Cabeça Dinossauro
Você quis dizer: Cabeça do meu pau 
Google sobre Cabeça Dinossauro
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| Você depois de ouvir esse disco | ||
| Lançamento | 1986 | |
| Gênero | Rock e débil metal | |
| Gravadora | Warner Music Group | |
Cabeça Dinossauro é o terceiro álbum dos Titãs. Foi lançado em 84 (faz um tempinho), numa época em que o Brasil havia acabado de sair da ditadura, então a classe artística da época estava com fogo no rabo pra protestar sobre tudo. Foi na mesma época do primeiro álbum daquela banda de posers que tocam violão. Cabeça Dinossauro é praticamente uma crítica social foda ambulante e o melhor álbum [carece de pontes 
]
dos Titãs. Vamo derrubar o sistema, mêo!
HistóriaEditar
Arnaldo Antunes e Tony Bellotto estavam em mais um dia normal de suas vidas, cheirando gatinhos e falando sobre como vivemos em uma sociedade e outros papos sem sentido. Então a polícia chegou e prendeu eles por porte. Após serem liberados, com vingança, descontaram suas raivas nas músicas, as vezes da forma mais retardada possível. Essa vingança e loucura se estendeu desse disco até o próximo disco, Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, mas isso é outra história.
As músicasEditar
Cabeça DinossauroEditar
A faixa título (não me diga!). As pessoas tendem a achar que isso é mais uma das críticas mega intelectuais a sociedade que os Titãs sempre fazem, mas é só um dos resultados do alto cheiramento de gatinhos da banda. Esse mesmo retardamento mental será explorado mais tarde no mesmo álbum.
AA UUEditar
Continuando o retardamento, aqui eles ficam um pouco mais inteligentes, colocando mensagens de duplo sentido que podem ser sim interpretadas como críticas ao modo de viver da sociedade. Porém, eu, o autor, enxergo a música de outro jeito. As letras na verdade seriam sobre um cara que tá cansado de transar toda hora e ter orgasmos, vejam: "AA UU" seria um orgasmo, "estou ficando louco de tanto pensar" ele é mente poluída igual o autor desse artigo e pensa em sexo 24 horas, "estou ficando rouco de tanto gritar" novamente sobre o orgasmo, "eu como, eu durmo"...éééé acho que você já entendeu o que eu quis dizer.
IgrejaEditar
Aqui eles ficam com muita raiva mesmo, já começando a criticar tudo, inclusive a religião dos outros. A música foi escrita e cantada pelo Nerdo Reis e fala como ele é ateu e descolado e odeia o sistema opressor da igreja. Arnaldo, o cheirador-mor, ficou putinho com as letras e resolveu cair fora do palco toda vez que eles cantassem essa música, dizem que era porque ele era cristão, mas na verdade é porque Nando, vingativo e invejoso por não poder escrever a maioria das músicas, tarefa que ficava quase que exclusivamente para Arnaldo, acabou com seu estoque de gatinhos, e possivelmente foi quem denunciou ele e Tony pra polícia.
PolíciaEditar
FUCK THA POLICE
N.W.A. sobre essa música
Quem manda nessa porra aqui sou eu, e você não vai mais abrir a boca pra falar do meu batalhão nessa casa. Você tá entendendo? Você entendeu? Quem manda nessa porra aqui sou eu.
Capitão Nascimento sobre essa música
Continuando as críticas pesadas, eles descem o cacete na polícia, por motivos já mencionados (se não sabe volta lá em cima pra ler, burro).
Estado ViolênciaEditar
Foi escrita pelo baterista Charles Gavin, e como o baterista é sempre o esquecido da banda, ninguém se importa com essa música.
A Face do DestruidorEditar
Isso era pra ser uma música? Bem, enfim, é mais uma daquelas músicas retardadas do Arnaldo Antunes, cantada pelo zumbi anoréxico Pauno Paulo Miklos. Ela fala que o nome do destruidor é destruidor e o nome do construtor é construtor.
PorradaEditar
Arnaldo destila seu ódio por tudo e por todos nessa música, falando que todo mundo tem que levar porrada porque não faz nada. Depois das gravações, ele teve uma crise e foi espancar a banda nos bastidores, dizendo que eles não faziam nada. No final era tudo efeito do cheiramento de gatinhos e ele ficou normal depois de algumas horas.
Tô CansadoEditar
Fala sobre como o cara tá cansado de tudo (inclusive de bacanal), só isso.
Bichos EscrotosEditar
Música cantada por Paulo Micros, dedicada especialmente aos furries.
FamíliaEditar
Todo mundo já tá de saco cheio de ouvir essa música. A maioria acha que ela é sobre família, cotidiano, união, felicidade, açúcar, tempero e tudo de bom, mas na verdade é mais uma das críticas sociais revoltadas da banda travestidas de música feliz pra vender disco. É sobre o modelo da família tradicional brasileira na época que viviam sempre na mesma merda de vida vendo televisão controlada pelo maldito capitali$mo opre$$or, mas ninguém deu a mínima para o significado, nem mesmo a banda, visto que virou tema da Malhação.
Homem PrimataEditar
Outra música de crítica social revoltada travestida de música feliz, mas dessa vez ele fala na própria letra a crítica.
DívidasEditar
Isso mesmo que você tá pensando, mais uma música de crítica social com ritmo feliz.
O queEditar
Finalmente o disco chega ao fim com uma das poesias autistas de Arnaldo Antunes. Não tem nada haver com o resto do álbum e provavelmente é um filler pra gravadora não reclamar que o álbum é pequeno, não é a toa que é a música mais longa do disco inteiro.
PopularidadeEditar
O disco vendeu pra caralho, pra caralho mesmo. Fizeram vários shows com as belas poesias deste álbum, e a vingança deles contra a polícia deu muito certo. Com isso depois foram pra casa ricos comemorar com 10 horas de cheiramento de gatinhos.
O que aprendemos com esse disco?Editar
- Que todo mundo que não faz nada deve levar porrada
- Que aqui na face da terra só tem bicho escroto
- Que o nome do destruidor é destruidor, o nome do construtor é construtor, a face do construtor é o que ele constrói a obra do construtor, e que o destruidor não pode mais destruir porque o construtor não constrói e o construtor não constrói porque não pode mais construir a face do destruidor
- Que polícia é para quem precisa de polícia
- Que a vida é um jogo, cada um por si, e Deus contra todos
- Que você vai morrer e não vai pro céu
- Que se o choro do bebê é estridente não dá pra ver televisão
- Que filha de família se não casa papai e mamãe não dão nenhum tostão
- Que não é o que não pode ser que não é
Concluindo, aprendemos porra nenhuma.
