Blue Öyster Cult
Os membros da banda se cagando numa estátua depois de comer muita ostra azulada | |
Origem | Stony Brook, Nova York |
País | Estados Unidos |
Período | 1967-atualmente |
Gênero(s) | Hard rock, heavy metal, rock progressivo, rock psicodélico, space rock |
Gravadora(s) | Um mói e um bocado |
Integrante(s) | Fã de Lost, Enrique Explosão e mais gente aí |
Ex-integrante(s) | Sei lá |
Site oficial | Não sei, tem como pôr trema do metal em um link? E sem dar bug? |
Blue Öyster Cult é uma banda de rock americana tão obscura quanto o Blue Cheer, afinal, bandas azuis são tão obscuras quanto o Mico Azul, são lendárias, azuis e só aparecem a cada... ah, essa piada é velha e ninguém liga mais... A banda nasceu lá no tempo dos hippies e vai saber como caralhos continua a existir, mesmo ninguém dando um puto pro som deles desde sempre praticamente.
HistóriaEditar
A banda começou num cu do mundo chamado Stony Brook, quando o cantor Eric Bloom, o guitarrista Donald Roeser (também chamado de "Buck Dharma") e o tecladista Allen Lanier decidiram criar essa banda com o objetivo de ser a mais diferentona da época. Eles nem usavam esse nome ainda, só usando esse nome enfim quando viram que se queriam ser os diferentões, tinham de começar escolhendo o nome mais absurdo até então conhecido. Assim eles dariam origem à mania de um monte de bandas de rock de ficar criando os nomes mais merdas da história, tipo João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, Kid Abelha & Os Abóboras Selvagens, Titãs do Iê-Iê, Mamonas Assassinas do Espaço Sideral e Calypso.
Só em 1972 lançariam o primeiro disquinho, com um sucesso moderado chamado "Cidades Pegando Fogo por causa dessa porra de Rock" que costumam lembrar só por conta de terem enfiado por falta de criatividade em algum dos trocentos Guitar Hero da vida. Mas já nessa capa eles meteriam seu símbolo marcante de Nova Era, que iria hipnotizar um monte de fãs de rock cult e frescuras similares. No ano seguinte viria "Tiranos e Mutações" e posteriormente "Tratados Secretos", além do ao vivo "Nos Teus Pés ou Nos Teus Joelhos Tem Gangrena", que meteram até cover do Steppenwolf no final, já que nesse tempo quem queria dar uma de banda de metal ou de acid rock tinha que mandar o "Born to Be Wild", senão nem roqueiro era.
Daí em 1976 viria o único disco realmente de sucesso da banda, "Agentes da Sorte", patrocinado pelo Castor de Andrade, esse disco conseguiu dar realmente a sorte grande pra banda, com musiquinhas como "Isso aí não é o Verão do Amor", "ET Inteligentinho", "Confissões de Adolescente", e, claro, o sucesso supremo e provavelmente a única que a maioria dos roqueirinhos conhecem de verdade, "Não Tenha Medinho da Morte", essa última acusada de ser uma música que incentivava geral a arrastar pra cima a própria vida, aquele tipo de acusação que sempre tem um neopenteca pau no cu pra falar merda de que é coisa do capiroto.
No ano (e disco) seguinte, "Espectros", ainda teriam de fato um espectro de sucesso com a canção em homenagem ao lagartão esticadão do Japão, "Godzilla", chegando a serem comparados com o Voadorferreira e com o Estrada dos MC Funkeiros de Merda e o ao vivo "Numa Noite Encantada" do ano seguinte só consolidou essa aparente fama da banda. Mas depois veio o fracassado "Espelhinhos", que não fez nenhuma porra de sucesso, fazendo eles voltarem ao nível cult, que eles mesmos se autozoaram no disco "Cultossauro de Piroca Erguida" de 1980 e "Foguinho de um Cu Desconhecido" de 1981.
Daí pra frente foi mais uma porrada de discos mais ou menos genéricos pra caralho, uma participação chinfrim no Hear n' Aid e só mesmo, só sendo muito fã de rock bem cult para um caralho para ter ouvido algo desses caras de 1982 pra cá.