Christoph Schneider
Christoph Schneider toca bateria!
E é o ódio dos vizinhos! |
Schneider na época que trabalhava | |
Nome | Christoph "Doom" Schneider |
Origem | Alemanha |
Sexo | |
Instrumentos | Bateria |
Gênero | K-pop |
Influências | Latino |
Nível de Habilidade | |
Aparência | Magrelo dos olhos claros |
Plásticas | Precisa de uma no olho |
Vícios | Usar lentes de contato |
Cafetão/Produtor | Till Lindemann |
U Xinaider é u maixx fofuxooooo
Fã emo sobre Christoph.
Ai, meu Deus! Puta que pariu! Filho da puta! Vai tomar no cu!
Christoph sobre ele mesmo.
Puta que pariu! Moleque do caralho! Filho duma puta!
Pai do Pingu sobre citação acima.
Puta que pariu! Filho da puta! Vai se foder!
Nappa sobre a mesma citação.
Ah, o Oliver é um ótimo baterista, né?
Fã de Rammstein sobre Christoph.
Quem?
Fã alucinado por Rammstein sobre Christoph.
Christoph "Doom" Schneider (Havana Berlim, 11 de maio de 1966) é o baterista da banda de industrial-glam-masculine-machine-rainbow metal Rammstein e o último sobrevivente do Timbalada.
OrigensEditar
Christoph foi criado com muitas dificuldades pela sua mãe parideira em Cuba. Foi severamente castigado por ela quando esta descobriu que ele usava o dinheiro do pão para investir num esquema de contrabando de milhares de cópias do jogo Doom para os EUA.
Seu interesse por música começou no colégio, principalmente depois de ser proibido de encostar em um computador por causa do esquema acima, forçando-o a se ocupar de alguma maneira. Uma vez, ele caiu de boca num trompete. Aos quatorze anos, seu irmão mais velho fez-lhe uma bateria de panelas num gesto nobre para que o pequeno parasse de usar a própria cachorrinha de bateria. Nesse instante, ele tomou gosto por segurar na baqueta e quis fazer disso a sua profissão.
Quando chegou à idade adulta e percebeu que teria que trabalhar como açougueiro, mesmo tendo mestrado em física de matéria condensada, como qualquer cubano, fugiu do país num barquinho de papel motorizado com um reator de fusão a frio movido a limonada feito por um amigo pipoqueiro, mas ao invés de ir para o pênis dos Estados Unidos, mudou-se para a Alemanha, e para sustentar o vício de pegar na baqueta, começou a trabalhar numa firma de telecomunicações, fazendo "gatos" em telefones públicos. Ganhou dinheiro e investiu numa bateria usada, que precisava de reparos constantes, mas que dava prazer em bater.
Ao prestar serviço militar para tentar descolar um trocado a mais, um novo mundo se abriu diante de Christoph. Depois de tanto dar duro, descobriu enfim o que significa ser macho, másculo e viril, e decidiu que iria passar adiante os ensinamentos de quartel.
TimbaladaEditar
Enquanto viajava para a Alemanha, Christoph passou pelo Triângulo das Bermudas e atravessou um portal no espaço-tempo que o levou para a Bahia. Cagado de fome e não sabendo muito além de batucar e matar demônios, o menino achou um lugar ao sol numa balada noturna, a Tim Balada. Um playboyzinho patriota metido chamado Carlinhos Brown pediu a ele que convidasse seus padrinhos, sinal de que estava propondo um duelo, duelo esse que Christoph não teve chance de vencer, devido ao "Musicalidade Scream Atack" e aos dreads malignos do predador baiano. Com isso, Carlinhos ficou com a Timbalada e Christoph se mandou de lá por propulsão de peido após comer um acarajé.
Feeling BEditar
Christoph conheceu Aljoscha Rompe-Anus (que depois passou a se chamar apenas Aljoscha Rompe depois que o cu rasgou para evitar constrangimentos), Paul Landers, Christian Lorenz (seus futuros companheiros do Rammstein) e o quase xará Christopher Zimmerman, e fundaram o Feeling B, uma banda precursora do que se chamava até então "pós-punk". As letras do Feeling B continham letras de conteúdo exaltado, um tanto quanto revoltado, com pitadas de páprica defumada depressividade e incitação ao suicídio, grande parte veio de Christoph, que se lembrou do trauma de quando sua mãe jogou fora todas as cópias de Doom que ele possuía, o que o fez adotar o apelido Doom.
A banda acabou no começo dos anos 90's devido à desavenças sexuais entre os integrantes. A imprensa especializada na época dizia que o impasse se deu com a dúvida que persistia sobre quem iria comer o Flake todo dia, e como Aljoscha se recusava a romper o ânus de Flake, ele rompeu os vínculos com os outros membros.
RammsteinEditar
Depois que Doom (já era hora de chamá-lo assim), Paul e Flake conheceram o ultrarrevoltado Richard Kruspe e o clone do Dr. Evil que atendia pelo nome de Oliver Riedel Till Lindemann, decidiram que fundariam uma banda que representasse toda a masculinidade presente na raça humana. Com letras de alto teor sexual, músculos bombados, pênis de 23 e 25 cm, fogo, armas, drogas, fantas e outros links, fundaram o Rammstein.
Com o seu visual descolado, músculos a mostra e pose de macho, Christoph pôs em prática tudo que lhe foi ensinado no serviço militar, junto com a sua vontade de pegar no pau da baqueta e bater até não poder mais, deu tudo pelo projeto e transformou o Rammstein em símbolo mundial de masculinidade. É o preferido dos fãs do sexo masculino, pois se descobriu recentemente que fica muito bem travestido de mulher.
PerformanceEditar
É muito retraído em clipes, vide performance de Meil Teil. No clipe de Du Riescht Do Gut, até o cachorro apareceu mais que ele. No entanto, em Du Hast, Schneider fez participação de protagonista, e em Mein Land, sempre estava no meio do harém.
Vida pessoalEditar
Christoph já é reservado nos clipes, imagina na vida pessoal. As únicas coisas que se sabe sobre ele é que ele adora fumar, mal hábito que cultiva desde o serviço militar, pois se acostumou a viver com cilindros na boca, comer mulheres (e de vez em quando o Flake, só pra não cair na rotina) e jogar FPS como Doom 3, seu favorito. Nas horas vagas, tira serviço como cover do Richard Gere e por isso, é constantemente assediado pelas mulheres (e as vezes outros homens). Depois de fazer um bom sucesso com o Rammstein, Chris malhou, ficou fortinho, ganhou muito dinheiro e construiu uma casa feita com caixas de Doom.
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