Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico

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Carlos de Habsburgo (Gante, 24 de fevereiro de 1500 – Cuacos de Yuste, 21 de setembro de 1558), também chamado de Carlos I da Espanha ou Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico, foi o imperador mais fodão da história da Europa cristã, dono de mais de oito mil territórios por todos os tempos em que aguentou se manter como o soberano fodão que era, até que, já de saco cheio disso tudo foi passar o resto da vida que sobrou dele num convento pra tentar ser perdoado de todas as putarias que ele fez na vidinha dele.

"Olha como eu sou poderosa!"

Biografia

Chocolate feito em homenagem à doçura do Carlitos.

Membro mais afamado da Casa de Habsburgo, Carlos era filho do Filipe I de Castela (também chamado de "Filipe, o Belo FDP", filho do Maximiliano I) com Joana, a Doida (filha dos Reis Católicos) e ainda novinho ganhou um monte de terrinhas porque o pai bateu as botas rápido e, logo após a morte do seu painho, sua mainha ficou lelé da cuca como o apelido dela já sugeria e começou a viver o resto da vida fazendo necrofilia com a múmia do seu maridão.

Assim Carlos virou rei bem cedo, em 1516, e logo começou a herdar um monte de terras por conta de ser filho de um monte de casórios desse tipo. Logo descolou todo o território da Áustria, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo, Nápoles, Sicília, Sardenha e, após o seu vovô bater as botas em 1519, ele consegue ser eleito o novo sacro imperador romano-germânico.

"Gostou da minha meia-calça? Um luxo!"

Ao assumir essa pica, Carlos já pegou uma situação fodida ao extremo: na região da atual Alemanha um padreco chamado Martinho Lutero vinha desde 1517 enchendo o saco de geral com um troço que depois seria chamado de Reforma Protestante. A treta foi tamanha que ele chegou a organizar a Dieta de Worms e outras resenhas, inclusive a Guerra de Esmalcalda, tentando zerar com a Liga de Esmalcada, organizada pelos protestantes luteranos que não eram muito fãs dele.

Ao menos o cara descolou muita grana, muito ouro e principalmente prata dos impérios asteca e inca, totalmente fodidos com a ajuda dos soldadinhos espanhóis Hernán Cortés e Francisco Pizarro, organizando assim o Império Colonial Espanhol como nunca antes os Reis Católicos esperavam que poderiam chegar.

Além das tretas contra os alezados seguidores de Lutero, Zuínglio, Henrique VIII e similares, principalmente uns revoltadinhos lá das Dezessete Províncias que virariam depois a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos só com seguidor de João Calvino, as maiores tretas mesmo foi contra os turcos lá do Império Otomano que ameaçavam o tempo todo invadir a porra toda, além de viver em pé de guerra com seu quase parente Chiquinho Francês nas chamadas Guerras Italianas.

Esse monte de tretas em vários países tornaram sua corte uma corte itinerante, e ele raramente punha a bunda de fato no trono em Aachen (inclusive ele deixou o trono lá mofando por tanto tempo que depois que ele abdicou do trono ele estava tão imprestável que seu sucessor Fernandinho I trocou a capital pra Viena de tanto que Aachen estava na merda), e isso foi cansando o cabra de tal forma que em 1556 ele entregou os pontos e foi dando as terras pros seus parentes tudo se virarem pra cuidar das merdas que ele já estava cansado de cuidar. Não espero nem o fim do Concílio de Trento pra saber que merda se daria contra os protestantes: meteu o louco, assinou uma tal de Paz de Augsburgo, largou o trono e se enfiou no Mosteiro de São Jerónimo de Yuste na Espanha, onde bateria as botas como um bom beato que era em 1558.

Dizem as más línguas que o Carlos V usava aquela franjinha porque na verdade, apesar de um rapaz bem casado e metido a católico bem carola, na verdade ele era adepto de uma cultura estranha chamada de Motus Essentia em latim.

Precedido por Joana, a Louca

Rei da Espanha 1516 - 1556

Sucedido por Filipe II da Espanha