunista social é quase sempre alguém muito conhecido, já que sua atividade é muito valorizada entre aqueles cujo cérebro dói quando tentam pensar (90% da população mundial). Por ser rei em um mundo de toupeiras, o colunista tem uma atribuição fundamental na sociedade moderna: como lambedor de saco de ricos, poderosos e outras celebridades, cabe ao colunista dar aquele lustre nas bolas dos famosos, apresentando-os "à sociedade". Por "sociedade", o cientista colunista se refere especificamente aos indivíduos que são importantes, os que têm grana - enfim, algo em torno de 1% da população mundial, pois o resto é ralé, incluídos aí não apenas favelados, mas também aquela classe média que "se acha" (anda em carro de segunda mão, viaja para o exterior naqueles pacotes da Cvocê pra pobre, em 300 parcelas etc). O colunismo social produziu, em sua história, grandes pensadores, cérebros do quilate de um Amaury Junior, por exemplo, assim como os filósofos que escrevem em revistas como Caras, Amiga, Contigo etc.

Ativismo socialEditar

A contrapartida do colunismo social. Enquanto o colunista é obcecado por gente rica, o ativista social é obcecado por gente pobre. Quanto mais lascado, fodido, decadente e imundo for o miserável, mais atenção ele terá do ativista social. Adoram ir nas "comunidades", o novo apelido das favelas, e interagir com a gentalha.

Ativismo social chiqueEditar

Variante do ativismo social, o ativismo social chique é aquela atividade de quem curte posar de preocupado com o próximo, desde que o próximo não seja gente - porque gente que precisa de ajuda normalmente é pobre, e o ativista chique quer distância disso. Assim, o foco de atenção do ativista social chique são coisas longínquas, com as quais é chique, é "in" se preocupar, como o efeito estufa, os ursos polares do Ártico ou o Oceano Atlantic. Vivem de abraçar árvores e beijar baleias, e se distinguem por comerem apenas pratos que dão ânsia de vômito em pessoas normais (como picolé de tofu, saladas de raízes diversas, carne de soja, tortas de legumes crus etc). Se uma família rica tem aquele filho esquisitão, que paga caro para se vestir como riponga, certamente ele será um ativista chique. Psicologicamente, o ativista chique é uma espécie de consciência perdida dos pais magnatas. Pois enquanto estes fodem o mundo em troca de grana, o ativista chique fode o bolso dos pais em troca de tentar salvar o mundo - um ciclo vicioso que só será rompido quando sumirem da existência ou os ricos ou o planeta.

PsicologiaEditar

A Psicologia é entre as as ciências sociais mais do que aplicadas a mais nobre e famosa. O profissional desta área, conhecido como psicólogo ou babá de loucos, acha que tem o poder de ler a mente de qualquer um. E, como nada do que dizem pode ser provado cientificamente, podem dizer o que quiserem de qualquer um, e sempre serão respeitados e admirados por isso. Quando consegue se dar bem, o psicólogo pode ganhar muito dinheiro enganando otários endinheirados aconselhando psicologicamente os ricos e sensíveis membros da alta sociedade em suas frescuras crises existenciais.

Ver também mas, nem pense em cursar issoEditar


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