Bola de gude
Espera até eu ter a minha bola quadrada!
Quico sobre bola de gude.
É um dos meus melhores jogos.
PolyStation sobre bola de gude.
Perdeu, playboy!
Centurião romano na infância sobre Qualquer um com bola de gude.
Prefiro ficar em casa jogando Tibia.
Virgem infância sobre bola de gude.
Ou LOL...
Viado sobre citação acima.
Bolinha de gude é uma brincadeira muito comum em muitas favelas do Brasil por que o povo sò pensa no celular. O jogo se trata de uma disputa na qual trombadinhas corinthianos, portando armas de fogo pequenas esferas coloridas de vidro, competem com o intuito de o Curinthia serem vencedores. Ainda estão sendo feitos estudos para saber por que os jovens brasileiros fingem que estão ganhando a Libertadores quando vencem nesse jogo.
HistóriaEditar
A bola de gude surgiu no ano de 1900 e guaraná com rolha, depois que um Homo Habilis fatigado de jogar Tíbia, Pong e sem ter o que fazer, atirou uma pedrinha ao chão, tentando acertar a cabeça de uma cobra para matá-la de AV.
Porém, ele acertou em um pequeno objeto redondo de vidro em que algum dos integrantes do Piratas do Caribe em atividade pela iniciativa DHARMA deixou cair por acidente; daí o evoluído ser do macaco exclamou: "Ude Ude! Bola GUDE!"
Desde então, o estúpido objeto passou a ser conhecido e chamado por Bola de gude. Foi um esporte amplamente praticado por Dercy Gonçalves que, ao se abaixar para dar a famosa "tota", era sodomizada pelos anões Nelson Ned e Ananias, que por estarem secos pra dar uma, não se contentavam e ainda tocavam uma punhetinha na mesma.
Teve uma grande importância na história da humanidade , pois era o brinquedo que civilizações passaram o tempo da infância jogando este e assim adquirindo novas habilidades como precisão, força, destreza, e mais algumas habilidades essesciais para um nerd no D&D.
Alguns povos, como Portugal, a confundiram como um tipo novo de cristal, trazendo assim toneladas delas da China e arredores
Outros achavam que ela poderia ser uma alma remodelada na forma de uma pílula, que seria usada em coisas sem vida para destruir Hollows espíritos maus.
- A bolinha de gude foi excomungada, banida e exilada da China,Tibet,Japão no ano -1000 e foi considerada a segunda pior brincadeira/brinquedo do mundo, depois do
piroptóperopirocóptero. - A arma de Getúlio Vargas foi carregada com bolinhas de gude, assim o deixando em óbito e o golpe militar dando certo.
- Foi considerada fóssil da pré-história.
- No velho oeste se achou muitas enterradas, e assim como eram brilhantes, os viajantes as queriam de todo o jeito. assim se criou o Ouro dos Tolos
- O ET de varginha levou além de amostras de terra, água, fogo, ar, levou uma bolinha de gude.
Linguagem e mitologia do jogoEditar
Os praticantes de bolinha de gude possuem uma linguagem própria conhecia como Mussunguês ou a língua de Mussum. O Mussunguês é uma língua morta de origem latina, porém muito estudada em meios acadêmicos. As palavras mais utilizadas no jogo, são:
- Voltis: é usado quando a bolinha é jogada e não se acerta porra nenhuma e quer se repetir a jogada;
- Escapis: é usado quando a bolinha escapa da mão antes de ser arremessada e quer se repetir a jogada (um saco quando isso acontece);
- Reclamis: é usado quando alguém coloca a mão nas bolinhas, ou chuta as bolinhas sem querer ou trapaceia de alguma forma;
- Limpis: é usado para tirar-se todo material que pode atrapalhar, como folha seca, dedos decepados,coco de cachorro, maconha e etc;
- Sujis: é usado para sujar o local protegendo a gude, como por exemplo, deixando o corpo de algum cachorro morto;
- Dou nadis: é uma jogada muito forte que serve para anular qualquer uma das jogadas anteriores, porém, para que tenha efeito deve ser usada/falada antes de seu adversário jogar.
Dou nadis é uma jogada tão efetiva que os melhores e mais renomados Advogados costumam usar em seus processos e em suas defesas criminalistas.
- Koqueris/Coqueris/Cokerys: é uma divindade que é sempre invocada antes ou depois de uma jogada.
Falas comuns para invocar Koqueris: "Coqueris, Koqueris, Cokerys", "Koqueris me dá força, Coqueris me dá vida, Cokerys me dá amor!", entre outros.
Dizem que uma vez por ano Koqueris toma forma de um menino rapela as bolinhas de todo mundo da rua, e depois vai embora.
Grandes avançosEditar
Com o passar do tempo, novos usos foram descobertos para ela. As prostitutas como Tua mãe entre outras viram que colocando as bolinhas no cu poderiam sentir a mesma coisa que você sente quando enfiam uma macaxeira no seu rabo. Os Egípcios usaram elas para transportar os blocos de pedra alienígenas de Mumm-Rá Tsé-tung Madruga para a construção das pirâmides do Egito. Prêmios de consolação em festa de criança.
RegrasEditar
- Tinha um Búlico, não? Era o buraco no chão que o muleque fazia girando o calcanhar, de pé no chão mesmo.
- A galera gritava ÚLTIMO!!! O outro emendava PENÚLTIMO!!! E outro atrasadinho: ANTE-PENÚLTIMO!!! Quem demorava ia de primeiro, e perdia todas as suas bolinhas para os marmanjos...
Usos atuaisEditar
Hoje, Bolas de gude são bolas de vidro coloridinhas para incentivar homossexuais a jogarem, além de brinquedos estúpidos e sem noção em que somente os aficionados por Bob Esponja e por Think Wink obtêm.
Tem gente que prefere brincar de dado do que brincar com bolas de gude. E você, a propósito, tem dado em casa?
Pode ser útil, caso você queira fazer muito barulho em certos lugares, mas para não passar vergonha, após fingir que derrubou aquilo sem querer, tenha sempre uma boa desculpa, em geral pode mentir quem é o dono das bolinhas.
ModalidadesEditar
BuracoEditar
Buraco mas conhecido como papa existem 3 buraco no chão você faz um caminho de ligação entre os 3 quem acerta bolinha dentro dos 3 e matar todos os adversário primeiro ganha...
TriânguloEditar
Um triângulo é desenhado no chão e dentro dele os jogadores combinam a mão que cada um têm que colocar (mão = número de gudes, ex: mão de 5 corresponde a cinco gudes de cada jogador a serem disputadas), depois de acertado é então desenhada uma linha distante do triângulo (chamada de linha dolorosa), esta linha é utilizada com o intuito de classificar em ordem de aproximação quem será o primeiro a começar o jogo, que se prossegue da seguinte maneira: da linha dolorosa a criança (em ordem de classificação tem que jogar a sua gude com o objetivo de acertar e tirar gudes de dentro do triângulo passando a ficar com as que tira, após todos jogarem ainda restando gudes, repete-se o processo de tentativa de tirar as gudes. E cada criança durante o jogo deve se comportar segundo as regras: Cada um só pode fumar um baseado na sua vez, ao jogar a criança deve dizer de que modo vai atirar a gude (se em posição de pé = Altinho, ou se abaixado= Baixinho), se a gude do jogador ficar presa dentro do triangulo ele é desclassificado e perde a mão (literalmente, pois os traficantes dão tiros nas mãos dos perdedores). E caso a gude ao ser arremessada em direção ao triângulo ficar parada em cima das linhas do triangulo ele é apenas punido com um dedo decepado.
Sete, Quatorze, Vinte e umEditar
Neste jogo a modalidade é de confronto direto, treta mesmo, é nessa modalidade onde saem as piores brigas no morro ou rebeliões na FEBEM. Cada jogador tem que acertar a gude do outro 3 vezes (a primeira = 7, a segunda = 14, a terceira= 21). Para iniciar o jogo é combinado os números de gudes a serem disputadas (é comum que se jogue até a última gude de quem perde), é comum dependendo do acerto quanto as normas do jogo as crianças utilizarem algumas normas que podem estar ou não em todas as partidas, dependendo do tamanho do facão ou do estilngue do mais velho, como o ato de limpar o local(chamado de limpis = tira-se todo material que pode atrapalhar, como folha seca, dedos decepados, erva etc.) ou sujar (chamado de sujis= consiste em sujar o local protegendo a gude, deixando o corpo de algum cachorro morto por exemplo), outro apetrecho é colocar uma mão fechada embaixo da que esta a gude na hora de jogar (chamado de coqueirinho, consiste em aumentar a altura para atingir melhor a gude do adversário, e quando uma criança perde todas as suas gudes é comum dizer a seguinte expressão: ME FUDI, AI MINHA MÃO, CARALHO!.