Btooom!
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Eu sabia! Todo homem é um potencial estuprador! 
Feminista sobre o fato de que todos personagens masculinos de Btooom! tem tendências a ser estuprador
Btooom! é um anime desses de nome bem idiota que se trata de uma mistura da principal modinha de sua época: battle royale, com a característica própria de não ter muitos cornos como Free Fire ou crianças viadas como Fortnite.
Este anime busca trazer ao espectador uma metalinguagem do que é a comunidade tóxica de qualquer jogo MMO, com foco no battle royales, por isso no jogo deste anime há toda uma variedade de personagens altamente tóxicos e doentes da cabeça, um anime que reúne numa ilha deserta só a escória da sociedade, um monte de traidores das mais diversas estirpes, pessoas como estupradores, advogados da OAB, pais que abusam sexualmente dos filhos, psicopatas, mais estupradores, corretor de imóveis, obesos estupradores, misândricas, misógenos, talaricos, atendente de telemarketing, marombados metidos a Rambo, cirurgiões plásticos, enfim, é aquele anime pra deprimir a pessoa que o assiste.
EnredoEditar
O anime conta a história do delírio de um otaku chamado Sakamoto que passou tempo demais só jogando videogame e perdeu QI numa quantidade atualmente irreversível, começando a sofrer delírios. Nesse delírio ele sonha que uma megacorporação do Japão equivalente à Microsoft, por nenhum motivo em especial, se dedicou a gastar bilhões de dólares na criação do seu mais novo jogo de Xbox, o Super Bomberman: Btooom!, apenas para depois lançar 50 pessoas numa ilha deserta de Tuvalu para participarem na vida real de um jogo de Bomberman. Exatamente, nesse mundo fictício a Konami foi comprada pelo Bill Gates e o Bomberman se tornou um exclusivo do Xbox One, e para o lançamento de seu novo console Xbox 720 Seris XYZ para trazer mais realismo aos seus jogos decidiu usar um seleto grupo de 50 filhos da puta para se matarem de verdade na tal ilha aproveitando-se todos do fato de que não existem leis no Japão e em todo o Oceano Pacífico que coíba a prática de battle royale. Nesse jogo maluco cada cidadão recebe uma maleta com algum tipo especial de bomba do Bomberman e deve explodir de verdade ao todo sete inimigos para se apoderar das insígnias de Odin que cada um carrega implantado na mão esquerda, afinal a Microsoft tem todo o orçamento necessário para não apenas fabricar bombas de altíssima tecnologia e complexidade e também implantar em 50 pessoas essa coisa de altíssima tecnologia que gera um sonar e ainda ligar essas pedras ao funcionamento de batimentos cardíacos do portador tornando-as removíveis apenas após sua morte. Claro que a Microsoft também vai ter orçamento para fretar aviões diários para arremessar comida nessa ilha, sabendo que não terá muito gasto nos ingredientes pois sabem que um jogador médio de FPS online tem como dieta apenas miojo/Cup Noodles/chocolate Snickers.
Nesse delírio lunático de estar realmente havendo um battle royale numa ilha, Sakamoto logo vai descobrir que só vai ter filho da puta ali. Os homens são basicamente todos estupradores, psicopatas, sociopatas e as mulheres umas interesseiras, mentirosas e covardes, sem contar que todos são traidores inescrupulosos sem exceção. Com um monte de gente mais interessante, o protagonista Ryōta Sakamoto se alia logo com um tiozinho chamado Taira, que só sabe chorar, se foder e reclamar da vida. Depois ainda encontra uma loirinha traumatizada porque todo mundo quer estuprá-la, mas logo Sakamoto descobre que ela coincidentemente é a sua web-namorada Himiko.
Esse trio precisa lidar com os outros jogadores da ilha. Primeiro um moleque que passou a vida sendo abusado sexualmente pelo próprio pai, depois um maluco metido Rambo que sai pela ilha enfiando a faca nos outros, tudo bastante sem sentido e com coincidências incríveis sempre ocorrendo.
Enquanto Himiko vai aos poucos perdendo seu medo de homem ao passar tempo demais com Sakamoto que é bastante frouxo para ser estuprador como todos os outros, eles vão conhecendo mais gente, como uma mulher eremita que não tem a mão que coincidentemente será a amante traída do cirurgião plástico Doutor Masahito Date que escapou da ilha e voltou para lá. Para encerrar, ainda tá na ilha o talarico da época de escola do Sakamoto, o tal de Nobutaka Oda. O anime não tem conclusão, termina com a Himiko aceitando o seu corpo de loira gostosa e se deixando foder por Sakamoto, que numa raríssima demonstração de benevolência não come a Himiko toda traumatizada no meio de um prédio abandonado fedendo a sangue e morte e tem o bom senso de sugerir que deveriam transar num lugar mais adequado depois que escapassem da ilha.
Final no mangáEditar
5 anos após a conclusão da primeira temporada do anime, lançaram o jogo de celular BTOOOOM! Online que era tipo um Fortnite de bomba cujas vendas foram um fiasco porque se fosse para jogar um battle royale de má qualidade as pessoas já jogavam Fortnite. O fiasco cancelou qualquer possibilidade de uma segunda temporada do anime e quem quisesse saber a conclusão da história deveria ler o mangá. Algo que otaku gosta de fazer, todavia, é reclamar veementemente dos finais de suas obras favoritas (até por causa disso 90% dos mangakás fingem infarto e nunca concluem suas histórias) então o autor Junya Inoue, ciente das limitações de sua própria criatividade que criaram uma historinha bem tosca, tem a genial ideia de criar dois volumes "26" para dar dois finais à sua série, o final dark e o final light (sendo o final light aquele aprovado pela editora, e o dark aquele original do autor).
Na segunda parte dessa trama Sakamoto até consegue sequestrar o helicóptero, mas acaba caindo do outro lado da ilha onde perde a sanidade mental (que eventualmente recupera porque protagonistas sempre tem essas epifanias milagrosas).
Quanto à diferença de finais, no final light após um bando de diálogos genéricos o poder da amizade salva todo mundo e Sakamoto e Himiko até se casam no final voltando para a civilização e vivendo felizes como casal shippado bem sucedido. Já no final dark Sakamoto e Oda brigam e passam a limpo a talaricagem da época de colégio e morrem, sem, no desfecho mais anticlimático de uma luta de protagonista versus seu rival, aí nessa versão a Himiko ganha o jogo junto de outras duas pessoas e quando volta para a cidade mata o pai com bomba, vivendo sozinha feliz depois disso.
PersonagensEditar
- Ryōta Sakamoto
- O protagonista da história e o cara que imagina toda essa situação, ele é o típico lolzeiro, um jovem de 22 anos desempregado que ainda vive completamente sustentado pela mãe e não faz nada da vida além de passar horas e horas apenas jogando videogame, um absoluto derrotado que foge da vida real tornando-se o décimo melhor jogador do mundo de PUGB: Bomberman Edition. Em sua completa demência, de uma pessoa que já chegou ao absurdo de se casar no mundo virtual com uma pessoa que nunca viu na vida, Sakamoto começa a ter delírios sobre estar jogando um battle royale real, tudo enquanto sua pobre mãe perde as esperanças no seu filho degenerado sem futuro. Dentro de seu delírio ele não apenas derrota um monte de adversário na ilha deserta onde foi abandonado como também começa a namorar uma loira dos olhos azuis altamente gostosa. É só um NEET otaku fedido mesmo que merece morrer como morreu no final dark do mangá.
- Himiko
- A web-namorada de Sakamoto, ao contrário do normal que seria "ela" ser um tiozão de meia-idade gordo e virgem que se faz de mulherzinha na internet, na verdade "ela" é realmente uma loira lindíssima dos olhos azuis, bastante peituda e altamente gostosa. Tanta beleza, entretanto, tem suas desvantagens quando em apenas um único episódio tentaram estuprá-la umas três vezes, sem contar que suas três amigas de escola foram todas estupradas pela versão drogada da banda Restart, o que é uma humilhação triplicada para as vítimas que passaram a odiar não os seus agressores, mas sim a Himiko. O seu histórico conturbado de homens corriqueiramente tentando estuprá-la e das suas amigas estupradas tornaram a Himiko uma misândrica, mas sua aversão por homens dura só uns dias até ela se apaixonar perdidamente por Sakamoto e desejar ser a bitch dele.
- Kiyoshi Taira
- Um tiozão pançudo que aparenta ser uma boa pessoa mas que na verdade é um cretino ingrato. Devido à sua forma física nada vantajosa mas muito avantajada ele está sempre só se fodendo na ilha. Pisa na bosta, torce o tornozelo, é mordido por um dragão-de-komodo, um maníaco corta 4 dedos da mão dele fora, fica com febre, a ferida infecciona, enfim, está ali pra se foder. Cansado de tanto se foder se revolta com seu amigo Sakamoto e o trai, se arrependendo no final e se matando.
- Kōsuke Kira
- Garoto maluco com claros traços de psicopatia que desconta nos outros os maus-tratos que sofre do pai. Então ao atingir a puberdade ele acredita ser normal estuprar e matar garotas, não vendo problemas em explodir o próprio pai para conseguir uns lanches a mais. Como é novato nessa coisa de MMO de battle royale ele não tem táticas muito refinadas ainda, mas a sua personalidade doentia já é muito bem desenvolvida e ele é uma bela adição para manter a comunidade do jogo bem tóxica.
- Nobutaka Oda
- Ex-amigo de escola do Sakamoto, apesar de ser todo descolado, ágil, bonito, atlético, bom nos esportes, bom de papo e inteligente, no final das contas é um grande mal caráter porque é um baita de um talarico e talaricagem é algo imperdoável.