Blondie
É o bonde do Punk sem freio! Quem é quem? de frente pra trás: Debbie Harry, um sósia do Thomas Mars, um sósia do Vitaly Petrov, um sósia do Zack Addy (da série Bones) e um sósia do Liam Gallagher | |
Origem | {{{origem}}} |
País | Estados Unidos |
Período | 1975 - Atualmente |
Gênero(s) | Punk e New Wave. |
Gravadora(s) | {{{gravadora}}} |
Integrante(s) | Deborah Harry; Jimmy Destri; Chris Stein; Leigh Foxx; Clem Burke; Paul Carbonara. |
Ex-integrante(s) | {{{exintegrantes}}} |
Site oficial | {{{site}}} |
É a prova que loiras também podem ter uma banda de rock!
Loira sobre Blondie
Toca Raul!
Brasileiro em show do Blondie
A vocalista é uma puta!
Outro guri retardado sobre Blondie
Já peguei!
Joan Jett sobre Debbie Harry
Eu também! Que inspiração!
Madonna sobre Debbie Harry
Eu também!
Joey Ramone sobre Debbie Harry
Eu tentei, mas ela foi esperta, me surpreendendo...
Johnny Rotten sobre Debbie Harry
Conheci jogando Grand Theft Auto
Jogador de Grand Theft Auto sobre Blondie
Que banda!
Diretores da Rockstar Games sobre a banda estar na soundtrack de mais de 8000 jogos deles
Loira é uma banda de rock, assim como todas as de sua época, New Wave e de traidores do movimento punk dos anos 70 que tinha (muita ênfase pro "tinha") uma vocalista gostosa. Formada nos EUA, mas, pra fazerem sucesso mais rápido, foram pra Inglaterra, mesmo com a porrada comendo solta por lá entre Hooligans que gostam de defender até as últimas consequências suas músicas favoritas.
OrigensEditar
De saco cheio de ser zoada por ser loira, uma adolescente nerd chamada Deborah Harry sonhava em montar uma banda de rock, mas era lembrada pelos colegas que loiras não podiam ter bandas de rock, e sendo diariamente lembrada que só havia uma roqueira loira fazendo sucesso. Então, pra calar a boca desses faladores de merda, chamou seus únicos 2 amigos e montou sua 1ª banda: The Sitlletos, mas não fizeram sucesso. Debinha se apaixonou pelo Chris Stein, o único cara que quis entrar com ela numa 2ª empreitada no rock: Angel and The Snakes. Fez muitos amigos, mas, o nome precisava ser revisto: a Igreja não aceitou o “Angel” no nome da banda. Então, após horas, horas e mais horas fritando a cabeça pra escolher um novo nome. Então, Clem Burke, Jimmy Destri e Gary Valentine viram a cor do cabelo de Debinha e deram a ideia de batizar a banda com a cor do cabelo dela, lembrando de toda a zoação e humilhação por causa da cor do cabelo. A partir dali, a banda passaria a se chamar Blondie.
Carreira (musical, nada a ver com drogas)Editar
A banda loira Blondie começou a tocar na Area 51 no Studio 54 no Partido da Reedificação da Ordem Nacional 56 no Club 51 (aê, acertei!), em Nova York, que traia o movimento Disco Music sempre quando a banda tocava por lá e que tinha como principal bebida... tenho que dizer mesmo? O Couvert Artístico era pago com dinheiro (£ógico), com água oxigenada, pra vocalista se manter Blondie e fazer jus ao nome da banda e com um suprimento de 51. Em 1976, a banda gravou seu primeiro álbum com um nome muito criativo: Blondie, que só fez sucesso na Grã-Bretanha, mas, naquela época era algo surpreendente. Hoje seria mais comum, pois os Esteites visam a putaria e a Ilha da Rainha o talento. Alguns anos depois, lançam o ecológico álbum Plastic Letters, que os consagraram no New Wave e no Punk, e arranjando uma parceria com os Sex Pistols. Tudo ia bem, até que, numa noite, enquanto Debbie dormia só de lingerie, Johnny Rotten a viu pegar água na geladeira e se excitou, assim, invade o quarto e tenta estuprá-la, descobrindo ali o motivo da parceria entre eles: ele não queira fazer intercâmbio musical: queria transar com a mulher mais gostosa da música na época. Após essa traição, ficaram muito amigos dos Ramones, grandes rivais dos Pistols na época (amigos até demais, né Debinha e Joey Ramone?) E nessa amizade colorida, o Blondie gravava uma música cheia de putaria pro filme Gigolô Americano (percussor do Gigolô Por Acidente). Depois fizeram uma caridade pra 2 Vezes Duran, que lhes deu vários cacetes cassetes de seus trabalhos. Debinha deu um joinha pros integrantes daquela que controversos dizem ser a 1ª banda emo da história e os levou pra uma turnê pra abrirem seus shows, já que os shows precisavam ser curtos, pois uma mulher delicada era a vocalista. Em 1982, interrompem a carreira: Debinha iniciou carreira solo, foi pioneira nessa palhaçada de cantriz e inspirou a Madonna, Clem Burke arranjou um trampo FAIL nos Ramones e o resto sumiu.
Voltamos em breve!
Debinha enganando os fãs
17 anos depois (17, você não leu errado), eles voltam, lançando mais de 8000 álbuns e músicas.
Haaaaa!!
Pegadinha do Mallandro!! |
Na verdade, lançaram mais 5 álbuns e Debinha já está velhota.
Ficha técnicaEditar
IntegrantesEditar
- Debinha: Frontwoman;
- Jimmy Destro: Teclados;
- Frankenstein: Guitarra;
- Creme Burke: Bateria;
- Megan Foxx: Baixo (ou seja, ninguém ouvia o que ele tocava);
- O Cara Com Nome De Mafioso: Guitarra
ÁlbunsEditar
- O Clichê Álbum Homônimo: Não podia faltar, já tinham ganho uma boa grana no Club 51 e queriam dominar o Mundo (1976);
- Cartas Plásticas: Já naquela época, já enchiam o saco sobre o impacto do plástico no meio-ambiente, e, nisso, Debinha começou a escrever cartas em papel feito de plástico (1978);
- Linhas Paralelas: Paralelo ao Plastic Letters (1978, dois? Eles gostavam de trabalhar...);
- Coma Pra Superar: Coma ou seja comido (Ui!) (WTF?) (Shake Down, 1979)
- Baixo Americno: Queriam acabar com o patriotismo, desenvolvendo um Yanklee Automático (1980);
- O Caçador: Caçando umas músicas novas após 2 anos (1982);
- 17 Anos de Hiato;
- Sem Saída: Ou Compra O Álbum Ou Morre: Já deram a escolha. Você decide! (1999);
- A Maldição das Loiras: Álbum escrito pra rogar praga em quem zoa as loiras (2003);
- Pânico das Gurias: Álbum sobre gurias retardadas (2011);
- Loira Pra Sempre: Aos 69 anos, Debinha alerta outras loiras que elas continuarão sendo loiras pelo resto de suas vidas (2014);
- Fantasmas do Baixaki: Álbum que destaca os riscos de baixar programas pelo Baixaki (2014, junto com o de cima);
- Polinizador: Nesse álbum, Debinha revela que é alérgica a pólen (2017).
Algumas músicasEditar
- A Maré Tá Alta: Uma música regravada mais de 8000 vezes, fala de uma aventura dela na praia;
- Coração de Vidro: A música poser, e a música que a fez ficar amiga dos Ramones dos Ramones;
- Pendurada no Telefone: Inspirada em uma vez que ela resolveu ligar a cobrar pra um dos seus ficantes;
- Me Passe um Trote: Um namoreco oitentista. E só;
- Maria: Uma homenagem a várias Marias (Mad, Virgem, Sharapova, etc.);
- De Um Jeito Ou De Outro: A bagaça funciona;
- Atômico: A precussora do Maracatu cantado por Chico Science e as única música da banda que os jogadores de Grand Theft Auto conhecem;
- Eu Me Toco: A baladinha clichê;
- Cidade do Funk: Uma ode ao Rio de Janeiro;
- A Parte Mais Foda: É ser gotosa e tocar numa banda sem saber se os integrantes homens estão querendo te estuprar ali no meio do show. Acho que a Debbie tinha esse medo. E você achando que o Coldplay era a única banda com uma música com esse nome...;
- Arrebatamento: Arrebatando as paradas, e inspirando o Deep Purple por Rapture of The Deep.